A CABINE ERÓTICA - Parte 03
Quando Mayara chegou, poucos minutos depois, eu estava prostrado, sentado no sofá. Tinha sido uma gozada maravilhosa, mas a negrona não estava satisfeita com meu desempenho.
- E então, ele dá pro gasto? – Perguntou minha suposta irmã, assim que entrou no apartamento.
Goza muito rápido. As meninas vão ficar frustradas. Mas tolerou bem o dedo no rabo, e sem reclamar -, respondeu a assistente social.
- Ótimo. Então, eu me encarregarei de treiná-lo. Quem sabe já não dará para utilizá-lo durante a tua festa?
- De que porra vocês estão falando? – Perguntei, pois não estava entendendo nada da atitude das duas.
- Relaxe, garoto. Será algo muito bom pra ti. Vai poder ter um montão de mulheres e ainda ganhar um dinheirinho extra -, disse a negra, levantando-se – Mas agora vou ter que ir embora. Muita coisa para resolver. Trouxe mesmo minha agenda, querida?
Minha irmã devolveu a agenda a ela. A assistente social guardou-a na bolsa. Depois, inclinou-se e me beijou carinhosamente os lábios. Mayara acompanhou-a até fora do apartamento e estiveram um tempo conversando, mas eu não escutei o que falavam. Quando minha irmã voltou, foi logo dizendo:
- Amanhã começamos um treinamento intensivo. Quero que você esteja apto a se segurar no gozo em menos de dois dias.
- Por que a pressa, posso saber?
- Sábado, ou seja: depois de amanhã, comemoraremos o aniversário de Marcela. As meninas todas estarão lá. Fiquei responsável por preparar uma grande surpresa para elas e você vai me ajudar.
- Primeiro, quem é Marcela? Segundo, a que meninas se refere? E, por último, vou te ajudar em quê?
- Marcela é a negrona que saiu daqui agora, ainda não sabia o nome dela?
- Ninguém me disse e eu também não perguntei.
- Você vai conhecer as meninas em breve. São um bando de taradas por sexo. Pagam-me para selecionar parceiros para elas.
- Quer dizer que você é uma cafetina?
- Pode-se dizer que sim, mas uma cafetina moderna. As meninas não são prostitutas. Mas relaxe, baby. Logo você vai se inteirar de todo o esquema.
Eu me calei. Aquela conversa estava me dando vontade de foder novamente, apesar do pau ainda estar bambo. Lembrei-me que havia ficado de me encontrar com a coroa do andar de baixo. Levantei-me e caminhei até o banheiro. Tomei um banho demorado com a porta aberta, mas minha suposta irmã nem sequer se aproximou do box. Quando terminei, ela já voltara a se trancar no quarto. Vesti uma bermuda limpa e saí, avisando-a:
- Não me espere pro jantar. Só devo voltar no final da noite.
Ela não me respondeu. Fui embora. Desci as escadas até o andar de baixo e bati na porta do apartamento da coroa. Para a minha surpresa, quem abriu a porta foi o macho dela.
- Diga? – Perguntou-me o sujeito, de cara amarrada.
- Marquei com dona Lia para irmos ao supermercado, pois costumo carregar suas compras – Menti descaradamente, mas não podia dizer que havia ido foder com a mulher dele. Foi a primeira desculpa que me veio à cabeça.
- Tem um pirralho aqui perguntando se você vai ao supermercado agora – gritou ele em direção ao interior do apartamento.
A coroa deu as caras, enrolada num lençol. Eu devo ter interrompido a foda deles. Ela ficou empulhada, mas entrou no meu jogo:
- Hoje, mais não. Já é tarde para irmos. Volte amanhã, mais cedo, e a gente faz o que iria fazer hoje.
Despedi-me dela, frustrado por não ter conseguido meter. Quando ia saindo, porém, o cara perguntou:
- Ei, você não é o garoto do andar de cima? O que o pai foi assassinado?
- Meu pai morreu num desastre de automóvel, senhor.
- Ah, tá. Bem, volte amanhã para ir ao supermercado com ela.
