Putarias Insanas Capítulo 06 - Fim de semana regado a sacanagem

Um conto erótico de Marcos Vinicius
Categoria: Heterossexual
Contém 4900 palavras
Data: 16/07/2017 21:24:01

Capítulo 6

Fim de semana regado a sacanagem.

O delírio foi imediato. Fernanda não desgrudou a boca da pica de

Marcos, engolindo o quanto ela conseguia. Kauane passou a trabalhar em

suas bolas, subindo a língua em seguida quase se encontrando com a da

amiga.

Marcos sabia que não iria aguentar muito tempo, então desgrudou as

duas de seu pau, colocando ambas na cama.

Marcos desceu o short de Kauane, percebendo a falta da calcinha e como

estava molhada.

O moreno abriu bem as pernas da garota e mergulhou sua língua,

deslisando ela para dentro e para fora rapidamente. Kauane gemia

ensandecida, sentindo as linguadas em sua xota. O moreno passou a

dedicar sua atenção ao grelo da menina, chupando-o e passando sua língua

por ele, enquanto socava dois dedos dentro de sua boceta.

Kauane não se aguentou e começou a gemer mais auto, tremendo enquanto

segurava a cabeça de Marcos entre as suas pernas.

-- Não para seu gostoso, que eu to gozando. Não para. Ela disse,

soltando um último gemido e gozando nos dedos de Marcos.

Marcos subiu beijando o corpo da garota, erguendo a blusa dela no

processo. Sem sutiã, como previsto. Ele continuou subindo, até chegar

na boca da menina, que o beijou sem cerimônias. Marcos não fez outra

coisa se não retribuir, enquanto a mão direita buscava por Fernanda, que

estava quieta até agora apenas se tocando.

Marcos deslisou dois dedos pra dentro da xota da morena, sem desgrudar

a boca da de Kauane.

Fernanda passou a gemer auto, ainda sentindo Marcos socar os dedos em

sua boceta e alternar para o seu clitóris. Não demorou muito para

atingir seu ápice, gemendo e se tremendo como a amiga a poucos instantes

atrás.

A boca do garoto desceu pelo pescoço de Kauane, indo para aquele belo

par de seios convidativos.

Marcos levou os dedos lambuzados com o mel das duas para a boca de

Kauane, que tratou de chupá-los enquanto seus seios eram mordiscados e

chupados lentamente. O moreno não queria sair dali, poderia mamar

naquele par de seios para sempre. Mas, ele tinha mais coisas para fazer.

Marcos retirou sua camisa, levando a de Fernanda em seguida, que havia

seguido o exemplo da amiga e também estava sem sutiã.

O garoto começou pela boca de Fernanda, dando-lhe um beijo selvagem e

necessitado, que foi retribuído com o mesmo vigor. As mãos foram descendo e

apalpando aquele belo corpo, apertando bunda e coxas. A boca também

desceu, mordiscando e beijando o pescoço para depois descer para os

seios. A língua passeou por entre os biquinhos rosados, sendo engolidos

e sugados em seguida. Os gemidos eram constantes, e os 3 agradeciam pela

música auta.

Marcos desceu de uma vês para a xota da garota, que já se contorcia e

pedia por pica. Enquanto a língua brincava no clitóris da garota, Marcos

passou a dedilhar a bocetinha de Kauane, que também já estava louca.

Fernanda tirou Marcos do meio de suas pernas e o deitou na cama,

segurando seu pau. A morena o pois em sua boca e chupou, deliciando-se

mais um pouco com seu doce preferido.

Fernanda parou de chupar e ficou em cima do garoto, colocando a pica na

entrada de sua boceta.

-- Agora eu quero esse pau gostoso dentro da minha xota. A morena disse,

sentando de uma vês vendo aquele mastro sumir dentro de sua grutinha

molhada.

A música auta misturada com a bebida deixavam Laura desnorteada,

enquanto buscava por William. A loira andou entre o aglomerado de

pessoas meio cambaleante, encontrando o moreno sozinho em um canto.

-- Por que está aqui sozinho? Ela perguntou, sentando-se no mesmo banco

onde ele estava.

