Sempre tive uma família muito grande, minha vó teve 12 filhos, e quase todos já com seus filhos, o que me dava uma boa quantidade de primos. Desde pequeno tive muito contato com eles, pois como minha família sempre gostou muito de festas, comemorações, era normal quase todo o fim de semana encontrar meus primos, e isso era motivo de muita alegria e diversão, pois sempre estávamos buscando algo pra fazer, ou brincando de alguma coisa, correndo pela rua junto com a vizinhança. Entre estes primos, havia um que me chamava muito atenção desde pequeno e desde que me descobri gay. Apesar de ser mais velho, sempre foi muito brincalhão e toda vez que o via eu sentia uma atração forte por ele.
Bom, antes de continuar deixem que me apresente: meu nome é Pedro, tenho 23 anos, sou branco, tenho 1,66 de altura, magro dos cabelos pretos. Um típico garoto normal, sempre fui muito quieto e tímido, e era conhecido por toda minha família justamente por ser esse cara tranquilão.
Continuando a história, não sei se por já desconfiar de algo ou simplesmente porque sempre foi muito zoeiro (talvez um pouco dos dois) meu primo sempre teve a mania de toda vez que chegava nesses encontros de família me abraçava, dava um beijo na cabeça e soltava um “oi fofo” todo manhoso, algo que no começo estranhei mas que depois fui me acostumando, achava normal e até gostava. Ele se chama Rafael, deve ter atualmente por volta de 30 anos, por volta de 1,80 de altura, branco do cabelo bagunçado, corpo sarado, tanquinho, um sorriso lindo e um cheiro que quando passava me deixava louco, sem falar nas mãos lindas que ele tinha. Rafael sempre teve fama de galinha, até minha vó comentava isso porque sempre ele surgia com uma namorada nova, e não demorava muito já aparecia com outra, era sempre assim, e isso me fazia sentir mais vontade pelo meu primo. Apesar de ter um desejo grande pelo meu primo, apesar das brincadeiras do mesmo, nunca tive coragem para assumir que era louco de tesão por ele, sempre tive medo por não saber como ele iria reagir, e por medo que alguém da família acabasse por descobrir, então por muito tempo guardei esse desejo pra mim, tendo que conviver com meu primo em todos os encontros de família, vendo ele e a namorada e invejando todas aquelas meninas que andavam com ele, querendo estar no lugar delas pelo menos por uma noite.
Certa vez, meu primo apareceu em casa pois meu tio ficou de pegar ele lá para que pudessem fazer um serviço, ele trabalhava como metalúrgico juntamente com o pai dele e nesta época morava junto com a namorada, e a casa da mesma ficava perto de casa. Ficamos conversando qualquer besteiras, ele sempre fazendo as piadinhas dele e eu rindo, e vez o outra disfarçadamente tarava meu primo naquela bermuda estilo surfista e a camisa que apertava os braços e caia tão perfeitamente no seu corpo. Em dado momento, não lembro como o assunto mudou para este lado, mas meu primo começou a me mostrar vídeos pornôs no celular, eram travecos sendo comidos e ele me mostrava e ria, e eu ria junto, imaginando ele fazendo o mesmo comigo e me segurando para não pular em cima dele, já que pra me mostrar ele ficava bem perto de mim e eu sentia aquele cheiro másculo que ele exalava. Ficamos vendo por um tempo até que meu tio chegou e meu primo acabou indo embora.
Com o tempo meu contato com meu primo foi diminuindo, soube que ele terminou o namoro e tinha voltado a morar com os pais, e os mesmos moravam em um bairro bem distante de casa, o que fazia com que o contato com o mesmo se tornasse cada vez mais raro. O via em poucas vezes que eles iam na casa da minha vó e eu estava lá, e o velho hábito de me receber com um abraço e um beijo ainda não tinha acabado, o que de certa forma me alegrava pois era o mais próximo que eu tinha de sentir o corpo dele no meu.
