Olá amigos leitores desse novo escritor de contos. Dando continuidade à minha prazerosa história com um casal iniciante aqui de Recife, passarei à narrar o último trecho do meu longo conto.
Após perguntar se Juliana queria mais rola dele ou mais rola em quantidade, Bruno continuou bombando forte naquele papai e mamãe que fazia com a Juliana, ela começou a chamar ele de safado, gostoso, e retribuiu a pergunta querendo saber se o noivo queria que ela experimentasse outra rola. Ele insistiu na pergunta, chamando ela de putinha, cachorra, e quase em tom de ordem, exigindo a resposta de sua noiva, que gemia e queria gozar.
A melhor e mais excitante resposta veio misturada em gemidos e gritinhos. Juliana disse que estava morrendo de vontade de pegar na minha rola, e de sentar nela. Fiquei em êxtase e nada falei. Quase que na mesma hora que ela disse isso Bruno urrou e gozou. Caiu cansado ao lado da noiva, que o abraçou e o beijou demoradamente. Ficaram se acariciando, e ele perguntou se ela tinha gostado. Juliana balancou a cabeça afirmando que sim, e disse que apenas faltou gozar, mas que isso provavelmente demoraria um pouco, até que ele se recuperasse. E disse ainda: tem outra maneira?
Bruno foi categórico: tem sim, e vai ser do jeito que você esta querendo. Ajude Paulo a gozar e goze junto.
Ela sorriu, e ainda perguntou se poderia mesmo. Ele disse que sim.
Fiquei nervoso. Com o tesão que estava, era capaz de gozar se ela me tocasse.
Ela se sentou ao meu lado, pegou em minha mão e me olhou bem nos olhos. Bruno nos interrompeu. Deu sua última ordem: como uma safadinha e boa putinha, não vai ter beijo na boca. Você poderá apenas gozar e fazer gozar.
Ela concordou e disse: Já que não pode beijo na boca.... pediu que eu ficasse de pé, na frente dela, e ele ao seu lado. Tratou de tirar minha calça e cueca que ainda estavam abaixados, olhou mais uma vez para o noivo, para mim, e deu um beijo molhado na cabeça do meu pau. Que delícia de boquinha, quente, macia. Depois , fazendo carinha de safada, lambeu Tudo, babou tudo e me chupou com gosto. Agora o noivo era o espectador. E prestava muita atenção. Confesso que gostei do fato de que aquele oral maravilhoso não durou muito. Estava com medo de não me controlar, e gozar antes dela. Juliana parou de me chupar, e olhando para Bruno disse ao noivo que meu pau era maior e mais grosso que o dele, e que iria sentir tudo dentro dela. Mandou que eu sentasse no sofá, ao lado dele, e claro que obedeci.
De costas para mim, Juliana exibiu aquele bumbum maravilhoso, e eu não aguentei e beijei aquela bunda linda, enquanto ela se esfregava. Coloquei uma camisinha fornecida pelo noivo. Abriu um pouco as pernas, veio se a abaixando, segurou meu pau e foi sentando, lentamente, até que entrou tudo. A noivinha se acomodou e mandou o noivo sentar no chão para ver de frente e de perto. Ele atendeu o pedido dela. Ela começou a rebolar. Que delícia. Quentinha e bem melada. Depois começou um Sobe desce fantástico. Gemia ela e eu. E ela falava que estava adorando sentar em outro pau, que amava ele, e agradeceu o presente.
Após alguns instantes, virou e sentou de frente para mim, deixando o bundao para o noivo apreciar e ver meu pau entrando na bucetinha gostosa dela. Chegou mais perto e pediu que chupasse seus peitos. Que coisa sensacional. Pequenos, durinhos, e como imaginei antes, cabiam por completo na boca.
Ficou de cócoras e cavalgou, com força. Falava sacanagens, dizia que estava adorando levar rola na frente do noivo. Ele apenas olhava e já se masturbava.
Ela me agarrou quase me sufocando, mandando mordiscar os biquinhos durinhos dos seus peixinhos. E eu continuei.
Reconheço que já estava segurando o gozo, e ela falou que iria gozar. Aumentou intensidade, pediu que eu não parasse de chupar seus peitos, e gemeu alto e estridente anunciando o gozo. Chegou a se tremer. Não saiu de cima de mim. Ficou abraçada, se contorcendo de prazer.
Passado um ou dois minutos, eu já não aguentava mais e falei que também precisava gozar. E que isso era justo que acontecesse. Eles foram de mim, e Bruno disse à sua noiva: minha safadinha, ajude nosso amigo. Ela sorriu mais uma vez, sentou ao meu lado e começou a me punhetar gostoso, com direito a beijinhos na cabeça do meu pau. Não aguentei nem dois minutos e avisei que goszaria. E para o Grand finale, se ajoelhou ao lado dele, eu me levantei, ela me masturbou. Rapidamente gozei naquele colo. Gozei bastante. Para prazer dela, e admiração dele. Bruno ainda se masturbava sentado, mas se levantou, colocou o pau na boca da noiva, e mandou ela tomar leitinho. Gozou feito um louco, com mais prazer do que quando estava transando com sua noiva. Ela engoliu tudo. E fez cara de sem vergonha.
Eles se levantaram. Ela disse que ele era lindo, agradeceu pela nova experiência, deu um beijo demorado no noivo, e seguiu para o quarto. Linda demais. Toda nua e rebolando aquele bumbum. Até sumir no corredor.
Foi o melbor encontro que tive com um casal em toda minha vida. Pessoas tranquilas, sem manias, e com vontade de ter e dar prazer.
Bruno pegou uma cerveja, voltou para sala, e começamos a beber e conversar sobre aquele encontro maravilhoso.
Após uns 15 minutos ela voltou. Cheirosa, cabelos molhados, apenas de roupão. Juntou-se à nós e ficamos conversando mais um pouco.
Já era noite, e disse que tinha que ir para casa. Agradeci, nos despedimos, e segui.
Bruno e Juliana naturalmente são nomes fictícios, assim como o meu, mas tornaram-se amigos de verdade, com direito à outros encontros com muito prazer e sexo com respeito, mas sem frescuras. E com novas experiências também entre nós.
Para quem quiser entrar em contato, em especial casais e mulheres de Pernambuco e região, segue e-mail abaixo. Manda e-mail que trocamos telefones e whatsapp.
Obrigado à todos que leram, espero que tenham gostado.
Vipmaster10@hotmail.com