Definitivamente foi por acidente que nos conhecemos. Quando recebi da funcionaria da cafeteria a taça de cappuccino que eu havia pedido e me virei em direção à mesa próxima, um esbarrão fez voar todo o café no meu peito. A camisa listradinha em azul e branco ficou imediatamente manchada de café e respingos se alojaram em meu blazer. Ela, antes distraída com o celular, ficou apavorada com a sujeira que fez, e entre mil pedidos de desculpa e dois mil perdões, se apressou em tentar inutilmente secar com guardanapos e um pano dado pela funcionária da cafeteria. Ela nem tinha observado que as manchas de café estavam também no vestido amarelo pálido que ela vestia sob um casaco de lã vermelho-vivo. Nessas alturas o máximo que eu poderia fazer era me limitar a sorrir do desespero dela, além, é claro, de aceitar uma nova taça de cappuccino que ela me oferecera. Não adiantava ficar nervoso nem bravo pois afinal acidentes acontecem. Sentamo-nos de frente um para o outro na mesinha,, falei sobre mim e ela se apresentou como Angela, fisioterapeuta com clínica no oitavo andar do edifício da cafeteria. Nem precisou contar que era casada pois a larga aliança de ouro na mão esquerda já a denunciara. Tinha pele escura, parda cor de cuia dourada, olhos negros, uma boca carnuda com batom vermelho vivo e cabelos grossos, lisos, pretos retintos e muito compridos, presos num rabo-de-cavalo que lhe ia até a altura da cintura. Estereótipo de quem descende de índios. Sugeriu que fôssemos ao consultório dela para que ela terminasse de fazer a limpeza das manchas que causou na minha roupa. Ao chegarmos explicou que naquela tarde sua agenda de atendimento estava vazia e tinha dispensado a recepcionista. Foi ao armário e de lá retirou um roupão branco, normalmente usado pelos seus pacientes e pediu-me que tirasse a camisa e o blazer e vestisse o tal roupão enquanto ela se encarregava de lavar a camisa. Saiu por um momento e retornou vestida com o jaleco profissional, uma vez que o vestido também teria que ser lavado. No tanquinho demonstrou suas habilidades femininas, lavando com carinho nossas roupas, colocando-as penduradas numa secadora. Explicou que todo o material da clinica era lavado e secado lá mesmo. O jaleco branco deixava transparecer aquele corpo dourado muito bem cuidado, contrastando com as marcas da lingerie branca que usava. Segundo ela, teríamos que aguardar pelo menos uma meia horinha até a secagem das roupas, mais uns dez minutos para ela passar. Sentei-me num sofá na sala de atendimento dela e continuamos a conversar para passar o tempo. Contou-me que tinha trinta e nove anos era casada há quinze, que não tinha filhos por ela ser estéril e que o marido, finlandês de nascimento, era CEO de uma grande empresa multinacional, o que exigia frequentes e longas viagens à Europa e Estados Unidos. E que só voltaria dali a quinze dias. Comentei que os europeus gostavam de mulheres morenas, principalmente como ela, cuja beleza exótica chamava a atenção. Dando uma de engraçadinho, perguntei se ela costumava atender seus pacientes vestida daquela maneira. “Claro que não, né?” O jaleco sempre estava por cima da roupa que ela usava no dia a dia. Sorri maliciosamente e completei que se ela atendesse assim vestida os pacientes ficariam curados na mesma hora. E se os cabelos estivessem soltos, suas consultas não durariam mais que dez minutos. Ela soltou uma gargalhada com a piada que fiz, estendeu as mãos para trás do pescoço e soltou o elástico que prendia seus cabelos, dizendo-me maliciosamente: “Assim ?”. Respondi: “Melhor só com você se sentando ao meu lado, aqui no sofá”. Foi o que ela fez, não tão próxima de mim, e nossa conversa acabou enveredando para um lado, digamos, mais íntimo. Perguntei-lhe se ela não sentia falta do marido quando de suas longas viagens e ela me disse que estava acostumada com o jeitão dele e já não sentia mais tanta falta. Era muita rotina e o sexo entre eles era puramente convencional, tipo papai-mamãe e nem sempre ele lhe dava prazer e que às vezes se sentia carente por adrenalina.