Certo dia, saia pra faculdade e tava preparado para fazer o caminho de sempre até o ponto de ônibus que era um pouco distante de casa. Estudava pela parte da tarde, aquele sol de rachar e eu caminhando na rua o mais rápido que podia pra fugir do sol. Continuava fazendo meu percurso até que ouço alguém parar ao meu lado e buzinar, estranhei porém quando vi o vidro do carro abaixar percebi que era o Rafael, abri um sorriso e logo o mesmo também soltou aquele sorriso lindo que tinha:
- Tá indo pra onde, fofo? – me perguntou.
- Vou pra faculdade.
- Entra aí, tô indo pra casa e te deixo lá, é caminho.
Fiquei contente porque não precisaria enfrentar aquela caminhada no sol escaldante e também não precisaria me espremer dentro do busão lotado até chegar a faculdade, mais feliz ainda porque teria a companhia do meu primo durante todo o percurso. Fomos conversando coisas banais, ele perguntando sobre meus pais, meus irmãos, o curso e eu também querendo saber como estavam meus tios e primos. Claro que novamente eu não deixava de olhar o meu primo, e principalmente pro volume que guardava dentro daquela calça apertada, tudo discretamente é óbvio. Depois de uns 15 minutos chegamos na faculdade e nos despedimos, ele como sempre daquela forma carinhosa, me dando um abraço e eu sentindo seu cheiro gostoso que agora ficaria em mim também.
Depois desse dia não voltei a ver meu primo novamente tão cedo, ficando um bom tempo sem ter contato, só sabendo de notícias do mesmo pelas redes sociais, aonde sempre via todo mês alguma menininha nova que ele namorava, e eu imaginando só os dois fazendo safadezas, com inveja como sempre. Depois de algum tempo minha família resolveu fazer um churrasco, sem motivo pra comemorar, apenas por querer reencontrarem e reunirem todos. Fiquei animado, pois sempre gostei muito de tais encontros, e mais animado ainda porque descobri que meu primo e a família também viriam, me fazendo pensar que finalmente veria meu primo de novo. Fiquei esperando o domingo chegar com ansiedade, e quando chegou fui animado encontrar todos. Chegamos lá e grande parte da família já havia chegado, carne na churrasqueira, muita música, bebidas e vários primos meus reunidos em uma mesa. Falei com todos e me dirigi até a mesa aonde meus primos estavam, notando que Rafael ainda não havia chegado. Após um tempo eis que o carro do meu tio aparece, estaciona e vejo todos descerem, meus tios e primos, vindo logo se juntar ao resto da família, porém Rafael não estava com eles. Confesso que na hora desanimei, mas também não procurei saber o motivo da falta dele, talvez ele tivesse ocupado com mais uma menininha que ele comeria por um mês e depois trocaria por outra. Foi subindo uma leve raiva por pensar que meu primo preferiu passar o dia com uma putinha qualquer do que estar com a gente. Meus primos se aproximaram e se juntaram a nós, no meio da conversa pergunto ao meu primo:
- Ô Leandro, o Rafael não vem?
- Vem depois. Ele disse que tinha assuntos pra resolver mas que viria logo, logo. – respondeu, mudando logo de assunto com os meus primos.
Me animei com a notícia, continuei conversando até que ouço um barulho de moto se aproximar e estacionar. Vejo a pessoa montada na mesma começar a sair e tirar o capacete, e me deparo com o Rafael, mais gato que antes, muito mais gostoso, agora com o cabelo todo ajeitado, uma barba que o deixava mais lindo, vestindo uma bermuda jeans, uma camisa branca e um tênis. Coloca os óculos e caminha em direção a todos, parecendo este momento passar em câmera lenta na minha frente, eu analisando cada movimento seu, cada parte do seu corpo, sem nem ligar pra mais nada em volta, somente para aquele deus grego que acabara de chegar e tomar toda a minha atenção. Falou com todos e veio em direção a nossa mesa, foi cumprimentando cada primo, e eu o acompanhava com os olhos, ainda quieto e mudo até que vejo se aproximar de mim, me puxar e me dar um abraço:
- E aí fofo, tudo bem? Quanto tempo, saudades hein.
