Passamos em um restaurante despojado. Fernando teve uma idéia maravilhosa, pedimos para viagem e fomos pra minha casa. Jantamos juntos na sala, assistindo há um filme do Vin Diesel. Conversamos um pouco mais e não demorou, a campainha tocou. Devia ser a vizinha, ela tocava quando pegava minha correspondência. Devia ter chegado algo. Abri a porta e dei de cara com Ricardo. Desparafusei meu sorriso.
-Caramba, eu sou campeã de visitas inesperadas, só pode.-Encarei ele.-O que aconteceu com o “tempo”?
-Você saiu com ele?
-Ele quem?
-O Fernando.
-Alguém falou de mim?-Ele apareceu vindo da sala trazendo os pratos e copos. Estava só com a camiseta, sem sapatos.-Ora, o que ele ta fazendo aqui essa hora?
-Também queria saber.-Olhei para Ricardo.-Então, o que você quer?
-Não sabia que ele estava aqui. Vocês...
-Não é da sua conta.Falei irritada.-Acho que a loura oxigenada está esperando por você. Vai correndo pra lá, antes que o Fernando passe lá e coma ela também.
-Já comi.-Ele falou irritando Ricardo.-Era minha cliente.
-Aff.-Saí de frente da porta.-Vocês têm um péssimo gosto.
-Querida, é mulher. Sendo assim, eu como. Adoro mulher, de tudo que é jeito.
-Até mulher com surpresa.-Brinquei enquanto tirava a gargantilha e os brincos.-E você Ricardo, o que tem a ver com minha vida mesmo?
-Nada.-Ele falou olhando pra mim e para o Fernando.-Mas duvido que ele tenha sido melhor que eu.
-Hum, aí fica difícil.-Falei olhando pros dois.-Realmente, o desempenho do Fernando essa noite foi excelente. Mas ele teve ajuda. Agora... se quiser tirar a prova dos nove. A minha cama tem lugar pros dois.
-Você não está propondo isso.-Até Fernando se surpreendeu.-Quem é você? O que fez com a Julia?
-Essa pergunta você deve se fazer.-Falei enquanto ia para o quarto.-Decidam logo, não tenho a noite inteira. Daqui a pouco vai dar meia noite e a carruagem vai virar abóbora.
Fui pro quarto e comecei a arrancar a roupa com pressa, abri uma gaveta, tirei um conjunto cor de rosa de sutiã e uma cuequinha. Quando eles chegaram ao quarto, eu estava tirando o excesso de maquiagem.
-Então, decidiram?
-Você tem certeza disso?-Ricardo me perguntou.
-A idéia é excitante, você não acha? Se não quiser, pode dar meia volta. Acho que o Fernando faz o serviço por você numa boa.
-Faço sim. Com todo o prazer do mundo.-Ele deu um passo atrás.-Mas primeiro preciso usar o banheiro. Se vocês me dão licença.
Ele saiu nos dando espaço para conversarmos a sós. Ricardo ainda estava atônito. Entrou no quarto e me segurou pela cintura.
-Você tem certeza disso?
-Lembra que você disse que faria qualquer coisa pra eu voltar pra você?-Acariciei o rosto dele.-Então, se acha capaz de fazer isso?
-Não sei. Ver você com outro...
-Bom, de qualquer jeito eu vou transar com ele. Assim que você sair por aquela porta. Agora, se quiser ficar e participar.
-Depois disso você volta pra mim?
-Se você ainda tiver coragem, a gente conversa.
Fernando voltou e Ricardo estava me abraçando. Olhei pra ele e o chamei com os olhos. Logo eu estava sendo sanduichada pelos dois. Um me abraçava por trás e o outro pela frente. Fechei os olhos, adorando o contato de dois corpos se esfregando em mim. Ricardo segurou meu rosto, me beijou. Fernando soltou meu sutiã e desceu as mãos pelas minhas costas até meu traseiro, abaixando devagar minha calcinha.