Resolvi avançar um pouco mais: Disse-lhe que assim como ela era especialista em recuperar os movimentos de seus pacientes eu era especialista em curar carências afetivas femininas. Em resumo: eu sabia dar prazer a uma mulher. Ela, meio maliciosa, desafiou me dizendo que, para isso, seria necessário comprovar. “Se você quiser uma demonstração é só chegar mais perto que eu te mostro”. Ela se aproximou um pouco mais e eu, estendendo o braço por sobre o ombro dela, puxei contra mim e a abracei apertado. Aquela boca carnuda veio junto e estava tão próxima da minha que foi irresistível o beijo que se sucedeu. A safada tinha um beijo gostoso, molhado e excitante. Um beijo só não seria suficiente e então passamos a trocar muitos outros mais. Desabotoei o jaleco e ela, por sua vez, soltou o nó do cinto do meu roupão e, não satisfeita, fez com que ele saísse pelos meus ombros. Levantou-se e de uma só vez, soltou o jaleco no chão, ficando só de sutiã e calcinha de renda, tipo tanga asa delta, na minha frente. Ainda sentado tratei de tirar meus sapatos e minhas meias mas tive que me levantar para também para tirar as calças. Seminus e em pé, voltamos para os beijos eletrizantes e passeávamos nossas mãos pelo corpo inteiro um do outro. Não tinha como disfarçar a minha excitação e ela estremeceu quando sentiu meu pau duro encostar na sua barriga. Saímos daquela sala desconfortável e fomos para um ambiente bem mais aconchegante. Uma sala de atendimento cheia de espelhos, aparelhos fisioterápicos e colchonetes que espalhamos pelo chão, onde deitamos um ao lado do outro. Abri o colchete nas costas do sutiã, liberando aqueles seios duríssimos, com aréolas e bicos negros apontados para cima, de tão excitados que estavam. Angela foi se soltando cada vez mais e, deliberadamente, apalpou meu pau por sobre a cueca boxer. Não demorou muito para ela libertá-lo pelo elástico da cintura, e segurando-o apertado com a mão fechada começou a manuseá-lo para cima e para baixo. Ela a princípio, nem sentiu que eu havia enfiado os dedos pela lateral da calcinha na virilha e já tinha alcançado a sua buceta e o seu grelinho que me dediquei a bolinar. Quando percebeu, já estava sem a calcinha, que já estava atrapalhando. Ela abriu as pernas possibilitando que eu a masturbasse com mais efeito e não tardou que ela experimentasse o seu primeiro momento de prazer comigo, nos meus dedos. Estávamos completamente nus nos colchonetes e ela recostou a cabeça no meu peito e me sorrindo agradecida confessou que o seu marido nunca tinha feito ela gozar daquela maneira. Dei um tempo para ela se recompor e passei à segunda fase do meu “tratamento”: a do “banho-de-gato”. Fiz com que ela deitasse de costas e comecei percorrendo a nuca, na base dos cabelos, com a minha língua que ora lambia, ora beijava. Desci pelos ombros e percorri os braços até os cotovelos. Voltei às costas e, afastando os longos cabelos, percorri a espinha até o rego daquela bunda. Seguindo em frente, percorri ora uma ora outra, as coxas as pernas e os pés, voltando na mesma sequência. Ela estava toda arrepiada com as minhas carícias orais, ajudadas pelas pontas dos meus dedos. Virei o corpo dela de frente para mim e recomecei pela testa, pelo pescoço, orelhas, parando nos lábios para um longo beijo. Continuei meu trajeto pelos seios barriga, pulando o sexo dela, continuei pelas coxas até os pés e voltei. Detive-me no umbigo dela para, enfim alcançar o púbis e a entrada da buceta dela. Lambi e mordisquei aquele grelinho intumescido e ela correspondeu com movimentos cadenciados de quadril se acelerando cada vez mais até que, estremecendo o corpo inteiro, explodiu gozando espetacularmente, quase desfalecendo. Mais uma pausa para ela se recompor. Ela deitou-se de atravessado, com a cabeça sobre a minha barriga. Eu passei a brincar com aqueles longos cabelos macios, espalhando-os pelo meu corpo. Timidamente Angela movimentou a cabeça, ajeitando-se na altura do meu umbigo o que a deixou bem próxima do meu pau. Ela tomou a iniciativa de encostar sua boca na base do meu pau e senti sua língua percorrendo-o da base à ponta da cabeça. Não demorou que eu passasse a sentir aquela boca inteira