Eu continuei imóvel, agora o cheiro dele tomava conta de mim, eu estava totalmente fora de controle e poderia ataca-lo ali mesmo, continuar naquele abraço e não deixá-lo mais me soltar.
-E.. Eu tô bem sim, e você? Quanto tempo né – dei um sorrisinho e sentei novamente no meu lugar, com medo de que tivesse deixado transparecer demais que eu tava caídasso pelo meu primo. Felizmente ninguém pareceu notar, pois todos continuavam conversando. Rafael puxou uma cadeira e sentou ao meu lado. “Mds, sério? Mas logo ao meu lado? Isso é tortura” foi só o que pensei, mas tive que me conter. Continuamos conversando e só depois de um tempo me dei conta de que pela primeira vez Rafael não veio acompanhado, o que era estranho, já que ele nunca estava só.
- Não trouxe a namorada hoje por quê? Deixou de castigo? – falei soltando uma risadinha.
- Ah primo, não trouxe porque não tem. Tô solteirão. – respondeu soltando uma risada.
- Você solteiro? – olhei-o e ri: Isso é novidade. Quê que deu? Você não consegue ficar nem uma semana sem ninguém.
Meu primo riu:
- Ah, eu quero dar um tempo pra mim, já chega de tanta mina e tanta dor de cabeça, agora quero aproveitar. – falou, enquanto ria.
O almoço foi servido, todos comemos, e continuamos a tarde conversando. Todos muito felizes. Após as 16hs, grande parte da família começou a ir embora, outros continuavam por ali brincando, tendo a maioria dos primos ido jogar vídeo game, o que recusei na hora por nunca curtir muito jogar futebol. Meu primo voltou de dentro da casa com um copo de refrigerante na mão, me avistou e sentou ao meu lado.
- Não foi jogar por quê? – perguntou.
- Até parece né, Rafael. Você sabe que não curto muito e nem sei jogar futebol.
Ele riu:
- É verdade, cê sempre foi muito perna de pau.
- Cala a boca, tá se achando o Messi né.
Falei e rimos.
- Tá calor demais né? – comentou.
- Eu tô derretendo aqui, vento quis nem colaborar hoje.
- Pô, queria era uma piscina pra relaxar, mas não tem.
- Pois é, faltou a vovó fazer uma pra esses encontros – falei.
- Será que não tem nenhum quarto aí? – meu primo perguntou, enquanto me olhava: Pelo menos a gente liga o ar e fica vendo tv no friozinho, melhor do que ficar sentado aqui vendo esse povo beber.
- Não sei, vamos procurar. – falei já me levantando da cadeira e entrando na casa com meu primo me acompanhando.
Encontramos minha vó na cozinha:
- Ò vó, não tem nenhum quarto aí que a gente possa ficar não? Tá calor demais. – perguntei.
- Ah meu filho, tem o quarto que era do seu tio lá em cima, só irem pra lá, ainda tem a tv e o ar, podem ficar lá – respondeu minha vó.
Subi as escadas e meu primo veio atrás e fomos em direção ao quarto. Fechamos a porta e ligamos o ar, ajeitamos a cama, ligamos a tv e nos deitamos. Vez ou outra mexia no celular, olhava pra tv e disfarçadamente dava uma secada no meu primo deitado ao meu lado enquanto ele distraidamente mexia no celular. Quando de repente vejo o mesmo se levantar e tirar a camisa, deixando a mostra aquela barriguinha tanquinho, lisa, uma perfeição.
