Os peões da vaquejada enrabaram minha mulher - aventuras de Nayara

Um conto erótico de mulato corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1552 palavras
Data: 11/07/2017 15:14:52

Nesse tempo Nayara começou a se interessar por vaquejadas, um tipo de esporte em que homens (“vaqueiros”) montados a cavalo perseguem uma rês, seguram pelo rabo e derrubam. É um esporte para gente de força, geralmente homens brutos e de grande vigor físico. É comum que muitos desses homens participem de competições em várias localidades diferentes. Esses caras são muito desejados pelas mulheres que acompanham o esporte. Uma prima de Nayara, moradora do interior, a convidou, nós fomos e então começamos a frequentar sempre que acontecia em alguma cidade próxima. Depois de algum tempo já conhecíamos alguns daqueles vaqueiros. Nas festas rolava muita bebida, cerveja, cachaça, uísque, churrasco, carne de bode, picado e pegação. Nayara bebia muito, ficava muito excitada e quando voltávamos rolava uma foda muito gostosa. Na volta de uma dessas viagens quando eu enfiava a cabeça rombuda e grossa da minha pica no seu cuzinho, ela falou: “quero ser sodomizada pelo Fábio”. Fiquei irado e empurrei com força a minha pica no cu dela. Ela deu um gemido de dor e tentou tirar minha pica do cuzinho. Eu a segurei com força, bati em sua cara e meti com força em seu rabo gostoso. Aí ela rebolou a bundona em movimentos rápidos e eu comecei a sentir um gozo incontrolável. Inundei o anel de couro dela com jatos de porra e a deixei lambuzada com o meu leite. Exausto, deitei do lado dela e ela falou com voz firme: “quero que Fábio foda meu cu, toda vez que vejo ele meu cuzinho pisca de tesão”. Fiquei calado, virei pro lado e dormi. Mas sabia que ela ia dar o cu para o Fábio e não adiantava nada eu não querer. Fábio era feio de rosto, mas tinha lábios grossos e um corpo magro e bem definido (ela detesta caras bombados). Devia ter uma rola bem grande também. Era o que Nayara queria e desejava. Três semanas depois fomos a uma vaquejada numa cidade do sertão. Nayara foi de calcinha fio dental por baixo de um shortinho curto que entrava na bunda dela e mostrava as polpas de suas nádegas. Vestia também uma blusinha pequena que mostrava a barriga e usava batom vermelho nos lábios grossos da sua boca flocuda e imoral. Depois da corrida Fábio veio sentar com a gente e bebemos juntos. Nayara usou a sua técnica favorita quando quer mostrar a um macho que está a fim: com uma fala infantil e arrastada, fazendo biquinho na boca sedenta de pica, dava a Fábio todos os sinais de que queria foder com ele. Fábio então nos convidou para ir à fazenda de um tio nas proximidades. Fomos e quando chegamos lá observei que a casa grande e alpendrada estava sem ninguém. Nos acompanharam dois amigos de Fábio. Éramos então quatro homens e uma mulher. Levamos carne de churrasco e bebida e continuamos a farra, com música de forró também. Nayara dançava agarrada com Fábio e ele lhe tirou a blusa e ficou chupando os seus peitinhos. Os outros aplaudiram e entoaram, “tira tudo, tira tudo, tira tudo”. E ela não deixou por menos, tirou toda a roupa mas ficou vestida com o fio dental minúsculo, de tênis nos pés e falou: “então, todo mundo tira a roupa!!!”. Ficamos todos nus, inclusive eu, e exalava um cheiro forte de bodum de suor, de cachaça, de carne assada e um cheiro especial, também muito forte, que vinha do corpo de Nayara, da sua buceta, da sua bunda tesuda e empinada, do seu cuzinho redondo e apertado, que deixava todos os paus ali presentes rígidos e empinados. A peia de Fábio era grande, grossa, roliça e agalegada. Aí Nayara se ajoelhou diante do peão Fábio e caiu de boca na rola dele. Cuspiu no cacetão e sua língua sedenta lambia o pau do roludo. A praitivara do peão ficou sebenta de tanto cuspe que Nayara passou no banho de língua. Ele tirava de dentro da boca de Nayara e batia com o cacete na cara dela, xingando: chupa minha pica sua puta! lambe meu cacete sua escrota! Passa a língua no meu caralho, vadia! Mama na minha peia, chifreira escrota! Ela abria bem a boca pra acolher a rola, cuspia e espalhava o cuspe com a língua. Veio outro peão, Júnior, e pediu um boquete também. Fábio disse, peraí Júnior, deixa eu comer a buceta dessa vagabunda primeiro, depois ela faz teu boquete e tu pode fuder ela também. Fábio sentou na cama com o pauzão monster em riste e mandou Nayara sentar em cima. Ela encapou o cacetão dele com a camisinha (ela quase sempre encapa o pau dos