me envolvendo, subindo e descendo e engolindo inteiro. Meu tesão tornou-se quase incontrolável mas eu sabia que tinha que levar meu tratamento até o fim, até ela se entregar extenuada. Fiz com que ela subisse em cima de mim e ela encaixou meu pau na entrada daquela buceta deliciosa. Não tardou eu me escorregar para dentro dela, suavemente e percebi que ela delirava em sentir meu pau inteiro dentro dela. Passamos a foder deliciosamente. Angela se movia de uma forma excitante: Subia e descia ao mesmo tempo em que rebolava seus quadris provocando um tesão quase incontrolável em mim. Os movimentos dela foram se intensificando e eu percebi que ela, super excitada, começou a estremecer involuntariamente, o que era prenuncio de que estava prestes a gozar. Controlei-me o possível e quando senti que ela gozava, jorrei meu esperma todo dentro dela. Angela tombou quase desfalecida ao meu lado. A tal meia horinha para lavar e passar nossas roupas tinha se extendido por quase três e como passava das seis da tarde ela apressou-se em retirar as roupas da secadora e dedizou-se a passa-las com vapor. Vestimo-nos e saímos juntos não sem antes trocarmos telefones que ela fez questão de dizer que eu deveria repetir o “tratamento” que dediquei a ela. Me deu esperanças de comê-la outra vez e, ansioso, aguardei que ela me chamasse.
Passaram-se uns quarenta dias quando uma vozinha manhosa me chamou ao celular. Angela estava no aeroporto despedindo-se do maridão que tinha embarcado em uma nova viagem para a Europa. Foi rápida no que me disse: que sentia falta dos meus carinhos, do meu “tratamento especial” e que queria que eu fosse ao seu encontro no dia seguinte, uma quinta feira que o consultório estava livre e que só voltaria a trabalhar na segunda e que ia me preparar uma surpresa. Ao me abrir a porta, de cara a surpresa: Angela tinha se preparado para esse novo encontro. Vestia apenas um corselet vermelho que cobria somente a cintura dela, deixando à mostra os seus seios e a buceta. Desta vez tinha aparado seus pentelhos grossos e depilado nas virilhas em forma de um quadradinho. Imediatamente me puxou para dentro da clínica, fechando a porta às minhas costas. Recebeu-me com um monte de beijos ardentes. Da minha parte eu já tinha feito meus planos para não fodê-la da mesma forma como da primeira vez. Era preciso variar para ela perceber que eu não era rotineiro. Eu tinha imaginado ( e planejado) fodê-la sentado na maquina de fisioterapia e dar um jeito de comer aquela bunda roliça, firme e deliciosa. Mas claro era preciso ir com jeito. E assim depois dos longos beijos molhados de “bem vindo meu macho”, fomos para o consultório dela e começamos a nos amassar. Sentado no sofá com ela em pé em frente a mim, chupei gostosamente aquela buceta à mostra. Ela ajoelhou-se no chão e retribuiu a minha chupada, abocanhando o meu pau. Brincamos de sacanagem por um tempo. Na sala onde fodemos a primeira vez os colchonetes estavam cuidadosamente dispostos pelo chão, desta vez cobertos cuidadosamente com lençóis de cetim e travesseiros, que, imagino, ela tinha trazido da casa dela. Ela deitou-se lânguida nos colchonetes e me convidou para foder com ela. Queria que eu subisse nela assim já na chegada. Despistei e fui sentar no banquinho da máquina de fisioterapia e a convidei para sentar-se de frente para mim, sobre minhas coxas. Ela veio e encostou sua buceta na ponta do meu pau e eu comecei a puxar e soltar os movimentos da máquina de modo que eu me afastava e me esfregava na buceta dela. Ela não aguentou por muito tempo e num impulso encaixou meu pau na entrada e, agarrada às minhas costas, o fez entrar inteiro nela. Não precisou muito tempo para ela gozar nessa forma inusitada de foder. Me surpreendi com tudo o que ela dizia: falava sacanagens, gemia, pedia que eu a fodesse, que comesse a buceta dela, que fizesse ela gozar no meu pau, e um sem fim de bandalheiras que da primeira vez ela não tinha pronunciado e que me deixaram curioso em saber onde ela tinha aprendido. Percebendo minha surpresa ela apenas perguntou se eu estava gostando que ela se comportasse assim como puta e eu simplesmente respondi que estava adorando. Ela gozou ali