- Não dá pra ficar de camisa nesse calor, não. – falou isso jogando a camisa em mim, sorrindo.
Eu pude sentir o cheiro dele presente nela, disfarçadamente a cheirei e em seguida joguei pro lado. Rafael deitou-se na cama novamente e continuou a mexer no celular. Como o ar estava ligado, estávamos com o quarto fechado, e apenas a luz da tv iluminava o ambiente. Comecei a perceber meu primo um pouco inquieto, a mão vez ou outra apertando o pau, enquanto continuava a mexer no celular. Olhei-o, ri:
- Que foi? Já tá nos teus esquemas aí né – me olhou e riu.
- Porra, tem uma mina muito gostosa que tô doido pra pegar mas ela não facilita.
- Por quê? Pensei que tinha dado um tempo.
- E dei, primo. Mas tô vissurado nessa mina, quero muito dar uns pegas nela, mas ela tá dificultando muito, larguei todas pra tentar com ela, tô na seca, mas fica cada dia mais difícil. Não aguento mais bater tanta punheta esperando essa menina.
Falava isso e continuava a apertar o pau, enquanto o ouvia minha mão vez ou outra acompanha os movimentos de sua mão, doido pra tirá-la de lá e ajudar meu primo a resolver seu problema. Agora entendia tudo, o safado não queria tempo, ele só não tava com alguém porque a safada tava fazendo ele comer na mão dela, deixando aquele macho que sempre foi louco por putaria na seca, alguém tinha que ajudar, né, no caso eu queria muito que fosse eu.
- Olha como essa filha da puta me deixa – perdido em meus pensamentos, voltei a realidade com o que meu primo me falou. Olhei e tava ele me mostrando a mala apertada na bermuda, enquanto virava o celular e me deixava ler as mensagens que a safada mandava pra provocar ele.
Aproximei um pouco mais para que assim pudesse ler melhor as mensagens, deixando meu ombro colado no dele. Ele respondia e me mostrava, a safada mandava mais mensagens ainda provocantes. Meu primo já tava com a mão por dentro da bermuda, continuando a alisar o pau, eu mais excitado do que nunca, tentando me conter enquanto ele respirava ofegante.
- Eta primo, desse jeito a bermuda vai rasgar – falei rindo.
Ele riu de volta, apertou forte o pau.
- Porra, tô louco pra gozar, mas punheta não tá mais resolvendo. Preciso mesmo é de uma boa foda.
Eu sabia que precisava agir nessa hora, era a minha chance, seria agora ou nunca. Mas e o medo? E se ele não gostasse e saísse do quarto contando pra todo mundo? Engoli o medo, tomei coragem, precisava fazer algo. Me aproximei um pouco mais, deixei minha mão cair próximo a sua barriga, como se fosse sem querer, esperei alguma reação dele mas nada, deixou a mão continuar lá. Enquanto isso continuava a mostrar as putarias com a safada no celular, eu continuava a falar mais putaria também que era pra ele não parar, a mão parecia ter vida própria dentro da bermuda de tanto que se mexia. Lentamente fui descendo minha mão mais um pouco, alcançando o cos de sua bermuda enquanto continuava a olhar pro celular.
- Essa menina é uma safada mesmo né, porra primo, dá logo um trato nela. Imagina fodendo, deve ser muito boa. – falei.
- Porra, deve rebolar gostoso, olha o tamanho da raba. Puta que pariu moleque. – movimentou a mão dentro da bermuda, como se tivesse se punhetando. Olhei pra mão dele, olhei pra ele e sem mais demora levei a mão e coloquei em cima da sua que estava dentro da bermuda.
- Vai com calma aí primo, que o bicho tá querendo respirar ai dentro.
Ele me olhou, abriu um sorriso de lado, tirou a mão, puxou a bermuda junto com a cueca e deixou a mostra um pau lindo, branco, com as veias todas saltadas, completamente babado pela excitação do mesmo. Aquela imagem me hipnotizou, meu primo começou a se masturbar lentamente enquanto gemia de forma abafada. Era agora, tinha que ser, eu não poderia perder essa oportunidade.
