A primeira vez em que Rubinho foi instado a conhecer sua avó paterna, ele soltou um suspiro aborrecido; a última coisa que lhe interessava na vida era conhecer mais uma velhinha a enchê-lo com comentários patéticos sobre as qualidades do novo netinho …, mas, não viu outra alternativa senão conformar-se em acompanhar seus pais em uma visita ao novo apartamento que Elvira, sua avó, adquirira e que ficava nas imediações.
Rubinho soube dessa mudança quando seu pai lhe disse que Elvira, sua mãe, sentia-se muito só na velha casa que residia desde o falecimento de seu pai, e tomara a decisão de mudar-se para um apartamento em uma vizinhança próxima de seus filhos (além do pai de Rubinho, seu tio também residia no mesmo bairro). E durante o trajeto, Rubinho, com os fones enterrados no ouvido, preparava-se psicologicamente para aturar os mimos e comentários quase infantis de uma velha senil.
E qual não foi sua surpresa ao deparar-se com a verdadeira visão do paraíso! Elvira era uma linda coroa bem conservada, de cabelos platinados, olhos azuis profundo e um rosto quase sem rugas, incompatíveis com a ideia que ele fizera dela ao longo do caminho. Além do rosto, