Gostaria de contar o que me aconteceu há um tempo atrás com um cão que eu tinha, chamado Papão. Antes quero dizer que nunca fui e não sou gay. Continuo gostando só de mulher, mas tive esta experiência e quero relatá-la mesmo que mantendo minha identidade oculta.
.
Eu estava então com 18 anos e estudando para o vestibular de Arquitetura. Estávamos nos aproximando do verão e os dias ficaram tão quentes que eu estudava só de cueca e ás vezes até pelado, pois nosso ar condicionado tinha pifado e meu pai estava sem grana pra consertar.
.
Ficar horas por dia estudando me fazia sem querer pegar instintivamente no meu pau pra aliviar a tensão e chegava a tocar de 1 a 3 punhetas todo dia. Papão estava sempre ao meu lado e parecia se excitar com o cheiro de porra quando eu voltava do banheiro com o pau ainda melado.
.
Uma vez sem querer, deixei cair o lápis no chão, embaixo da mesa de estudo. Eu estava nu nesse dia. Me ajoelhei e entrei pra baixo da mesa pra pegar o lápis. Isso deve ter despertado o interesse do Papão, pois logo senti o focinho gelado dele cutucar meu saco e meu cu. Dei um esporro nele, que se afastou e voltei a estudar.
.
Logo depois me deu vontade de testar ele de novo e ver o que faria depois. Fui de novo de quatro pra baixo da mesa e lá veio o cão me cutucar o cu com o focinho. Daí para sentir a primeira lambida, foi um segundo.
.
Que sensação gostosa, aquela língua grossa, molhada, passeando pelo rego da minha bunda e às vezes descendo até o meu saco. Meu pau ficou duraço na hora, e deixei ele continuar. Eu sentia meu cu totalmente babado, mas não imaginava que Papão ia além das lambidas.
.
Ledo engano. Antes que eu pudesse me defender, o cão me montou e tentou me enrabar. De início o pau só cutucava meu saco, mas logo achou o caminho do meu ânus e quando entrou, entrou de uma vez, me arrancando um grito lancinante. Eu tinha sido enrabado e ainda por cima por um animal. Gritei, corcoveei, xinguei, mas Papão estava firmemente agarrado nas minhas ancas e mandando ver na minha bunda.
.
De repente senti ele golfar o leite dentro do meu cu. Era muito e chegava a sair pela lateral do cu tal a pressão. Fiquei quieto pois senti que a bola dele tinha crescido dentro do meu rabo e não queria arriscar ele tentar me desenrabar rápido sem que a bola tivesse diminuído. Felizmente não demorou muito e senti nítidamente o cacete dele, agora enorme, deslizando pra fora do meu reto. Caramba..
.
Fiquei com o cu arrombado por algumas horas e o leite vazando constantemente. De noite toquei mais 3 punhetas lembrando da enrabada. No dia seguinte voltei a estudar e lá veio o Papão me cutucar com seu nariz gelado nas pernas e até colocou uma pata sobre meu colo como que me pedindo para dar pra ele de novo. Só sossegou quando me ajoelhei no chão e deixei ele me fuder o cu novamente.
.
Isso virou uma constante, e só parou no dia em que Papão foi atropelado e morreu. Numa das vezes eu deixei uma câmera no chão filmando. Resolvi não comprar outro cachorro, pra não ter a mesma ideia de novo. Mas tive que contar pra me aliviar, pois nunca tinha contado pra ninguém.
.
Abraço do
Paulo RR (Secret Island)
Email: modfant@gmail.com
.
PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu ou me mana um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados), para: modfant@gmail.com
.