Comecei a alisar levemente suas coxas, fui subindo devagar até alcançar suas bolas, apertei levemente, subi mais um pouco e alcancei seu pau, ele olhou pra mim:
- Que porra tu tá fazendo, viado?
- Só tô querendo te ajudar a relaxar, primo, Cê tá precisando. – falei, com toda a coragem que existia.
Meu primo me olhou, ainda meio assustado, eu apertei seu pau e ele fechou os olhos, soltou um suspiro profundo e relaxou.
- Caralho.. – foi o que conseguiu falar.
Pronto, era meu sinal verde. Continuei a apertar e com a outra mão fui alisando devagar seu peitoral. Me sentei na cama, meu primo continuava com os olhos fechados e gemendo. Comecei a bater uma punheta lentamente, a mão toda melada devido ao tanto de baba que aquele pau expelia. Me movimentei, fiquei entre suas pernas, me ajoelhei, segurei com firmeza seu pau e fui abaixando lentamente.
- Tem certeza disso? – ouvi ele falar.
Não respondi, apenas abaixei e passei a língua lentamente pela cabeça do pau de Rafael, fazendo ele soltar um gemido um pouco mais alto. A respiração descontrolada. Minha língua passeava lentamente por toda a extensão da cabeça daquele pau, sentindo todo o gosto daquela pica que eu tanto desejei.
- Caralho.. não perde tempo, chupa logo essa pica vai fofo.
Ouvir meu primo implorando por aquilo me deixou louco. Sem perder tempo desci com a boca por toda a extensão do seu pau, colocando todo o mesmo na boca, fazendo uma garganta profunda. Tirei o pau todo babado e respirei ofegante, voltando a colocar o pau na boca e começando a chupar o mesmo com intensidade, explorando cada canto da minha boca com aquela pica que eu tanto desejei. Minha mão passeava pelo abdômen sarado do meu primo deixando pequenas marcas com as unhas, enquanto o via se retorcer de prazer com minha boca chupando seu pau. De repente sinto suas mão segurando minha cabeça e empurrar com tudo a mesma em direção ao seu pau. Meu primo começou a ditar os movimentos, fodendo minha boca como se fosse uma bucetinha, enquanto gemia de prazer. Abriu os olhos, me olhou, soltou um sorriso safado e enterrou todo o pau dentro da minha boca, fazendo uma garganta profunda.
- Se eu soubesse que tinha uma boca tão gostosa na família eu já tinha deixado tu mamar esse pau antes. – falava isso enquanto continuava a brincar com o pau na minha boca: Safado, quer ser a putinha do primão quer?
- Uhum.. – respondi com o pau todo atolado na minha boca, me impossibilitando de responder.
- Quer, é? Então chupa direito essa pica filho da puta. Chupa a pica do teu macho vai – falou, dando um tapinha leve no meu rosto.
Segurei suas coxas, afundei minha boca no pau com tudo e comecei a chupar aquele membro como se fosse um pirulito, me lambuzando por inteiro com ele. Vez ou outra meu primo tirava o pau da minha boca e batia com ele no meu rosto, alternando com os tapinhas. De repente, senti tirar o pau, me segurar pelos braços e me jogar na cama. Ficou sobre meu corpo, aproximando seu pau do meu rosto, me olhou, sorriu, segurou minha cabeça e levou em direção ao pau, me fazendo novamente chupar seu pau. Segurava suas coxas e chupava com intensidade, perdendo o fôlego vez ou outra quando meu primo insistia em socar todo o seu pau na minha boca, me deixando sem ar. O mesmo já estava todo babado, meu primo se segurava na cabeceira da cama e fodia minha boca sem dó, como se fosse a bucetinha de uma dessas meninas que ele comia. A visão que tinha era perfeita, eu deitado, vendo meu primo completamente nu em cima de mim, gemendo de prazer e seu pau entrando e saindo da minha boca. Meu cu piscava dentro da cueca, já não aguentando mais tamanho tesão que eu vivenciava nesse momento. Meu primo tirou o pau da minha boca, bateu com ele na minha cara, saiu de cima de mim, arrancou minha bermuda e cueca com força, me virou, deitou sobre o meu corpo e começou a sarrar seu pau na minha bunda. Sentia seu corpo pesado sobre o meu, sua respiração próxima ao meu ouvido, me fazendo arrepiar. Apertei o travesseiro, mordi os lábios e comecei a rebolar devagar na pica do meu primo.
