A mulher do coronel – Cap 3 “dupla invasão”
A primeira coisa que veio à minha cabeça quando vi Carla paramentada com aquele falo preto preso a sua cintura foi “onde diabos ela enfia isso se vive só com o coronel??” . A imagem do marido corno de quatro sendo enrabado pela esposa putona não foi das mais agradaveis e preferir me concentrar no que ela pretendia fazer com aquilo.
-Espero que isso ai não seja pra mim! Argumentei.
-Claro que não bobo. A não ser que queira!? Perguntou ela com uma cara ainda mais sacana do que a habitual.
-Melhor não. - Falei -Vamos nos concentrar nessa delicinha aqui do nosso lado que ela parece admirada com o que está vendo.
-Concordo . Disse Carla já lubrificando o “brinquedinho” com um gel.
Pedi para Ana começar a chupar meu caralho e levantar o rabo em direção de Carla o que a potranquinha fez sem reclamar. Carla passou o cacete de borracha na na xana molhada de Ana arrancando alguns gemidos e depois atolou todo na raxinha da ninfeta. Ana babava no meu cacete enquanto carla bombava forte na boceta apertada dela com uma maestria tão impressionante que eu tive a certeza de que ,sim, ela usava muito aquilo.
Ana chupava meu mastro como uma profissional. Aquele rostinho angelical enganava direitinho. Engolia toda a tora e ainda conseguia lamber minhas bolas ao mesmo tempo, e quando tirava da boca exibia um pau todo molhado ,fazia cara de prazer e voltava a me engolir.
Carla segurava a pequena piranha pela cintura e metia rola na safadinha , comendo a menina como se realmente fosse um homem sentinho prazer no que estava fazendo. Meu cacete já estava em ponto de bala quando tirei da boquinha gulosa da gatinha e pedi pra carla deita com seu membro para cima. Ela obedeceu prontamente e mandei Ana sentar naquela vara preta e empinar o cuzinho roseo em minha direção.
-Ai , mais aí eu nunca fiz; Choramingou.
-E vai perder a oportunidade de fazer em grande estilo? Perguntei.
-Ajoelhou tem que rezar. Complementou Carla.
-Ta! Mas faz com carinho, pois sou virgem de bumbum. Falou de um jeito tão meigo que quase gozei antes do tempo.
Peguei o gel que Carla havia usado e untei o rabinho virgem de Ana depois lambuzei toda a grossa extensão do meu caralho e apontei a cabeçona no cu da doméstica antes crente tímida agora putinha devassa,
fui enfiando devagar fazendo movimentos circulares para ir abrindo caminho. Ela chorava dizendo que doía mas que eu não parace porque estava gostoso. Carla apertava os peitinhos da nossa jovem aprendiz e fazia movimentos pelvícos para que Ana sentisse ainda mais prazer, Ana também se esfregava em Carla mas de forma a não me atrapalhar na invasão anal que eu estava promovendo lá atrás.
Quando a cabeça do cacete passou o resto foi só alegria. Meu pau escorregou tão facil pra dentro daquele rabo lindo que eu até desconfiei da suposta virgindade. Mais foda-se era hora de meter e não de pensar e foi o que fizemos.
Carla puxou Ana e começaram a se beijar , eu metia rola no cu da envangelica observando o movimento do cacete artificial na priquita dela, até dava para senti-lo de encontro ao meu pau.
A sinfonia de gemidos e frazes obcenas voltou com tudo.
Carla chamava Ana de minha putinha , Ana gemia e gritava dizendo que era a melhor foda da vida dela , eu arrombava o rabo da menina dando tapas estalados na bunda e o gozo estava cada vez mais perto quando Carla sem tirar o pau de dentro de Ana, arrancou ela do meu cacete virou seu enorme e malhado rabo pra mim e falou;
-Agora é minha vez. Usando as mãos para abrir seu cu mas sem deixar de penetrar a bocetinha de Ana ela deu a ordem e eu atendi.
Botei meu cacete rigido naquele cuzão guloso que engoliu meu pau tão rapido como se fosse uma boceta e ainda usava a musculatura de seu anus para “sugar” meu cacete como se fosse uma boca experiente.
Puta que pariu , isso era bom demais. Eu tava comendo o rabo da mulher do coronel que estava comendo a boceta da jovem empregada da casa que estava gozando feito louca rebolando e gemendo tendo seus seios chupados pela boca indecente de Carla que metia na criada e engolia meu caralho pela bunda.
Eu gritei que ia gozar , Carla saiu de dentro de Ana ,pegou-a pelos cabelos e mandou a garota abrir a boca, depois pegou meu cacete e ficou punhetando ele na altura da boquinha de Ana . O primeiro jato veio forte e não foi desperdiçado pela jovem que ainda o exibio em sua boca . Carla abocanhou meu pau e sugou todo o restante me dando ainda mais tesão.
Caimos os três na cama cansados e satisfeitos quando Carla falou que era hora de arrumar a casa para a festa de logo mais. Deu um longo beijo em Ana e me mordeu a orelha dizendo que depois teria mais.
Continua...