Ricardo era horrível em dividir, parecia uma criança ciumenta. Fernando por sua vez, Nem ligava e continuava com as carícias.
Sentei na cama completamente nua, os dois se aproximaram e fui soltando as ferramentas de cada um. Comecei pelo Fernando, saquei aquele pau delicioso pra fora e comecei a acariciar com os lábios. Enquanto lambia ele inteiro, fui soltando o pau do Ricardo.
Estava louca pra ser penetrada pelos dois, será que eles topariam? E quem ficaria com o prêmio de trás? Huuumm com certeza o Fernando. Ele tinha jeito com tudo, não ia direto ao ponto. Seria o primeiro a me enrabar.
Larguei o pau do Fernando e comecei a me dedicar ao pau do Ricardo. Comecei chupando a cabeça e descendo a língua devagar pelo corpo até alcançar as bolas. Suguei devagar uma, lambi depois me dediquei a outra. Enquanto eu o sugava Fernando estava brincando com meus peitos e descendo caricias para minha boceta.
Eu ainda estava sob o efeito daquela bebida esquisita que me deram lá no “puteiro”. Joguei o Ricardo encima da cama e fiquei por cima o chupando, enquanto Fernando vestia uma camisinha e vinha me felicitar com aquela pica linda na boceta.
Delicia chupar um pau enquanto outro está fincado na boceta. É como se não estivesse faltando nada. Até o boquete fica mais bem feito. Abri bem a boca e ia descendo devagar, conforme Fernando arremetia, eu ia engolindo mais a pica do Ricardo. Quando dei por mim, estava enfiada até o talo, ele forçou um pouco mais pra dentro e eu tirei. Salivei demais, huumm que vontade de fazer de novo. Ela estava babadinha, chegava a rilhar. Enfiei denovo na boca. E logo estava engolindo ela inteira.
-Para porra, vou gozar.-Ricardo me segurou pelos cabelos.-Droga, aonde você aprendeu isso?
-Cala a sua boca e começa a meter.
Fernando saiu de dentro de mim e eu sentei na pica do Ricardo. Comecei a rebolar sentada no pau do Ricardo, enquanto Fernando me dava o pau pra chupar. Eu estava ali, chupando outro homem na frente do Ricardo. Ele teria que ser muito macho pra aceitar aquilo e me querer de volta.
Minha boceta engolia aquele pau com uma fome danada. Eu sentava de tudo que é jeito, rebolando, quicando, indo pra frente e pra trás. Testei várias opções aquela noite. Percebi que com o Ricardo eu podia testar e ser quem eu quisesse ser.
Entre as minhas descobertas, percebi a sensação estranha e a vontade de dar o cú. Isso é o mais sério, nunca havia sentido essa vontade. Claro, curiosidade sim, mas vontade mesmo... daquela de você virar pro cara e falar: Come meu rabo! Foi o que falei com o Fernando.
Quando Ricardo ouviu isso ficou louco. Eu nunca deixei ele entrar lá. Também, o desastrado nem teve jeitinho. Fernando ouviu isso e já começou no manuseio da ferramenta.
-Aonde você guardou aquele óleo?
-Na gaveta da cômoda.
-Vocês estão tão íntimos assim?
-Cala a boca e continua o trabalho.-Segurei o rosto do Ricardo e o beijei.-A brincadeira ta só começando.
Fernando começou a cutucar meu ânus com os dedos. Derramou um pouco de óleo enquanto massageava e tocava uma punheta. Eu sentava devagar no Ricardo, sentindo minha boceta mamando o pau dele. Sabia que ele não ia durar muito tempo. Era bom o Fernando começar logo se eu quisesse provar ainda aquela noite, o que era uma dupla penetração.
Não apressei as coisas, simplesmente desmontei do Ricardo e comecei a chupá-lo. Só que meu tesão era tão forte que eu sugava com a vontade de ser penetrada. Não demorou o Ricardo estava gozando na minha boca.