-Tá doido pra receber vara né viado... – ele falou.
- Você não imagina o quanto, primão. Quero sentir teu pau me foder todinho – respondi.
- Ah quer é, sua putinha? Vai aguentar esse pau todinho no teu cu? Vai deixar o priminho te arrombar?
- Me fode todinho. Eu sempre quis sentir esse teu pau me fodendo todo, primo – falei, gemendo baixinho e continuando a rebolar no pau do meu primo.
Senti um tapa forte na minha bunda:
- Priminha safada, quer dizer que sempre me tarou foi? Mas é um viadinho mesmo. Hoje vou te dar o que tu merece.
Sem perder tempo meu primo segurou minha bunda, abriu a mesma e deixou a mostra meu cuzinho branco e rosadinho que piscava de tesão por aquela pica.
- Esse cuzinho piscando assim é por causa da minha rola é?
- Tá vendo como você me deixa? – respondi: Ele tá doido de vontade de sentir teu pau fodendo ele. Me fode vai – respondia em meio aos gemidos.
Meu primo cuspiu na entrada do meu cu, levou o dedo até o mesmo e começou a espalhar, enfiando em seguida dois dedos no meu cu e começando a alargar o mesmo preparando pra receber sua rola. Afundei a cara no travesseiro e gemia de forma controlada, afinal não podia esquecer que ainda tinha a família lá fora. Ia sentindo sua mão explorando cada canto do meu cuzinho, enquanto ele continuava a cuspir pra lubrificar ainda mais. Com a outra mão ele ia se masturbando, vez ou outra cuspindo na cabeça do pau também pra lubrificar. Depois de um tempo senti um vazio quando meu primo tirou o dedo, continuei na posição que tava e antes que pudesse olhar o que tava acontecendo senti a cabeça do pau roçar na entrada do meu cu, fazendo o mesmo piscar na mesma hora, como se fosse uma resposta pra que começasse a me penetrar. Outro tapa na bunda e novamente sinto o peso do corpo do meu primo caindo sobre o meu. Senti a cabeça do pau forçar pra entrar no meu cu e relaxei o mesmo, dando passagem para que ele pudesse me penetrar. Com dificuldade a cabeça foi entrando, eu ia sentindo as pregas do meu cu ir rasgando dando espaço para aquele membro grosso que me invadia. No quarto o silêncio tomava conta, ecoando apenas os meus gemidos de dor enquanto sentia aquela rola ir adentrando meu cu, respirei fundo e abri mais um pouco a bunda, dando espaço para que meu primo pudesse continuar a meter seu pau. Depois de um tempo sinto seu corpo todo sobre o meu, meu cu latejava e apertava aquele pau fazendo meu primo soltar pequenos gemidos.
- Tô todo dentro de você, priminho – sussurrou baixinho meu ouvido, me fazendo arrepiar.