-- Já estava pensando em ir embora. Ele respondeu meio cabisbaixo.

-- A não, você nem aproveitou essa festa ainda. Ela falou, pegando um

copo de vódica e entregando a ele.

William encarou a bebida, e a loira a sua frente. Os cabelos castanhos

pareciam realmente dourados com as luzes da festa. O vestido marcava com

clareza aquele corpo escultural, excitando-o ao extremo. Ele daria tudo

para levar Laura para um dos quartos da casa.

Sem pensar direito, William virou meio copo de uma vês, e disse:

-- Tem razão, a festa mal começou. Vamos aproveitar.

Laura deu alguns pulinhos contente, enquanto William encarava aquele

par de seios que tentavam escapar do decote. A loira pegou o copo da mão

dele, e virou o resto da bebida.

-- Agora sim, vamos.. Ela disse pegando-o pela mão, e o levando onde a

música era mais auta.

William, sem ação, deixou que Laura o conduzisse para dançar, mesmo

estando bêbada.

Os dois começaram a dançar, com a loira sempre se esfregando em

William, que ainda parecia em choque por ter aquela gostosa completamente

para si.

Laura queria que o garoto se soltasse, então passou a fazer passos

sensuais, sempre esfregando sua bunda no pau já rijo dele, separada

apenas pelo tecido das roupas. Ela viu que isso deu resultado, pois

William já apertava e acariciava sua bunda, a encoxando deliciosamente.

Laura em um movimento súbito se virou, dando um gostoso beijo na boca

de William que ficou sem ação, mas após alguns segundos retribuiu. Vendo

que o caminho estava completamente livre, ele pegou a garota no colo,

que não desgrudou a boca da sua, e entrou para dentro da casa, buscando

por algum lugar melhor.

Enquanto passava pelas poucas pessoas que estavam lá dentro, William

viu Gustavo se atracando com Safira em um canto escuro, que sem nem um pudor

tirava o pau do garoto para fora.

-- A minha amiguinha está se divertindo com aquilo. Espero que você faça

a mesma coisa. Laura disse, vendo impressionada a loira engolir a pica

imensa do garoto.

William beijou o pescoço da garota que se arrepiou, e disse enquanto

finalmente achava um quarto:

-- Não se preocupa que comigo vai ser muito melhor do que com aquele

babaca.

Ao dizer isso, William atirou a garota em cima da cama e fechou a

porta rapidamente, juntando-se a ela.

Os amassos continuaram, agora com mãos passando por ambos os corpos.

Laura, conduzida ou não pela bebida, não perdeu tempo e tirou as

roupas de William, deslisando sua mão pelo peitoral nu do garoto.

O moreno não querendo ficar atrás, ficou por cima da loira e ergueu

seu vestido, vendo os biquinhos dos seios entumecidos furando o tecido

do sutiã branco. William se livrou daquela peça incômoda e caiu de boca

nos seios, chupando-os com uma fome animal.

Laura soltou leves gemidinhos de prazer, sentindo William mordiscar e

lamber seu seio esquerdo, enquanto uma das mãos massageava e acariciava

o direito.

Ele desceu, passando a língua pelo corpo da garota até chegar ao fio

dental branco ensopado que ela usava. William levou a calcinha da menina

para baixo com os dentes mesmo, se livrando da última coisa que lhe

impedia de possuir a ninfeta.

O moreno admirou por alguns instantes a garota que estava entregue,

pensando como seria a zoação com o amigo depois que ele contasse que

havia sido o primeiro a pegar a loira. A competição pela garota tinha

começado para William desde que Marcos havia pegado o número dela, e ele não. Agora,

William teria a prova que era melhor que ele.

Laura viu o garoto a encarando com desejo, algo que a deixava ainda

mais excitada. A forma que ela sabia que a traía os homens, a vontade

que eles tinham para possuir ela sempre a encheram de tesão, por isso

sempre se mostrava.

Com o vestido ainda erguido, William penetrou Laura que gemeu,

pensando como deveriam estar suas amigas.

