O Garoto do Mercado - Parte 17

Um conto erótico de Dri_Al
Categoria: Homossexual
Contém 1688 palavras
Data: 13/07/2017 00:14:41
Última revisão: 13/07/2017 00:32:42

Pronto. Promessa é dívida!

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Suas mãos foram direto para o meu pênis, a ereção estava gritando e querendo respirar, de repente Kaique abre e solta tudo, meu pau sai duro e meio melado do pré gozo. A boca dele caiu em cima, arqueei as costas e respirei fundo. Aquilo era maravilhosa e me fazia ver estrelas. Gemi enquanto assistia ele lambendo a cabeça e descendo por todo o pau até o saco, chupava uma das bolas e olhava direto nos meus olhos. Aquilo me despertava um desejo diferente, uma vontade de possuir Kaique, de mostrar meu amor à ele. Acho que eu queria mesmo era foder aquela bunda, queria ser o ativo dessa vez. Mais uma vez essa lambida, sua língua agora estava na cabeça do meu pau, ia fazendo círculos e depois chupava só a ponta, tentando mamar aos poucos. Dessa vez sua boca tentou colocar tudo, na primeira ele engasgou, mas insistiu e na segunda engoliu de uma vez. Por não ter experiencias como essas antes, Kaique estava se saindo muito bem. Suas mãos começaram a me masturbar, uma massageava meu saco e a outra cuidava do pau. Enquanto ele batia punheta, a boca tentava ir mais fundo. Pude sentir sua garganta. Ele finalmente pagou um merecido boquete.

O tesão dele também era alto, conseguia ver seu pau bem destacado na bermuda. Queria que ficássemos perto agora, beijar aquela boca. Puxei ele pra cima de mim e coloquei minhas mãos na sua bunda, era redonda e perfeita, apertava e sentia o tesão consumindo nossos corpos. Ele me beijou forte, prensando contra a cama. Eu apertei mais sua bunda e depois tentei, indo por baixo dele, desabotoar aquela bermuda, após sofrer, enfim consegui. Fui com a mão e apalpei a cueca que ainda estava ali, senti a grossura do seu cacete que já me fodeu muito e bem até demais. Fiquei apertando até ele cochichar no meu ouvido esquerdo:

- O que você quer hoje, meu gostoso?

Respondi:

- Quero foder você, enfiar meu cacete nessa sua bunda e ver sua cara de tesão e desejo olhando nos meus olhos! – Fui autoritário e forte, queria dominar essa noite.

- Nossa, que surpresa! – Ele falou assustado, já foi parando e ficando mais de lado, de repente cessou os amassos e sentou na cama. O que aconteceu?

- O que foi? Tem algo errado nisso? – Perguntei.

- Eh... eu nunca... eh... acho isso meio complicado... sabe?! – Hum, não sei não! Ele está com medo.

- Ah Kaique, para com isso. – Dei-lhe um beijo. – Você sabe o quanto eu te amo e preciso de você, é algo novo como também foi para mim. No começo parecia estranho, mas saber que eu gostava de você e queria tudo isso, tornou a situação diferente. A gente se gosta e é o que importa, e pode ter certeza que vou devagar e cuidar muito bem do meu kakazinho. – Eu o olhava fixo e sorria pela situação. Ele parecia estar se contentando, pois sua feição melhorou.

- Tudo bem... mas me promete que vai devagar e que se eu pedir que pare você vai parar? – Questionou com cara de cachorrinho. Então respondi sorrindo ainda mais:

- Claro, meu amor! Tudo o que você quiser! – Vamos retornar o fogo, já estou precisando né?! Pois bem, Kaique então se deixou levar, preferiu que eu conduzisse a situação.

Abracei seu corpo, nossas ereções se encostavam. Tirei minha camisa e depois a dele, aproveitei para dar uma conferida no relógio, eram 19h10, tinha muito tempo ainda. Voltei a atenção para aquela perfeição na minha frente. Agora ele estava de joelhos e tirando a bermuda por completo. Puxou levantando uma perna, e depois arrancou a cueca de uma vez. Seu pau saltou, lisinho e totalmente ereto. Seu pênis me agradava muito por ser perfeito, a cabeça no tamanho proporcional e o corpo bem rígido e grosso. Mas eu mudei a vista para o rosto corado que me fitava e trouxe com o braço o seu corpo para perto do meu num beijo. Enquanto nossas línguas se entendiam, fui tentando arrancar o moletom, puxei forçando e arranquei com o Kaique ainda em cima de mim. Joguei longe.

Agora estávamos pelados e nos beijando muito. Kaique vinha por cima até agora, mas me forcei o jogando pro lado e deitando sobre ele. Procurei sua boca assim que me ajeitei, fui beijando e descendo pelo seu pescoço fazendo marcas naquele corpo delicioso. Fui descendo mais e dando beijos em sua barriga até chegar no seu pau. Comecei a mamar aquele caralho e fazia com vontade, chupava forte. Dei atenção a cabeça, só passava a língua e olhava seu rosto se contorcer. Então fui lambendo todo o seu pau até chegar nas bolas, coloquei na boca, mas meu foco era outro. Queria lamber aquele cuzinho rosa, lisinho e bem apertadinho. Ainda era virgem e piscava de acordo com seu tesão.