Continuou parado por um momento para que eu pudesse acostumar com todo seu pau no meu cu. Começou a se mover lentamente, a dor agora ia se misturando com o prazer de ter meu primo me fodendo. Comecei a movimentar meu quadril lentamente, dando sinal ao meu primo para que ele pudesse me foder. Rebolava devagar em seu pau, sentindo o mesmo bater fundo no meu cu. Meu primo apoiou os braços na cama e começou a movimentar o quadril com mais força, começando a me foder com mais intensidade, fazendo seu pau sair quase completamente do meu cu e depois voltar rapidamente, preenchendo o vazio que tinha deixado. Me fodia enquanto gemia de forma grave, aquele típico gemido de macho gostoso, o que me deixava mais louco de tesão ainda. Eu não conseguia falar nada, apenas gemia, como se através daqueles gemidos pudesse expressar o quão prazeroso era realizar o que tanto desejei. O barulho do seu corpo batendo no meu à medida que me fodia ecoava pelo quarto, nossos corpos começando a suar exalavam pelo ambiente todo, deixando um cheiro de putaria gostoso. Meu primo segurou minha cintura, a levantou e me fez ficar de quatro na cama, abriu minha bunda com as duas mãos e agora metia com mais força seu pau, fazendo o mesmo ir mais fundo pra me arrombar.
- Que cu gostoso esse, porra... Porque passei tanto tempo pra saber que tinha uma putinha tão gostosa pra foder nos almoços de família.
Falava isso enquanto socava forte seu pau no meu cu. Gemia como respostas, apertando o lençol da cama, mordendo o travesseiro e contorcendo de prazer. Meu primo gemia cada vez mais alto, mas não o suficiente para que pudessem ouvir lá fora, apenas nós dois poderíamos ouvir. Ouvi-lo gemer era gostosamente perfeito, saber que eu era o causador daqueles gemidos me deixavam com um certo orgulho e luxúria de saber que meu primo que comia tantas menininhas por aí tava agora atolando seu pau no meu cu, e se deliciando com a situação. Tirou o pau do meu cu:
- Vira de frente pra mim vai – falou, já me virando com certa brutalidade, como se eu fosse um brinquedo: Quero te foder vendo essa carinha gemer na minha rola.
Me virei e abri as pernas, ele mais que rapidamente se posicionou entre as mesmas e já foi novamente metendo sua rola no meu cu. Agora me fodia enquanto me olhava nos olhos, sorria com aquele sorriso safado que tirava do sério.
- Geme pra mim vai, fofo. Geme na rola do teu macho – pediu.
E eu obedecia, gemendo sentindo aquele pau alargar todo o meu cu, tirando todas as minhas pregas.
- Aaaah... me fode vai. Fode meu cu todinho, fode o cu do teu priminho.
Senti o tapa em meu rosto.
- Safado, eu vou arregaçar todo o teu cu.
Meu primo jogou todo o corpo dele sobre o meu, passou a mão pelas minhas costas, me abraçou e me apertou contra seu corpo e começou a socar com intensidade aquele pau no meu cu. Ouvia o barulho dos nossos corpos batendo, deixando aquele momento muito mais prazeroso. Os gemidos dele próximo ao meu ouvido eram como música pra mim, enquanto eu também gemia loucamente bem próximo ao seu ouvido e ia arranhando toda a sua costa.
- Que pau gostoso é esse, que delícia te sentir meu macho – sussurrei.
- Que delícia de cuzinho. Caralho, quero comer esse cuzinho sempre.
- Ele é todo seu. Fode a hora que você quiser, primo.
Meu primo socava forte, começando a gemer com mais intensidade. Fodemos em várias posições, de quatro, de ladinho, em pé, apoiado na cama, apoiado em seu colo enquanto ele socava, encostado na parede. Depois de tanto me foder, meu primo parecia não mais aguentar e o gozo se aproximava.
- Não vou aguentar priminho, vou gozar.
- Goza, enche esse meu cu de leite vai – falei em meio aos gemidos.