A trepada não durou muito. William seguiu metendo rápido, conduzido

pelo tesão enquanto ouvia a garota bêbada pedir por pica. Em poucos

minutos, William anunciou que ia gozar, retirando o pau de dentro da

boceta da menina e a mandando chupar.

Laura se ajoelhou na frente de William e pegou seu pau, pondo-o entre

seus lábios e começando a sugar apenas a cabeça, fazendo o garoto gozar

instantaneamente, mandando jatos e mais jatos para a boca e os lábios da

menina que engoliu tudo. Tudo tinha sido muito rápido, e Laura ainda não

estava satisfeita. A loira voltou a por o cacete do garoto em sua boca,

sugando-o por inteiro dessa vês, deixando suas mãos trabalharem

massageando as bolas dele.

-- Você é muito gostosa, sua safada. E uma boqueteira de primeira.

William falou, puxando os cabelos de Laura para si, socando seu pau mais

fundo na boca dela.

Laura não reclamou, apenas continuou chupando, até sentir que a pica

já estava dura. A garota ergueu o vestido mais uma vês e sentou no pau

de William, que dali pra frente deixou que ela fizesse todo o trabalho.

Laura subiu e desceu, sentindo o cacete ir fundo, fazendo gemidinhos

escaparem de sua boca. Ela apoiou as mãos nos ombros dele e sentou mais

rápido, com a respiração de ambos aumentando com a aproximação de seus

orgasmos.

Laura não aguentou muito tempo e acabou gozando, melando por completo

o pau do parceiro que seguia metendo depois de seus movimentos terem

parado. Alguns minutos depois, Laura percebeu que William iria gozar

outra vês. Sem desperdiçar tempo, a loira saiu do colo de William e se

ajoelhou de novo, engolindo aquele pau inteiro, sentindo o primeiro

jato ir direto para a sua garganta.

Laura, como esperado, bebeu tudo de novo, sugando mais algumas vezes o

pau dele, certificando-se que não havia sobrado nada.

A loira passou a língua entre os lábios enquanto se levantava, e

colocava sua calcinha.

-- Foi divertido. Ela disse, terminando de se vestir e saindo do quarto,

ainda meio grogue.

William se deitou na cama por um tempo e ficou encarando o teto,

contente por ter feito aquilo. A garota era realmente gostosa como

imaginava. Agora, tudo que tinha a fazer era esfregar na cara do amigo

que ele era de mais. O único arrependimento que William tinha, era de

não ter comido o cuzinho daquela ninfeta

Gustavo apenas bebia e curtia as músicas, observando as safadas

presentes requebrarem até o chão, esquecendo-se totalmente dos amigos e

das gostosas que os trouxeram até aquela maravilha.

O negro conversou por um bom tempo com Jenifer, mas parou ao perceber

que não conseguiria ter nada com ela. Ele se sentou e ficou pensando nas

garotas que haviam os acompanhado, enquanto observava as meninas

dançarem. Aquelas 3 tinham vindo com certeza com segundas intenções, e

agora não estavam mais avista. Gustavo tinha visto pelo menos Marcos

entrar com uma delas em um dos quartos. Ponto pra ele.

Enquanto ainda olhava, Gustavo percebeu uma das garotas que dançava

vir em sua direção, sorrindo.

-- Oie! Ela disse, alegre.

Gustavo percebeu, a loira dos olhos verdes não estava nem um pouco

bêbada.

-- Iaí. Gustavo disse, dando espaço no sofá para a garota se sentar.

-- Como se chama?

-- Safira. A loira disse se sentando, com o vestido vermelho que ela

usava subindo, exibindo as belas coxas.

-- E você?

-- Gustavo. O negro disse, sentindo seu pau endurecer imediatamente.

Os dois ficaram conversando por um tempinho, até que a loira em fim

perguntou, apontando para a calça dele:

-- O que é isso?

-- Um chocolate. Gustavo disse, percebendo que já tinha conseguido sua

presa.

-- É preto? E é grande assim mesmo? Safira perguntou em uma inocência

fingida, sentindo sua bocetinha se encharcar.

-- Há é sim.