Parei por alguns segundos para olhar aquela iguaria, eu iria ser o primeiro a entrar ali, fazendo isso com amor e tesão como nunca antes. Fui com a boca aberta até seu buraco, lambendo tudo e fazendo a língua tentar penetrar, empurrava forte e ouvia seus gemidos, eram altos e fortes. Estava conseguindo. Suas costas arqueavam e suas mãos apertavam o lençol. Ele se contorcia muito. Eu ia chupando agora, dedicava muito aquele buraco, apertava meus lábios e sugava. Meu pau já estralava de vontade. Precisava penetrar o quanto antes. Chupei mais um pouco e mordi um lado da sua bunda, voltei com a língua mais um pouco e dei um tapa forte. Ele gemeu. Dei outro tapa. Seu gemido agora era grito. Até eu ouvir isso:

- Vai Adriano, já chega! Eu quero! Ohhhh... me fode agora caralho! Me fode ahhhh! – Porra que delicia era escutar aquilo. Meu tesão foi ao máximo e então eu arrumei sua bunda, coloquei ele na posição frango assado, queria começar devagar.

- Vou comer esse cuzinho virgem e apertadinho! Vou enfiar meu caralho aí agora! – Falava enquanto ouvia seus gemidos ficando mais fortes e ele implorando. – Vai ser minha putinha agora Kaique, toda minha!

Puxei seu corpo para mais perto, cuspi no meu pau e forcei a entrada. Nossa, como era apertado. Fui forçando mais e ouvindo ele gemer. Coloquei devagar a cabeça e ouvi seu grito:

- Caralho, caralho, caralho! Para, para, para! Espera... – Sua feição era de dor. – Ohhh espera...

- Calma meu amor, vou colocar mais devagar, okay? – Perguntei observando seu aceno com a cabeça.

Tirei rápido e depois fui com os dedos. Estava fistando aquele cuzinho. Enfiei primeiro o indicador e depois o do meio, ele gritava, mas já ia gemendo e diminuindo o ritmo. Enfiei três dedos e ele resmungou mais. Fui enfiando devagar e percebendo que ele já parava de reclamar, agora só ouvia gemidos. Me ajeitei de novo, coloquei o caralho no seu cú e enfiei a cabeça de novo. Ele gemeu gostoso. Fui tirando e enfiando. Estava em êxtase de tanto tesão, fodendo um cuzinho virgem. Que delícia!

Meu pau pedia por mais, já enfiava a cabeça e não era o suficiente. Segurei em sua cintura, forcei para frente, seu rosto estava vermelho e os olhos fechados. Empurrei o pau com toda a força e entrou. Ouvi um grito, parei e fui devagar. Puxava lentamente e ouvia ele gemer e gritar, parei antes da cabeça sair e coloquei de novo. Ele expressou o prazer, voltei a enfiar e enfim estava fodendo aquela bunda gostosa.

Metia forte, já estava suado, nossos corpos em êxtase de tesão. Acho que fazia mais de meia hora que aquela foda estava acontecendo. Fodia e dava tapas naquela bunda, o vermelho destacava bem. Tirei o pau, deitei na cama e puxei Kaique para cima de mim, ele sentou e se ajeitou, meu pau ficou prensado pela sua bunda sarrando em seu cú. Ele ia rebolando e meu pau sendo masturbado por sua nádegas, ele então pegou no meu cacete se levantando um pouco enquanto apoiava em minha perna, colocou na entrada e sentou forte. Eu gemi dessa vez. Depois de sentar por completo e ter meu pau inteiro dentro daquele buraquinho, enfim Kaique dá uma rebolada magnifica, parecia que ela sabia fazer aquilo. Suas mãos foram para o meu tórax e ele rebolou mais. Ouvia o som que fazia quando sua bunda batia no meu saco. A cama tremia e se chocava com a parede. Minha barriga já formigava e meu tesão era maior. O puxei para perto de mim, ele ficou deitado enquanto cavalgava. Nos beijamos. Ele acelerou e então, em um time perfeito, a gente gozou. Ele foi parando até ficar imóvel com o meu caralho ainda lá dentro. Olhou para mim e disse:

- Você, essa foda, e tudo o que está rolando entre nós foi a melhor coisa que me aconteceu! Quero foder assim com você sempre, te amo muito! – Ele sorria, parecia extremamente satisfeito.

- Eu também te amo muito seu safadão! Você é uma ótima putinha na hora de cavalgar sabia?! – Não aguentei e acabei rindo de mim mesmo. Ele tirou meu pau de dentro e deitou. Olhou pra mim e depois pra frente, vendo que estávamos os dois sujos de porra. Era bom, não me importava.

Enfim levantamos, já era 20h50 quando fomos direto para o banheiro. Minha chegava em pouco mais de uma hora. Nos banhamos enquanto brincávamos nas trocas de carícias. Quase acabamos transando de novo. Já chega né, basta isso tudo.

Kaique se vestiu, perguntou se tinha algo para comer. Falei pra ele se virar com a geladeira. Catei meu celular e vi que haviam duas mensagens. Abri e fui direto, era um numero desconhecido, não tinha na minha agenda. Na mensagem dizia:

~~ Estou vendo sua linda mamãe daqui, adorei o vestido que ela está usando. Vou oferecer uma carona! (20h19) – Já se passou quase uma hora, meu Deus o que aconteceu?

~~ Adorei saber que você brigou na escola... um ataque Adriano, Sério?! A sua mãe é muito engraçada! – PRECISO CORRER!

Continua...

Olha, dessa vez a coisa vai ser tensa. Eu disse no capítulo 15 que o conto estava acabando, mas resolvi esticar um pouco e terá mais uns 5 capítulos. O próximo será publicado essa semana, prometo!

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