Meu primo me deitou na cama, ficando em pé na beirada da mesma e socando cada vez mais forte. Podia ver sua cara a cada estocada, seu gemido, suas feições enquanto me fodia. Segurava minha cintura com força, como se me segurasse para que eu não fugisse. Passado mais um tempo senti sua respiração ficar ofegante, jogar a cabeça pra trás, empurrar meu corpo pra mais junto do seu e começar a leitar meu cu, inundando o mesmo com sua porra. Deve ter leitado uns cinco jatos de porra farta, gemendo e continuando a respirar ofegante. Toquei meu pau e comecei a me masturbar, já próximo do gozo também só de sentir a pica do meu primo me arrombando. Não demorou muito e senti o primeiro jato de porra da minha pica cair sobre meu abdômen, gozei gostoso, ainda sentindo o pau do meu primo dentro do meu. Ele olhou pra mim, sorriu e jogou todo o seu corpo sobre o meu, sem ainda tirar o pau do meu cu. Rimos, ele acariciou meu rosto e eu fiquei acariciando suas costas.
- Que porra foi essa aqui – falou.
- A foda mais gostosa que você já teve, primão - falei em tom de brincadeira.
Ele riu.
- Caralho, nunca comi um cuzinho tão gostoso e apertadinho igual esse. Não sabia que meu primo gostava de rola, se não já tinha te dado há tempos – ria enquanto falava.
- Se eu soubesse que você gostava de um cuzinho apertadinho já tinha oferecido há tempos também. Vontade não me faltou.
Me olhou e abriu um sorriso.
- Ah e sempre teve vontade da pica do priminho aqui foi?
- Sempre, mas tinha medo de dizer – falei, meio tímido.
- Agora que sabe que curto vai me dar esse cuzinho sempre? – perguntou.
Agora quem abriu um sorriso fui eu.
- A hora que você quiser ele é seu.
Meu primo sorriu, se aproximou e senti seu lábio encostar no meu, começando um beijo lento e gostoso. Sua língua explorava cada canto da minha boca. Só podia ser um sonho, além de foder com o gostoso do meu primo de brinde ainda recebia um beijo? E que beijo gostoso. Seus lábios macios encaixavam perfeitamente no meu. Naquele momento fechava com chave de ouro o fetiche de foder com o meu primo. Depois disso nos vestimos, deitamos na cama, ficamos conversando mais um pouco e acabamos dormindo e acordando quase na hora de ir embora. Antes de sair do quarto meu primo me fez prometer que nossa nova descoberta ia se tornar frequente, o que concordei rapidamente, deixando o puto feliz e fazendo me beijar novamente.
Depois desse dia passei a encontrar meu primo com mais frequência. Bastava ou eu ou ele estarmos sozinhos em casa que um mandava mensagem pro outro fazer uma visitinha. Em todos os encontros de família sempre dávamos uma fugidinha pra foder em qualquer lugar que encontrássemos. Meu primo voltou a namorar mas não conseguia ficar sem o priminho aqui, não abrindo mão das nossas aventuras. Mantivemos esse relacionamento escondido por muito tempo, e transávamos em qualquer lugar, sempre realizando os fetiches mais loucos um do outro. Meu primo casou, e nem assim nossas brincadeiras pararam, tendo fim somente quando eu tive que me mudar por conta de um trabalho que arrumei. Mas não tem um dia se quer que eu não sinta falta do gostoso do Rafael, meu primo delícia. Trocamos mensagens de vez em quando lembrando dos bons momentos que passamos juntos e marcando um dia para matarmos a saudade novamente. Daqui a uns meses entro de férias, volto pra visitar a família e matar a saudade, com a certeza de que minhas férias também significam matar a saudade do Rafael, o que espero ansioso. Que venham as tão aguardadas férias.
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Oi gente, esse é o meu primeiro conto aqui no site. Espero que gostem e desculpem qualquer erro. Peço que comentem, deem nota e deixem suas críticas para que eu possa melhorar cada vez mais nos próximos contos. Abraços, até a próxima.