-- Que delícia. Adoro chocolate. Posso comer um pedaço? A loira disse,

mordendo os lábios enquanto Gustavo já tinha uma das mãos alisando sua

coxa direita.

-- Claro que pode. Ele respondeu, colando seus lábios nos da loira que

retribuiu o beijo, levando a mãozinha até o pau de Gustavo, apenas com a

calça do garoto a separando dela.

A guerra das línguas dentro das bocas era constante, enquanto Safira

seguia brincando com aquela tora dura, louca para colocá-la para fora

e cair de boca. E foi isso que ela fez.

Safira, completamente despudorada, abriu a calça do garoto e deixou

aquela vara negra escapar, já completamente dura.

Uma das mãozinhas começou a alisar a pica monstruosa que estava a sua

frente, enquanto Safira ouvia Gustavo ofegar. A loira levou a outra mão

até lá, deixando as duas mãos alisarem a rola do negro, batendo uma

lenta punheta para ele.

Gustavo se impressionou com a falta de pudor da menina, quando ela

caiu de boca, não se importando que todas as pessoas que passassem por ali

pudessem vê-la.

Prestando um pouco mais de atenção no local enquanto a língua da loira

subia e descia na sua pica juntamente com as mãos, Gustavo percebeu que

aquele lugar onde estavam era bem escuro e afastado, assim só a pessoa

que olhasse bem atentamente para lá perceberia alguma coisa.

A loira tinha vindo justamente com a intenção de dar. Pensou o negro,

sentindo Safira tentar engolir toda a sua rola.

Gustavo puxou Safira pelos cabelos para cima, dando um tapa em seu

rosto.

-- Quer dizer que a loirinha safada já veio com a intenção de dar.

Gustavo falou, vendo a loira sorrir, em uma clara afirmação.

O negro sorriu, socando um dos dedos na boceta da menina que já estava

toda melada. Gustavo a beijou de novo e a segurou pela mão, se

levantando e seguindo pelo corredor dos quartos, que já pareciam estar

cheios. Felizmente, no final do corredor os dois encontraram uma porta

aberta, onde entraram.

O quarto era bem grande, com uma cama de casal em um dos cantos do

quarto, coberta por lençóis roxos. A loira fechou a porta atrás dos dois

e tentou empurrar Gustavo para a cama, que fez o inverso.

O negro segurou as mãos da menina e a deitou sobre o colchão, beijando

a boca dela.

Fica tranquilinha que agora é eu que mando. Gustavo sussurrou no

ouvido dela, que se arrepiou.

Safira gostava assim. De ser mandada, que pegasse ela com jeito, que a

deixasse submissa, dominada.

Ao perceber a entrega total da garota, Gustavo beijou seu pescoço,

enquanto tirava o vestido e via aquele belo corpo, junto com um belo par

de seios e uma bunda enorme. Gustavo continuou a trilha de beijos até a

barriga da menina, junto com leves mordidas até chegar em suas coxas.

Ele começou a acariciar as coxas da loira, beijando-as em seguida, até

chegar em sua boceta lisinha e ensopada.

Gustavo enfiou um dos dedos, enquanto sua língua passava pelo

clitóris, descendo até uma das coxas e a mordendo de leve.

Com alguns minutos daquela brincadeira Safira gozou gritando,

implorando para que Gustavo comesse ela de uma vês.

O negro despiu-se por completo e mandou que a loira chupasse, coisa

que ela fez de imediato. Ele divertia-se vendo ela tentar engolir seu

pau por completo.

-- Agora eu tenho meu chocolate. Ela disse de um jeito safado, enquanto

tentava engolir todo o cacete dele.

Sem aviso, ele a puxou para cima e a colocou de quatro na cama,

encaixando seu pau na entrada do cuzinho da loira, que se assustou.

-- Não, não coloca aí, ele é muito grande. Safira disse, em uma voz

manhosa.

-- Eu meto meu pau a onde eu quiser. Gustavo disse, dando um tapa

naquele rabo delicioso.

-- Por favor, aí não, eu sou virgem. Ela tentou de novo, mentindo

descaradamente.

O negro rio.

