Olá meu gostosos... Contos antigos e descrições:
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Hoje vou fazer um relato verídico que aconteceu comigo há 5 anos atrás.
Fui pra um baile com amigos meus de fusca, todo mundo que nem sardinha em lata... Tinha gays, héteros e lesbicas... Lá pelas tantas flertei com um carinha no baile. Falei pra ele que tinha achado ele lindo. Então me convidou pra ir lá fora. Fui. Ele me levou pra trás do salão (bem atrás de onde a banda San Marino estava) e já foi mandando eu mamar.
_Você tem camisinha?
_Tenho! – Tirando uma de framboesa do bolso.
A camisinha esta ruim de abrir e eu já estava podre de bêbado. Dei umas apalpadas nele com gosto - sem beijo - só para o negócio crescer. Então ele disse:
_Chupa vai!
Abaixei na frente dele. O ambiente era escuro e a música dentro do salão tava à toda... Sentei num tijolo que estava ali porque não conseguia ficar acrocado. Tentei mais uma vez por a camisinha e ele amoleceu. Dei umas passadas de mão pelo corpo dele – sem beijo - e ele me disse:
_Deixa a camisinha pra lá! Chupa logo que to doido pra socar!
Aquilo me acendeu que nem churrasqueira em dia de festa. Joguei a camisinha no mato pro lado de baixo do salão. Ainda sentado no tijolo, caí de boca e o bicho engrossou, cresceu e ficou cuspidor. Mamei o cara até doer o maxilar.
O cara baixou a calça e eu entendi bem o recado. Me escorei na parede do salão (parede de tijolo à vista). Abaixei a calça até os pés. Arrebitei. Nem lembrei mais da camisinha. Ele cusparou na rola e encaixou. Foi entrando firme, devagar. Levantou minha camiseta, agarrou minhas ancas e começou a atolar pra dentro e pra fora. Me abraçou, mordeu minhas costas. Ele gemia alto. Sorte que a música lá dentro do salão tava alta então não tinha como ouvir. Começou me dar uns trancassos com força e desferir tapas na minha bunda. Fodia rapidinho e fundo. Deu umas reboladas que me levaram à loucura.
_Espera ai, vou tirar um pouco senão vou gozar rápido!
Tirou. Deu uma apertada na cabeça da rola. Deu uma olhada na lateral do salão pra ver se não tava vindo ninguém. Voltou. Me recostou na parede com força. Arrebitei um pouco e ele com maestria já entrou com tudo e socou, socou, socou. Mandou que eu colocasse o pé em cima do tijolo no qual outrora eu estava sentado. Fiz. Afastei as pernas e arrebitei mais. Ele tirou o pau e levantou as calças. Pensei que ele tinha gozado e ia embora. Ledo engano. Fechou a calça e abriu o zíper e sacou o pau pra fora. Socou de volta e começou bombar forte. Começou fazer um barulhão de bateção de virilha com bunda. Pensei “ainda bem que ele levantou a calça”. Mesmo fora do salão e a música alta, alguém poderia vir e ouvir o que estávamos fazendo. Me comeu gostoso e eu jogava a bunda pra trás. Não tinha mais o que entrar. Me abraçou por trás:
_Quer leitinho aonde, sua putinha de baile?
_Na boca, vai!
Acelerou mais os movimentos e falou rispidamente no meu ouvido:
_Vai pros bailes catar macho e tomar porra né, safada!
Fiquei doido. Ele tirou o pau e me fez eu me abaixar e chupar. Gozou na minha boca. Não podia deixar escorrer senão como ia me limpar? Fazer o que né? Rsrsr
Aproveitei e engoli tudo. Já que tava na merda, então era pra se cagar....
Ele deu uma espiada na lateral enquanto eu dava os últimos chupiscos. O pau já estava meio mole. Eu mamando o prepúcio e puxando com os lábios.
_Espera aqui que eu já volto. Fica aqui!
Saiu caminhando em direção a frente do salão. Esperei na esperança de levar mais pistolada. 5, 10, 15min. Nada de aparecer. Voltei pra dentro do salão. Procurei, procurei e nada. O cara tinha ido embora.
Quando embarquei no fusca pra ir embora começou a peidança do ar querendo sair. Era estrada de chão. A medida que o fusca andava e passava nos buracos, era um peido que saia.
Bom só sei que no outro dia eu tava com aquela dorzinha gostosa no anel, que só as passivas vão me entender. Quando contraia o cuzinho, sentia a dor e lembrava da fodelança. Foi óó, nota 1000.
Macho de bailes de santa catarina sabe enlouquecer viadinha caçadeira....
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