caras que a fode embora haja exceções) se posicionou e foi descendo devagar, encaixando a praitivara de Fábio na bucetinha. A xana de Nayara estava úmida e pingava de tanto tesão que ela sentia na rola do peão. Quando a glande do salame de Fábio encaixou na buça dela, a chifreira deu um gemido de prazer e foi descendo em câmara lenta e a madeira roliça do macho penetrava naquela buceta linda e apertada. Nayara foi se enfiando no mastro de Fábio, gemendo de prazer e o peão tinha a respiração tensa. Quando a ferramenta do cavalão estava toda enfiada em sua buceta, Nayara começou a se movimentar num ritmo frenético, como se estivesse louca e teve um gozo incontrolável, gemia, rosnava, dizia palavrões, chorava de gozo e tesão. Foi um gozo prolongado. Quando todos pensavam que ela ia arriar, minha mulher putinha se levantou e provocou, "agora vou punhetar e xupar, tem macho aqui?" Os caras ficaram loucos. E o jogo continuou. Fábio muito suado foi tomar um banho e os dois peões tomaram conta de Nayara. Ela sugou a vara de Vado, o negão dono de uma peia maior do que a de Fábio, e punhetou o outro. Um dos peões gozou na punheta e Nayara botou o pau dele de lado pra não se melar. Restava o negão Vado que também inundou a cara dela de porra. Ela bebeu avidamente o leite da pica do negão. Todos foram tomar um banho e no banheiro continuou a sacanagem, com Nayara chupando todos os cacetes e punhetando também. Ela é boa pra bater punheta, quando quer faz o cara gozar rápido, quando não quer faz sua técnica de só excitar o cara e deixar o pênis pronto pra uma boa penetração na bucetinha ou no cuzinho. Voltamos todos pra sala ampla e Nayara chupou e punhetou muito. Vado fodeu logo a buceta dela e ela arrancou a camisinha do pau dele (quando deixa um cara fazer isso, ela toma pílula do dia seguinte); ela tava com muito tesão na pica dele e na do Fábio também. Então fez o outro cara gozar logo com uma punheta acelerada, era o segundo gozo dele e o panaca ficou fora de combate, mas ganhou muito, boquete e punheta de uma mulher linda como Nayara, já deixaria qualquer macho orgulhoso. Ele não reclamou, foi pra varanda comer churrasco e beber, já estava muito bêbado mesmo e ficou mais ainda, no final dormiu na rede da varanda. Ficaram só o negão Vado e o galego Fábio, que eram os caras que despertaram o tesão de Nayara. Aí os dois vaqueiros fuderam Nayara em todos os buracos. Ela caiu de boca na rola do galego Fábio e o negão Vado foi por trás foder a buceta dela. Ela gozou logo, ficou enlouquecida dizendo que queria dar o cu. Aí Vado enfiou dois dedos no cuzinho dela e ficou movimentando pra alargar. Ela estava impaciente, "fode logo meu cu, porra!" Chamou o negão, vem cá, passou cuspe no cacetão dele. Fábio disse tenho coisa melhor, foi na cozinha e trouxe manteiga de garrafa e lambuzou o cuzinho dela, enfiando os dois dedos. Aí Nayara tomou a garrafa de manteiga da mão dele e passou manteiga na linguiça preta do Vado; fode logo meu cu, caraio. Vado foi pra trás dela, abriu as duas bandas da bunda da minha mulher meteu seu caralho grosso carinhosamente no cu da minha puta amada. Nayara gemia de gozo com o galo preto de Vado chafurdando seu cuzinho. Aí Vado foi por baixo e meteu a vara negra na buceta de Nayara. Ela foi nas alturas e começou outro gozo selvagem. Gritava alto. Ai, porra, enfia toda, Vado, me enraba gostoso. Ela parou de chupar a rola do galego Fábio pra se dedicar a agasalhar no cu a pomba grossa de Vado. Ficou de quatro e Vado meteu em seu rabo com força, dando estocadas vigorosas. Ela gemia alto e Fábio olhava, se punhetando. Ela: ai, Vado, meu amor, enfia essa pica gostosa todinha no meu anelzinho... Me gala, Vado, enche meu cu do teu leitinho. Nisso, Fábio gozou e esporrou na cara dela. Ela estava em alfa, gozando feito louca. Foi a vez de Vado gozar no cuzinho dela. Ele caiu por cima das costas dela e ficou arfando, cada jato de porra que ele jogava no anel apertado de Nayara ela estremecia toda e dava gemidos altos, chamando ele de gostoso... Nayara estava com o cu todo melado de porra e eu a levei pra o banhero, dei uma chuveirada nela e fomos embora. Ela me disse que o cuzinho tava ardido mas ainda topava dar o cu pro negão.

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Comentários

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Eu aqui de novo. Como gostaria de estar no lugar da Nayara e ter um marido como você! Beijos, querido.

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