-- Virgem? Esse cu já deve ter visto mais pau do que eu bati de punheta.

Gustavo falou, deslisando seu pau, mas para dentro da boceta dela, que

gemeu, sentindo como se estivesse perdendo a virgindade de novo.

-- Vai de vagar por favor gu. Ela falou, sentindo centímetro a centímetro daquele

mastro invadir sua boceta.

O garoto apenas ria com o desespero da menina, dando leves tapinhas de

encorajamento na bunda branquinha dela que logo logo ficaria vermelha.

Quando estava todo dentro, Gustavo iniciou o vai e vem, socando de

vagar no início. Quando percebeu que Safira já estava mais relaxada,

Gustavo passou a estocar mais rápido, metendo até o fundo, ouvindo a

cama ranger e a garota gemer, enquanto seguia dando tapas naquele rabo

maravilhoso, que em breve seria seu.

-- Você é gostoso igual aquele seu amigo. Safira disse gemendo, sentindo

agora o pau deslisar facilmente para dentro de sua xota.

Gustavo imaginou que aquela deveria ser uma das amigas de William,

então, enquanto ainda socava, perguntou:

-- O William, sua putinha?

-- Claro que não, aquele William é um frouxo que não sabe comer uma

mulher. Falo do Marcos. Ela disse, gemendo e gozando, sentindo mais um

tapa estralado em sua bunda.

Gustavo riu, ainda metendo, com a nova descoberta.

Quer dizer então, que o cara que mais se achava, sempre queria se

pagar de mais foda, era um frouxo? Gustavo pensou, sentindo sua vontade

de gozar bem próxima.

Aproveitando a desatenção da loira, Gustavo encaixou seu cacete na

entrada do cuzinho dela, se aproveitando dos sucos que escorriam de sua

boceta para lubrificar sua entrada.

Quando menos esperava, Safira deu um grito misto entre dor e prazer,

sentindo a cabeça da rola de Gustavo entrar em seu anelzinho.

Bem virgem você né sua cachorra. Ele disse, enfiando mais de seu pau

dentro do cuzinho dela, enquanto uma das mãos dele acariciava seu

grelo. Safira fazia apenas gemer, tentando ficar o mais relaxada para

facilitar a entrada daquele invasor.

-- Seu filho da puta! Ela gritou, quando Gustavo socou de uma vês só seu

pau dentro do cu dela, sem dó.

-- Foi mau loirinha, a espera tava me cansando. E você já parecia bem

preparada. Ele disse, segurando nos longos cabelos dourados da garota.

Após deixar ela se acostumar por mais alguns minutos, Gustavo começou

a socar lentamente, suspirando.

Safira já dedilhava sua xota e rebolava sua bunda, desfrutando daquela

pica.

-- Vamo, arromba de vês o meu cuzinho gus. A loira disse, louca de

prazer.

Gustavo, incentivado pelas palavras da garota passou a socar mais

rápido, puxando o cabelo dela e dando vários tapas em sua bunda no

processo.

Os gemidos de ambos eram constantes, sendo escondidos apenas pela

música auta que ainda tocava lá fora.

Gustavo seguiu enfiando toda sua vara dentro do rabo da loira, que

apenas pedia por mais e mais, sem parar de se tocar.

Poucas bombadas depois Gustavo gozou fartamente, inundando o cuzinho

da loira de porra, que gozou logo em seguida.

O negro caiu ao lado dela, que também desmoronou, completamente

exausta.

Após recuperar as energias, Gustavo se levantou e se vestiu, lançando

um último olhar ao corpo da loira.

-- E você vai me deixar aqui, desse jeito? Safira perguntou, vendo

Gustavo já na porta.

-- Se vira, sua cachorra gostosa. Gustavo falou, saindo do quarto e

fechando a porta.

Safira havia ficado extremamente puta com o garoto, mas ao se lembrar

do prazer que ele havia lhe proporcionado, a garota esqueceu, se

ajeitando na cama e fechando os olhos. Não faria mau dormir na casa de

um de seus amigos.

Gustavo saiu, vendo Laura caminhando para fora do corredor dos

quartos.

