Tinha 23 anos, pensava eu ser uma pessoa o mais Hetero possivel, mas há alguns meses quando ouvi falar de lugares onde atráves de um buraco na parede, se podia realizar qualquer tipo de sexo com extrema privacidade sem ser reconhecido pela outra pessoa, comecei a dar voltas naquele assunto, curiosidade se juntou com o mêdo, gozar é gostoso, mas gozar com algo perigoso seria bem melhor, pensei eu.
Mas dependendo do lugar, poderia encontrar uma mulher do outro lado, mas também um homem, isso me causava um certo receio, e dentro da privacidade e intimidade que segundo parecia existir naqueles pequenos recintos, não sei como reagiria no preciso momento.
Talvez por isso, em algumas noites, meus sonhos estavam sempre relacionados com aquela situação, e ao me levantar naquela manhã de sábado, estava com uma ereção enorme, me masturbei como um louco fazendo explodir todo o leite ali acumulado, fazendo ele voltar a seu tamanho normal.
Passados alguns dias ao chegar em casa após o trabalho, me ocorreu de buscar na internet alguns lugares onde se poderia praticar o tal do Glory Hole, a principio fiquei surpreso ao ver que além dos locais tradicionais, também banheiros públicos e de shopings, ainda segundo pude ver nas informações, quase todos aqueles locais eram frequentado pelo público gay.
Então pensei que seria apenas questão de me arriscar e que se tivesse sorte alguma mulher poderia estar do outro lado da parede disposta a me masturbar ou chupar e talvez alguma coisa mais.
E assim sabendo como tudo funcionava e com vontade de provar, fiquei por algum tempo procurando, enfim descobri, cinco cabines sanitárias pré-fabricadas em um centro comercial.
Entrei, sem saber como me comportar, fiquei em silêncio a espera desse alguém do outro lado, rezando para que fosse uma mulher.
Assim, passados uns cinco minutos, ouvi como a porta da cabine ao lado abria e se fechava.
Segui ali, calado esperando o desfecho e olhando ansioso aquele glorioso buraco vazio na parede, estava mais que nervoso e muito excitado devido aquela situação, estava com o pau na mão punhetando, pensado que o que estava do outro lado era uma delicada boca de mulher.
Porém essa idêia durou bem pouco em minha cabeça, já que naquele momento vi aparecer um enorme e grosso pau negro, se movia sem parar para cima e para baixo como se tivesse vida própria, como se estivesse me convidando para tocar, era muito maior que o meu pau de 17 cms. e era de uma grossura impressionante.
Então perante tamanha desilusão e com a mão apertando meu pau, fiquei num grande dilema...
Por um lado poderia sair dali correndo sem ser reconhecido e esperar uma próxima ocasião em que tivesse mais sorte...por outro poderia provar uma nova experiência que me brindava e dentro da mais estreita privacidade, dessa forma que meu pau voltou a crescer entre meus dedos, decidi pela segunda opção, não poderia perder aquela ocasião e aquele homem negro poderia retirar sua enorme ferramenta daquele buraco circular, com a outra mão comecei a apalpar com curiosidade para comprovar como estava duro.
Até aquela ocasião somente havia segurado o meu pau, por isso a sensação de apalpar outro diferente era para mais algo muito excitante, assim que igual fazia com o meu, fazia nele, acariciando para cima e para baixo, depois consegui que seus ovos negros ficassem expostos, grandes e inchados, por isso minha curiosidade aumentou, enquanto continuava punhetando, decidi chupa-los para sentir sua textura.
Meu coração quase explodindo de tanto palpitar pelo proibido, na verdade não acreditava no que estava fazendo, ainda que aquilo me agradava, aquela privacidade me animava de seguir experimentando, e sem pensar muito me ajoelhei e com as duas mãos levei a boca naquele gigantesco pau, no mesmo instante senti como palpitava.
Aquilo tudo era novo para mim, comecei a lamber aquela enorme cabeça rosada e igual fiz em toda sua extensão, centimetro a centimetro até chegar a seus ovos onde voltei a brincar por algum tempo
Depois voltei a engolir até onde cabia umas tantas vezes, até que ele começou a bombar forte dentro de minha boca me provocando ânsias devido a sua ponta encostar em minha garganta.
Então tirei a boca e decidi dar o seguinte passo pois estava muito excitado e era oportunidade única e queria provar algo mais.
Retirei minha calça junto com a cueca, peguei um preservativo para vestir naquela pica monstruosa, só não contava que aquele calibre era bem maior que a camisinha, com muita dificuldade consegui, mas ficou muito apertado em seu pau, me coloquei de costas para a parede com as pernas bem abertas, ensalivei meu cuzinho virgem e levei na portinha.
Uma vez encaixado, com as mãos abri minha bunda o máximo possivel e comecei a pressionar o corpo para trás uma e outra vez até devagar sentir que começava a forçar meu esfincter, até a ponta cabeçuda e dura entrar por inteiro, a única sensação que tive foi de uma dôr pavorosa, até que com muito cuidado fui rebolando até sentir que meu cu não mais lutava contra aquele invasor, foi se dilatando cada vez mais apertando aquela tôra negra, não me atrevi de seguir em frente deixando entrar apenas poucos centimetros daquela carne dura e palpitante.
Enfim como que por magia, comecei a apreciar o momento, ainda doia, mas era misturado com prazer, gemendo muito tentei empurrar meu corpo contra a parede, mas não conseguia que entrasse mais, era pouco cu para muita pica.
Cansado daquela posição, decidi colocar um de meus pés sobre o vaso sanitário ficando assim mais confortável, deixei que ele continuasse o serviço, levei minha bunda contra aquela parede fria, senti uma estocada forte arrombando até a metade, numa segunda conseguindo seu intento, a penetração total chegando até o fundo de minhas tripas, começou então a detonar meu cu com força e violência até a exaustão, seu pau começou a pulsar anunciando que o final estava próximo, e assim foi, empurrou até o fundo com força e esporrou, sacou um pouco e fez o mesmo socando até o talo e gozando dentro de meu recem descabaçado cuzinho, nesse momento senti meu leite derramando sobre minha mão, a cada ejaculação meu cu piscava e a sensação era de um enorme prazer.
Devagar foi tirando aquela serpente negra de meu cu arrombado, senti um filete liquido escorrer por minha perna, então vi seu pau ainda pingando porra, a camisinha havia estourado.
Fiz força fazendo meu cu se afrouxar ouvindo sua porra espirrando e caindo sobre a agua da patente, me limpei como pude e me vesti, esperei um momento até que o senhor negro saisse da outra cabine.
Sai rapidamente chegando até a rua ainda não acreditando no que fui capaz.