mesmo em mim. Voltamos para os colchonetes e eu passei a boliná-la. Aquele par de seios apertados por baixo pelo corselet me deram a idéia de fodê-los e então subi por cima dela e coloquei meu pau entre eles, segurando-os pelas laterais de modo a prender meu pau ali. Peguei a mão esquerda dela e a dirigi para seu grelinho para que ela se masturbasse enquanto eu fodia seus seios. Logo ela estava corcoveando e não tardou a explodir em gozo. E eu me segurando para não soltar meu esperma sobre os seios dela. Me contive e deitei-me ao lado dela para um intervalo. Discretamente eu perguntei se ela já tinha traído seu marido antes e ela me confirmou que eu era o quarto homem com quem ela transava depois de casada. E que as trepadas com os três anteriores não tinham sido satisfatórias e ela se sentiu usada, e confessou que não tinha experimentado tanto prazer quanto comigo e por isso tinha me convidado para trepar com ela mais uma vez. Conduzi a conversa para sexo anal que ela disse que nunca tinha experimentado e que um dia criaria coragem para dar o rabinho. Contou-me que o marido até tinha tentado mas o pau dele era muito grosso e grande e que sentiu dores e desistiu. Eu apenas considerei que o meu pau nem era assim tão grande nem tão grosso e que eu sabia comer um rabinho com carinho e ela não sentiria nenhum mal estar. Me olhou meio desconfiada, meio interessada e acrescentou que o mais importante era lubrificar. Apontei para a bisnaga de vaselina que ela usava nos pacientes para as massagens e ela, meio em dúvida, alcançou. Meio caminho andado. Agora era prepara-la adequadamente. Lambuzei dois dedos com a vaselina e comecei a massagear sua argolinha, de modo a afrouxar seus músculos do cu. Esfregava carinhosamente e colocava primeiro a pontinha de um dedo, logo depois o dedo inteiro, que colocava e tirava. Com jeito consegui colocar dois dedos dentro do cuzinho virgem dela e assim fui até sentir que ela estava devidamente preparada. Coloquei ela de quatro naquela cama improvisada e mostrei aquela imagem dela no espelho que, se quisesse ver, ela poderia assistir. Foi assim de, de joelhos no colchonete eu encostei a ponta do meu pau na entrada do cuzinho dela empurrando muito vagarosamente até entrar a cabeça. Quando sentiu que eu estava dentro ela levantou a bunda e num só golpe me fez enterrar tudo no meio daquela bunda perfeita. Ela não deu um pio, nem demonstrou estar sentindo dor e começou a se movimentar por baixo de mim. Eu a fodia vagarosamente, entrando e quase saindo. Percebi que ela estava gostando de ser enrabada e acelerei meus movimentos quando ela pediu minha porra quentinha no “meu cuzinho que é só teu”. Me desmanchei de prazer que quase caí desacordado ao lado dela pelo gozo que tinha experimentado naquele rabo delicioso. Ela me acariciava o rosto e me beijando carinhosamente, me agradeceu por ter proporcionado prazeres tão diferentes que nunca tinha experimentado. Antes de nos despedirmos ela ofereceu-se para novos encontros, com mais frequência, e até viver um romance proibido comigo, como amantes. O magnetismo que nos ligava era o ingrediente definitivo para desencadear uma ardente paixão entre nós que culminaria em nos tornarmos amantes. Desde então e nos últimos três anos temos experimentado situações cada vez mais loucas e perigosas, vivendo perigosamente na nossa adrenalina. Mas resolvemos correr o risco, cuidando apenas para não ficarmos expostos e não sermos desmascarados. Tornamo-nos dois malucos quase irresponsáveis na nossa paixão. Passamos a foder em vários lugares e situações diferentes. Visitamos quase todos os motéis da cidade, pois ela queria conhecer cada tipo de suíte que existia. Frequentamos sex-shops onde nos abastecemos de uma parafernália de brinquedos e acessórios, cremes e géis lubrificantes e uma lingerie nova cada vez mais sexy. Fodemos dentro do carro nos drive-ins, nos parques da cidade e em vários outros lugares públicos onde a ameaça de sermos surpreendidos pela polícia nos dá cada vez mais excitação pelo perigo. Ela resolveu que teríamos que passar uma noite inteira juntos e o melhor lugar para isso seria no apartamento de cobertura dela, na cama dela, e