-- Iaí ursa. Gustavo disse, após alcançar a loira.

-- Oi Gustavo. E não me chame assim, por favor. Ela disse, saindo com o

garoto para a festa que ainda rolava, como se fosse o início.

-- Quer dizer que sê tava dando uma rapidinha? Gustavo perguntou,

curioso.

Laura, ainda pelo efeito da bebida, disse:

-- Sim, e eu acho que se eu tivesse escolhido outra pessoa teria me dado

muito melhor.

-- Então tu não ta satisfeita?

-- Não, aquele amigo de vocês fala de mais eu acho.

-- O William?

-- Esse mesmo. Vou esperar a Kauane e a Fernanda voltarem de sei lá onde pra gente ir

embora.

-- Vocês parecem cansados. Neitan falou, se juntando a os dois.

-- Que nada. Impressão sua. Tenho muito pra dar ainda. Mas quando as

garotas voltarem vou embora. Laura disse, bocejando.

A boceta de Fernanda engoliu por completo o pau de Marcos, que a

segurou pela bunda, a ajudando a executar os movimentos. A morena

rebolava e quicava rapidamente, sentindo o cacete deslisar fácil para

dentro, enquanto seu mel escorria pelo pau dele. Marcos viu aqueles

seios deliciosos saltando pra lá e para cá, como se fizessem um convite

para sua boca. Sem perder tempo, Marcos pegou um dos seios da menina

com ela ainda sentando em seu pau e começou a chupá-lo, brincando com

aqueles biquinhos e a fazendo gemer mais ainda.

Depois de alguns minutos Fernanda gozou, mas não parou de quicar,

apenas diminuiu o ritmo da cavalgada.

-- Amiga, você precisa provar esse pau. É muito gostoso. Fernanda disse,

engolindo o cacete de Marcos lentamente, aproveitando, e exibindo-o para

a amiga.

-- Há é? Então eu vou experimentar. Kauane disse, enquanto Fernanda saía

de cima de Marcos, e se deitava na cama, pronta pra observar a amiga.

A mulata ficou de quatro e abocanhou o pau de Marcos, provando o mel

da amiga, que apenas os encarava.

Kauane tirou a pica de sua boca, e disse:

-- Vem, agora mete na minha bucetinha.

Marcos não perdeu tempo e ficou por trás de Kauane, vendo aquela bunda

maravilhosa bem em pinada. Ele encaixou seu pau na boceta da garota, e o

enfiou de uma vês. Kauane gemeu, segurando os lençóis, enquanto sentia

Marcos começar a estocar.

O moreno começou a bombar rápido, sentindo aquela xota maravilhosa

completamente melada engolir o seu pau, enquanto os gemidos da garota se

tornavam contínuos.

Fernanda, que só observava, sentiu a língua de Kauane passando por sua

grutinha melada, que ainda escorria. A morena se arrepiou, sentindo a

garota lhe chupar, enquanto Marcos seguia metendo freneticamente.

Fernanda se juntou ao coro de gemidos, rebolando os quadris, afim de

sentir a língua da amiga por completo. Kauane fazia aquilo com vontade,

enfiando a língua profundamente em Fernanda, que agora puxava os

lençóis, se contorcendo de prazer.

Marcos, que observava tudo ainda engatado em Kauane, começou a meter

mais rápido, com imenso tesão. Aquilo foi de mais para os três.

Com mais algumas poucas metidas, acompanhadas pelos gemidos das

garotas e o rangido da cama Marcos gozou, no mesmo tempo que

Kauane e Fernanda tinham mais um orgasmo, gemendo.

Os 3 ficaram esparramados na cama, ainda com muita energia.

Kauane vendo que o pau de Marcos ainda não tinha amolecido, começou

a beijá-lo e subir por cima dele, pronta para sentar como a amiga. Mas, dessa

vês, a safada agarrou o cacete e o direcionou para a entrada de seu cu,

sentando lentamente até estar completamente dentro.

-- Queria comer o meu cuzinho, não queria seu safado? Kauane perguntou, rebolando

lentamente.