No entanto, a coroa gesticulava por trás dele, querendo me dizer que ainda naquela noite me procuraria. Fiz-lhe um sinal indicando ter entendido e fui embora. Voltei para o meu apê e fiquei à espera dela. Demorou mais de três horas. Quando bateu levemente na porta, eu estava na sala, assistindo tevê. Abri a porta e ela entrou rápido, fechando-a atrás de si. Disse baixinho:
- Ele ainda está lá em casa. Mas tomou umas e está totalmente bêbado. Só acorda amanhã de manhã. Temos o resto da noite só para nós. Cadê tua irmã?
- Está trancada no quarto. Acho que dorme. Venha, ficaremos no meu dormitório.
Ela se atirou em meus braços e me deu um demorado beijo de língua. Meu cacete vibrou. Tranquei-me com ela e procurei tirar seu vestido. Era uma roupa leve e fácil de se desfazer dela. A danada não estava de sutiã nem de calcinha. Pegou meu caralho latejante, apontou para a enorme boceta e encaixou-o na racha. Sua vagina pegava fogo. Começamos uma foda em pé, mesmo. Ela gemia que era uma beleza. Aquilo me deixava excitadíssimo. No entanto, ela desvencilhou-se de mim e correu para a cama. Arreganhou-se toda, pedindo:
- Me chupa? Adoro ser chupada antes de gozar.
Acerquei-me dela. A lâmpada do quarto estava acesa e pude contemplar a sua enorme boceta. Eu nunca havia visto uma nem da metade daquele tamanho. E ela pingava gozo. Aproximei minha boca da vulva molhada e lambi com gosto.
- Não, assim não, mais devagar. Não tenha pressa. Eu gosto mais suave.
Fiz como mandou e logo percebi que ela gozava muito mais com minhas chupadas amenas. Começou a escorrer um líquido branco da vagina. Suguei-o com prazer, pois tinha um gosto adocicado. E era muito cheiroso. Ela era uma mulher bem asseada. Então, de repente, ela começou a gemer mais alto e a se contorcer. Ordenou-me:
- Agora chupa com voracidade. Eu vou gozar num instante.
Revezei as chupadas com umas mordidinhas em seu enorme pinguelo. Ele havia crescido absurdamente. Parecia um mini pênis. Encaixei-o entre meus lábios, com cuidado para não o machucar. Então, ela espirrou aquela enxurrada de líquido branco na minha boca. Deu um urro tão alto que temi que acordasse minha suposta irmã.
- Ah, meu gostoso. Se eu soubesse dessa tua habilidade em fazer uma mulher gozar, teria fodido contigo a mais tempo.
Ao ouvir aquelas palavras, afastei minha boca da vulva dela e meti ali minha rola enorme. Ela gemeu arrastado, com um sorriso maravilhoso nos lábios. Mas logo me empurrou de cima de si.
- Não, hoje eu quero fazer você gozar bem muito. Uma gozada após a outra. Bota pra cá este pau enorme e cheiroso!
Deitei de costas na cama e ela terminou de arrancar minha bermuda. Caiu de boca no meu cacete. No início, com tanta gula que até me machucou um pouco. Mas depois foi suavizando os movimentos e eu relaxei. Ela tinha uma técnica toda especial. Massageava o pênis e os bagos, ao mesmo tempo em que me chupava a glande. De vez em quando, engolia com alguma dificuldade todo o meu cacete. O esforço a fazia babar em meu púbis. Depois, lambia toda a extensão do cacete, sem para de me masturbar. Então, verti gozo em sua boca pela primeira vez. Então, ela mudou a forma de me punhetar. Fazia movimentos circulares com a mão, torcendo levemente o membro, sem para de chupar a glande. Não tardei a gozar novamente, sem que ela, no entanto se desse por satisfeita. Resultado: quando eu pensava que tinha ejaculado todo o esperma contido nos bagos, eis que saia uma quantidade maior de gozo. As pernas começaram a tremer, e eu tentei evitar gozar novamente, mas meu corpo havia perdido o controle sobre os músculos. Num determinado momento, consegui afastar sua boca do meu pau, achando que estava mijando nela, mas o que vi escorrer dos seus lábios foi uma grande quantidade de esperma esbranquiçado. Ela se lambuzou com ele. Mas não parou de me chupar. Senti mais uma grande gozada sendo extraída do cacete. Gemi alto, e a glande estava intocável, de tão sensível. Então, a cabeça rodou e eu acho que desfaleci.
FIM DA TERCEIRA PARTE