eu tive que “inventar” uma viagem de negócios para poder realizar a fantasia dela. E, para não ser visto pelo porteiro do prédio, eu entrei abaixadinho no banco de trás da Ecosport dela. Diga-se de passagem a noite foi simplesmente espetacular. E as demais que se seguiram com certa frequência cada vez mais excitantes. Fodemos na piscina dela, no tapete peludo e nos sofás da sala, no chão na sala de tv e até mesmo na mesa da cozinha. Angela é tão louca que resolveu que daria um jeito para me apresentar o marido dela, o “corninho” como ela agora se refere a ele. O plano dela consistia de ir jantar com o marido numa determinada churrascaria fina e eu apareceria lá, assim do nada, como se fosse para jantar sozinho. Na noite combinada lá estava eu chegando no restaurante, com cara de bobo e quando ela me viu, levantou-se da cadeira e veio me encontrar fazendo cara de surpresa. Me apresentou ao marido como um paciente especial dela com um longo tratamento pela frente. O maridão simpático sequer desconfiou que ela estava lhe apresentando o amante dela, o cara que comia ela quando ele estava viajando. Ele mesmo perguntou se eu estava sozinho e se não queria lhes fazer companhia no jantar. Claro que aceitei pois o propósito era esse mesmo. Quando fiz menção de me assentar, Angela rapidamente me levou para a cadeira ao lado dela, me deixando cara a cara com aquele “brancão” sorridente. Exatamente como ela pretendia. Por baixo da mesa ela estendia sua mão nas minhas coxas e eu nas dela. Ela, sorrindo marota, apalpou o meu pau por sobre a calça e eu acabei alcançando a buceta dela sob o vestido. A safada de propósito estava sem calcinha. E o marido nem tchum para o que acontecia. Mas que era perigoso isso era. Ficamos ali conversando por umas duas horas e na hora de irmos embora o simpático marido fez questão de pagar a conta, regada a vinho importado de primeiríssima qualidade. Puta que pariu, é muita cara de pau. Eu fodo a mulher do cara e ainda deixo a conta pra ele pagar. Mas isso não era novidade: quantas vezes ele já tinha pago várias contas de motel, através do cartão free, de crédito ilimitado, da conta da empresa. Só uma vez ele quis saber que loja era aquela chamada de “elefante” que veio na conta do cartão. Ela apenas disse que era uma loja de sapatos. E ele comeu com farinha. Deixamos de ir naquele motel pois afinal é muito sapato pra comprar. Mas fiz ela entender que não repetisse esses encontros por que nunca mais eu queria ver a cara do “corninho” na minha frente. Sacanagem tem limite e deve ser praticada na cama, quando estamos pelados e não para o coitado do marido. Eu não queria ter dor de consciência.
Angela tornou-se ávida por tudo que se relacionasse a sexo. Queria por que queria ir numa boate que apresentasse shows de sexo explícito pois queria assistir outros fodendo. Pouco antes de entrar eu a preveni que ela seria assediada pela mulherada que acreditava que iríamos procurar parceira para sexo a três. Vestiu-se como puta e quando foi abordada conversou animadamente com as meninas do puteiro, perguntando tudo o que elas faziam. Mas não topou nenhum programa com elas. Apenas curiosidade. Perguntei se ela não ficou interessada mas ela disse que foder só comigo era mais interessante até por que o sexo que ela viu lá nem foi assim tão excitante para ela. Naquele dia, ao chegarmos no apartamento dela, ela me confidenciou que agora ela estava se sentindo uma puta de verdade e pediu que eu não mais chamasse pelo verdadeiro nome dela. Perguntei-lhe como queria que eu a chamasse ela me respondeu que eu era suficientemente criativo e podia chama-la do que eu quisesse, de “putinha”, de “vadia”, de “cadelinha” de “vagabunda”, como eu preferisse. E que começasse já naquela noite. Quando estávamos fodendo eu desfiei um repertório de apelidos para ela, sempre acrescidos de “minha” e a cada um que eu dizia ela se excitava cada vez mais e confirmava “isso, tua, toda tua”
Hoje, eu e a minha puta vivemos num mundo de sacanagem em altas doses. Cada gozo é tão gratificante que quase nos derruba. E, pelo andar da carruagem, vamos continuar por longo tempo. E o maridão continua pagando nossas fodas. Coitado dele.