Marcos não respondeu, apenas agarrou a cintura da menina e a fez

quicar mais rápido, enquanto Fernanda se ajeitava, para Marcos chupá-la

de novo.

E foi o que ele fez. Enquanto a mulata quicava, Marcos passou a

trabalhar na grutinha de Fernanda, que se contorcia e gemia, rebolando

na cara dele.

A garota dos olhos verdes segurou um dos seios de Kauane e começou a

acariciá-lo com a ponta dos dedos, para em seguida começar a deslisar a

língua por um dos bicos.

Aquela sacanagem continuou por mais um tempo, com o moreno socando sua

pica no cu de Kauane, que tinha seus seios chupados por Fernanda que já

estava perto de gozar.

Quem cedeu primeiro foi Kauane, gozando enquanto Marcos seguia metendo

em seu cu sem parar, e Fernanda chupava seus seios enquanto brincava com

a bucetinha da garota.

Kauane caiu de lado, abrindo espaço para a amiga.

Fernanda levou a boca até o pau do rapaz, começando a sugá-lo enquanto

ainda tinha sua boceta sendo chupada.

Marcos enfiou um de seus dedos no cuzinho da menina que gemeu, e

interrompeu sua mamada para olhar para trás, vendo o que ele fazia.

Fernanda sentia ele enfiando agora dois dedos em seu buraquinho,

alargando-o.

Com uma voz manhosa, tentando se fazer de difícil, Fernanda disse,

enquanto chupava os dedos sujos pelo mel da amiga:

-- Não come ele não, poupa o meu cuzinho.

-- Não, sua amiga deu, entra na onda e da também. Marcos disse, entrando

no joguinho dela.

-- Mas coloca devagarinho? Ela pediu, ainda com a mesma voz manhosa,

enquanto segurava o pau dele, e o colocava na entrada de seu buraquinho.

-- Claro. Ele respondeu, deixando com que o rabo delicioso dela

engolisse seu pau lentamente.

Depois de estar todo dentro, Fernanda gemeu, começando uma lenta

cavalgada.

Depois de totalmente acostumada, a garota disse, com a mesma voz

manhosa de antes:

-- Vamo, agora arromba meu cuzinho.

-- Fernanda não precisou pedir duas vezes. Marcos agarrou com firmeza a

cintura da menina e começou a meter, com seu tesão a mil, como o da

garota.

Fernanda gemia enquanto pulava no pau dele, sentindo aquele cacete ir

até o fundo de seu cu e voltar, entrando deliciosamente outra vês. Uma

de suas mãos começou a acariciar o seu grelo, enquanto um de seus

seios agora era mamado pela boca ávida de Marcos.

Marcos se segurou para não gozar, enquanto Fernanda tinha o seu último orgasmo

da noite, e o cuzinho dela apertava seu pau.

Fernanda se desencaixou e se ajoelhou, fazendo um sinal para Kauane

que estava deitada apenas observando a acompanhasse, coisa que ela fez

de imediato.

A boca das duas meninas começaram a trabalhar no pau do moreno, que

não demorou a gozar, sujando ambas de porra.

O primeiro jato foi certeiro na boca de Fernanda, já o segundo foi em

seus seios.

Fernanda não queria desperdiçar nem uma gota, então depois de dividir

a porra com Kauane através de um beijo, ela colocou a amiga para chupar

seus seios. Kauane os chupou, brincando com os biquinhos, deixando os

seios dela limpinhos de novo.

Os 3 caíram na cama, agora sim, verdadeiramente cansados.

-- Depois de um rápido descanso, Kauane disse.

-- Foi muito gostoso. Nós temos que repetir isso qual quer dia.

Os dois assentiram.

-- Da próxima vês agente trás a Laura. A morena disse, ainda meio

grogue.

Os 3 riram se levantaram e se limparam como podiam, se vestindo em

seguida.

-- Preciso levar essa bêbada e a outra pra casa antes que elas causem

confusão. Kauane falou, segurando em uma das mãos de Fernanda.

-- Ei, eu estou completamente sóbria.

-- Beleza. Já vou ir também. Marcos disse, acompanhando as duas para

fora.

