Continuando o conto anterior, 20 minutos passaram voando, depois 40, depois 60... Enfim, já estava ficando tranquila e com vontade de desmontar, nesse tempo, olhei o olho mágico da porta umas mil vezes, quando já tinha passado mais de 2 horas, próximo da noite, a campainha toca, meu coração disparou, será que era ele? Será que era outra pessoa? Olhando pela porta tinha um homem de uns 40 anos mais ou menos, não parecia muito com o do vídeo, tinha uma uma sacolinha com ele, quer era aquele home. Será que tinha de desmontar? Então fui até a porta, que da para rua e perguntei em tom masculino quem era, na resposta eu ouço. -- “Sou eu Bia.” Meu coração foi a mil, era ele, não tinha dado o bolo, abria porta, o cumprimentei, fale para entrar, agora com um tom no mais feminino que consegui fazer. Nunca tinha feito aquilo antes, montada na frente de um homem. Minhas pernas tremiam e o coração estava disparado, ele ainda me deu um beijo na face e entrou. Ele entregou a embalagem e era um vinho que pela marca tinha custado um bom dinheiro. Disse que tinha se confundido com os bairros e achou que estava perto, quando na realidade estava bem longe, e com o trânsito ele demorou. Falei que estava desculpado. Na verdade achei bom, pois se ele morasse perto seria complicado para mim. Servi ele com o vinho e também comecei a tomar. Era um vinho forte, encorpado, seco, daqueles que sobem direto para cabeça. Ficamos conversando, eu não sabia o que fazer, então ficávamos falando do clima, de nossos endereços, da cidade, blablabla. Isso a gente ia tomando o vinho, parece que o vinho já começava a fazer efeito em mim, pois via que estava ficando “alegrinha”. Enquanto conversávamos, ele começou a olhar na minha boca, fazendo um gesto com a mão com coisa que tinha algo. Perguntei se tinha borrado o batom, ele disse que não, se levantou como se fosse limpar algo ou coisa assim, passou o dedo próximo a minha boca e deslizou sua mão pelo meu pescoço ao mesmo tempo que se aproximava, aquela mão descendo pelo meu pescoço, deu uma sensação tão boa, de segurança, de afeto, de afago, que fui inclinando minha cabeça em direção a sua mão, quando vi ele estava com os lábios em minha boca e começamos a nos beijar, nossa foi do nada, que beijo era aquele, eu o beijava como nunca tivesse beijado outra pessoa e ele fazia o mesmo, nisso ele pegou minha cintura e juntou meu corpo ao dele, momento em que comecei a sentir seu pau, nisso o meu, se não tivesse preso em um tucking perfeito, teria estorado a calcinha. Ele mim beijava com tanta intensidade que meu corpo começava a ir para trás, parecia que eu cairia, como estava perto do sofá, fui deitando e ele em cima de mim continuava a beijar, só que agora estava no meu pescoço. Eu estava com um tesão que nunca tinha sentido antes, levantei o corpo dele e comecei a pegar no seu pau ainda por cima da calça, não vi a hora que eu abri o botão da calça dele baixei o zíper e cueca e comecei a chupar aquele membro maravilhoso. Era lindo, um pau de uns 18cm, durinho por minha causa, estava na minha cara, na minha boca em mim. Eu chupava locamente, era um pau grosso e cheiroso, enquanto eu chupava suas bolas eu batia uma punheta. Nossa como eu desejei aquilo um dia, estava acontecendo, o resultado de meus sonhos e devaneios, eu chupando um pau e sendo possuída por um homem. Fiquei naquilo e comecei a sentir uma pulsação diferente naquele membro e imaginei o que seria, queria ver como seria aquilo na minha boca. Coloquei a boca e comecei a mamar com muito mais intensidade e aquilo pareceu a crescer mais ainda, senti as veias saltarem, e logo veio uma explosão de porra dentro de minha boca, eu estava tão louca que engoli cada gota e era delicioso, mamei até a última gotinha. Ele deu uma enfraquecida e eu ainda estava louca, fui em direção a sua boca, agora em pé, e começamos um beijo novamente. Mim virei e ele deitou no sofá, não queria que aquilo acabasse, agora eu estava por cima, tirei minha blusinha e meu short, fiquei só de sutiã e calcinha, em cima daquele macho que para mim era um Deus grego. Ele percorria sua mão em todo meu corpo, na minha cintura, no meu pescoço, na minha boca. Eu chupava seus dedos, como estava gostando de chupar e depois beijava sua boca. Ele colocava sua mão no meu cuzinho, por baixo da calcinha e fazia um vai e vem gostoso que fazia piscar de desejo, quando dei por mim senti seu pau ganhando força novamente, não como antes mas já estava bom. Fui puxando ele para meu quarto, toda rebolativa, bem feminina, pequei um KY que estava próximo passei naquele pau maravilhoso, um pouco no meu reguinho, deitei ele na cama e fui por cima, fui ajeitando aquele pau de modo que fosse entrando no meu cusinho, rebolando e fazendo um vai e vem, pude sentir que estava todo dentro de mim. Naquele momento meu tucking se soltou e eu fiquei com meu membro a mostra, eu nem liguei, mas meu homem nem colocou a mão. Achei o máximo, pois ele pareceu ainda mais homem. Eu não tive nenhum problema com aquele pau, nenhuma dorzinha, eu estava querendo muito e tinhas muito brinquedinhos até maiores, mas nada se comparava ao prazer que eu estava tendo, estava sendo mulher, sendo enrabada por um home gostoso. Ele pareceu se animar, pediu para eu ficar de quatro, e começou a enfiar de maneira forte, nessa hora senti um pouco de dor, mas o prazer dobrou também. Ele começou a bombar, para frente e para trás, e pela primeira vez na minha vida, gozei sem mexer no meu pau, coincidentemente ele gozou novamente na mesma hora. Eu não tirei a calcinha em momento algum, caímos na cama, abraçados de conxinha, ele abraçado por trás. O vinho e o esforço fez com que caíssemos no sono, mas dessa vez eu estava protegida, coberta por um homem, como eu sempre quis e sempre tive medo.
Continua...