Fiquei frustrada, como sempre. Mas fazer o que? Engoli a porra dele todinha e comecei me concentrar só na pica que ainda estava dura, apontando pro meu rabo. Fernando colocou a cabeça da geba e quando passou no anel senti meu corpo gelar. Ele tirou devagar, derramou bastante óleo ali e foi penetrando devagar, metendo centímetro por centímetro.
-Ai caralho isso arde.-Falei paradinha.-Devagar, não assim ta bom, fode mais, não, para! Agora continua.
Eu sei, tava perdidinha. Mas é que o tesão me deixava assim, fora de mim. Ricardo levantou e saiu do quarto. Pensei que ele não tinha gostado da brincadeira. Não demorou ele voltou com um copo de whisky, encostou na porta e começou a observar seu maior rival comendo o cú virgem da sua esposa.
Melhor que isso só a sensação de ser rasgada. Doeu um bocado, gritei e pedi pra parar. Cheguei a ficar vermelha, pegando fogo e o Fernando tirou dali e começou a bombar na minha boceta.
Parecia que aquele homem lia meus pensamentos. Ele metia feito um animal agora. Eu gritei e apertei os lençóis com o máximo de força que pude. Chegava a sair do lugar. Joguei o traseiro contra a pica dele e lá vinha uma gozada incrível. Daquelas que faz a boceta tremer e as pernas bambearem. Fiquei mole. Alguma coisa me alertava que eu estava acabada.Mas eu queria os dois, ao mesmo tempo dentro de mim. Teria aquilo ainda aquela noite.
Fernando voltou a entrar no meu rabo devagar. Ricardo tirou as roupas, veio pra cama e me deu o pau meio mole pra chupar. Comecei lambendo as bolas, sugando devagar, subindo até o corpo do pau e indo pra cabeça. Fernando entrava cada vez mais e ia aumentando o ritmo. Comecei a estimular meu clitóris, estava bem durinho, chegava a estar sensível. E minha boceta de tão molhada, chegava a escorrer.
Fernando voltou pra minha boceta e me pôs deitada na cama, de pernas abertas, na posição denominada frango assado. Ele estava suado, fazia um esforço tremendo pra manter-se na ativa. Eu não queria que ele gozasse, ainda teria aqueles dois dentro de mim, era questão de honra. Ele começou a alternar entre a minha boceta e a portinha do cuzinho. Começou a foder lá e cá, lá e cá. Eu tava perdidinha. Me entreguei, só sentia e gozava. Já estava mole quando o Ricardo me apareceu com o pau em pé.
Já não era sem tempo. O joguei na cama e fui pra cima. Fernando sabia que era aquilo que eu queria. Esperou eu me arrumar, pra voltar a meter a pica no meu cu. E logo começaram as mordidas nos seios, os chupões no pescoço. Dois homens dentro de mim e como descrever? Era foda. Nem eu me reconhecia. Sentia os dois entrando alternadamente. E teve um momento que um deles parou de se mover e eu nem sabia quem. Tudo ficou apertado ali. Eu tava completamente preenchida. Levava tapas na bunda, sentia arder. Meus peitos estavam doloridos de tanto que eram amassados e chupados e mordidos.
Sei lá quanto tempo passou ali. Queria que o mundo acabasse, porque eu já nem sabia mais descrever o gozo e o prazer. Não joguei a toalha. Estava com a boceta ardendo e o cuzinho tadinho, chorava pedindo arrego. Mas continuava ali, mandando ver.
Fernando saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e começou a punhetar o pau. Não demorou minha bunda estava coberta de sêmen. Saí de cima do Ricardo, ajoelhei no chão e comecei a mamar na pica dele. E lá veio outro banho de porra. Só esperava eu que aquela porra toda fizesse bem pra pele.