A o chegarem onde a festa ainda acontecia, os 3 viram Laura vomitando,

depois de tomar um copo de bebida.

-- É, acho que cheguei tarde de mais. Kauane falou, ajudando a loira.

-- Cala a boca sua vaca, eu não preciso que cuidem de min. Eu sei muito

bem me cuidar sozinha, e não atrapalhar a transa dos outros.

Todos ali riram, vendo o estado da loira.

-- Vem fer, vamos pra casa. Kauane disse, puxando as duas pela mão.

Enquanto saía, Kauane mandou um beijinho para Marcos, que respondeu

com uma piscada.

-- Onde está o William? Ele perguntou, vendo que o amigo era o único que

faltava.

-- Sei lá, também não me importo. Sei que vou pra casa agora. Gustavo

falou, se levantando junto com Neitan.

-- Amanhã ele aparece. Neitan disse, indo para fora com os outros dois.

Marcos assentiu, enquanto os amigos se separavam, indo cada um para

suas casas.

A o chegar em casa, Marcos viu sua irmã esparramada no sofá, dormindo

profundamente.

-- Ei, Bruna. Ele disse, a cutucando.

A garota não o respondeu, apenas se virou de lado.

Marcos a chamou e a sacudiu mais algumas vezes, até que ela acordou,

ainda muito sonolenta.

-- O que foi? Ela perguntou, esfregando os olhos.

-- Vai deitar no seu quarto.

-- Não, ta gostoso aqui. Ela falou se encolhendo de novo, prestes a

dormir.

-- Bora, levanta. Marcos falou a cutucando de novo.

A morena resmungou e estendeu os braços na direção do irmão.

-- O que foi agora. Ele perguntou, estranhando a atitude dela.

-- Me leva.

Marcos bufou e a segurou no colo, subindo os degraus até o quarto

dela.

Enquanto Marcos a colocava na cama, Bruna murmurou algo que ele não avia

intendido.

-- O que? Ele perguntou, se aproximando.

-- Eu te amo, Marcos. Bruna falou, dando-lhe um rápido selinho na boca.

Marcos parou por alguns momentos, processando o que Bruna havia dito.

Como ela raramente dizia alguma coisa parecida, Marcos se assustou, mas

logo voltou a si, pensando que fosse por culpa do sono.

-- Eu também. Ele disse, também a beijando na boca.

Como ela havia apagado instantaneamente, Marcos apagou a luz do quarto

dela e a cobriu, tomando um banho rápido em seguida e se jogando em sua

cama.

O dia havia sido longo e cansativo.

Marcos despertou com as vozes de Rafaela e Bruna no andar de baixo, e

soube no mesmo instante que não dormiria mais.

Depois de escovar os dentes o garoto desceu, sentindo um cheiro

delicioso vindo da cozinha. Ao chegar na escada, Marcos viu Bruna

conversando com sua mãe, totalmente contente.

-- Já ta tudo pronto pro almoço mãe? A mais nova perguntou, com um

enorme sorriso no rosto.

Rafaela sorriu, e disse:

-- Calma Bruna, ainda é hora do café, não se desespere.

-- Qual o motivo da felicidade? Vai sair pra comprar roupa de novo?

Marcos questionou, sentando-se no sofá depois de dar um susto nas duas.

-- Não, sua irmã quer apresentar alguém pra gente. Rafaela disse,

abrindo um sorriso para o filho.

-- Se for bonita, eu quero conhecer. Marcos disse brincando.

-- Você, quieto. Bruna falou, indo saltitando até a cozinha.

Depois que Bruna saiu, mãe e filho trocaram um beijo quente e molhado,

se separando em seguida.

-- Quem vai vir aqui? Marcos perguntou.

-- Sinceramente, eu não sei. Mas, parece que é alguém bem especial pra

sua irmã ficar assim.

Marcos assentiu, pensando em quem poderia ser.

O próximo conto vai ser da outra série, e espero que tenham gostado

desse.

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Comentários

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' não para não quero saber o q acontece depois

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falai cara.

boa mano, foda.

eu tinha parado de acompanhar a cdc porisso n comentei ms.

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