Sou Oliver e tenho 23 anos, 1,68 de altura e 70 kg e moreno, o fato a ser narrado aconteceu comigo a uns tempos e confesso que me surpreendeu muito.
Em um dia daqueles de tédio resolvi instalar um app de relacionamento, em instantes aparece alguns convites mas percebo um coroa, parecia ter uns 48 anos e tal, resolvi então dar moral e um papo agradável acaba acontecendo, mas ficou no ar a sensação de já ter visto ele, então aquele momento se torna em um papo via whatsapp.
Augusto foi bem cordial, 48 anos 1,80 de altura e também moreno, um coroa bem apresentável com bom papo que me atraia, então descobri que realmente o conhecia, era pai da Juliana, minha melhor amiga, fiquei com muito receio e ele também, mas aquele coroa além de ser bom papo também demonstrava saber o que curtir, o que me dava maior tesão a sensação de perigo e prazer.
Continuamos aquele papo e por algumas semanas o medo de agir se tornava menos comum, então transmitimos aquela segurança de um motel, fomos em um distante do nosso bairro.
Augusto) – Bebe alguma coisa?
Pequei uma cerveja e ele foi colocando uma música, meia luz e pronto... ambiente agradável para o crime rsrsrsrsrsrsr.
Augusto se aproxima com delicioso beijo e me desarma, sinto gosto da sua boca e o tocar no meu corpo, mãos fortes e pegada firme, era ele me fazendo curtir estar ali, minhas mãos se perdia e nossas roupas também. Toquei naquele mastro grosso, uns 17 centímetros e uma cabeça bem avantajada, eu o punhetava enquanto nos curtia, suas mãos já estavam tomando posse de toda minha bunda.
Augusto) – Quero comer gostoso essa bundinha. (Dizia ele no pé do meu ouvido)
Seus dedos já caminhavam para a entrada do meu anelzinho enquanto eu só pensava em levar aquela geba, mas antes resolvi pagar aquela garganta profunda, sentei ele na cama e dei meu melhor, só o ouvindo respirar fundo enquanto mamava toda extensão da sua rola.
Caminhava minha língua por toda a extensão daquele mastro, fazia ele delirar sentindo ele segurar firme no meu cabelo como sinal de excitação.
Sua pica de tamanho normal, mas grossa e seu jeitão me dava ainda mais tesão, enquanto saboreava o gosto do seu pau sentia meu cuzinho piscar de desejo.
Eu) – Vemmmmmm meter! Dizia eu de quatro em cima da cama rebolando.
Augusto prontamente deu um tapão, me colocava no jeito, mas antes de afundar sua pica lubrificava com sua língua, era minha vez agora de respirar fundo enquanto aquele coroa gostoso lambendo todo meu anelzinho.
Augusto me dava um chá de língua, lubrificava bem o rego que logo seria regaçado. Sentia entrar sua língua dentro do meu cuzinho e respirei fundo quando senti a cabeça da sua rola perto do meu buraquinho
Eu) Ai ai ai ... devagar!!!
Ele começava introduzir seu mastro no meu cuzinho, que recebia sem ressalva aquele pau, confesso que a dor veio, mas suas mãos e experiência me fizeram relaxar.
Começando levemente suas estocadas eu sentia um prazer louco, sua pica já estava toda dentro de mim e seu vai e vem era frequente, seu suspirar fundo e eu gemendo, não conseguia conter o quanto estava gostoso.
Um gemido alto, ele então ia devagar, em certos momentos acelerava e aquela situação me arrepiava todo, mas ele sabia o que fazer, e assim por prazerosos minutos eu era enrabado.
Eu) – Deixa eu sentar gostoso nele?
Sem nenhuma resposta Augusto deitava na cama e eu sentava no seu cacete, meu cu engolia tudinho e apoiando no seu peitoral comecei um rebolar acelerado, sentia ele respirar fundo, era gostoso dominar aquele macho que parecia segurar...
Augusto) – Para! Para! Ai Ai ai... se não vou gozar...
Foi aí que acelerei ainda mais, então cada mexida, cada vai e vem e a visão dele tentando segurar jatos de porra me dava maior tesão, sobe e desce, de frente e para trás... e logo ele soltava jatos e jatos de porra quentinho dentro do meu anelzinho, meu olhar e nosso beijar, ali mesmo ele era vencido, sai daquela geba e fui curtindo até seu pau todo melecado, comecei a chupar e sentir o gosto do seu gozo, olhando para ele... vendo seu rosto de desejo.
Depois daquela foda um banho morno e mais piroca, agora no banheiro eu em pé com rosto para a parede e com rabinho todo empinado, notava Augusto com aquele mastro na ativa enfiar sem dó, água caia e eu rebolava, mais uma foda louca, pica e mais pica, suas mãos fortes segurando nas minhas ancas e toma.
Que coroa insaciável com uma geba maravilhosa, tudo de bom rebolar mais e mais, ao ponto de ele anunciar mais gozo, mas agora ao invés de ser dentro do meu cu me pedia para ajoelhar, queria dar leitinho direto na minha boca, abrindo ela com suas mãos fortes eu apenas recebia aquele gozo branco com cheiro forte e gosto maravilhoso.
Depois daquele momento no motel a gente não se viu mais, até fui na casa da Juliana algumas vezes, mas o pai dela sempre trabalhando.
Belo dia tinha uma entrevista de emprego, então como meu pai estava com carro na oficina resolvi pedir para Juliana me levar, liguei para ela e então recebo seu retorno.
Juliana) – Migo, estou indo para o curso, mas pedi para meu pai, ele já ja passa ai.
FIM*
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Autor - Daniel
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Relato recebido por um leitor via e-mail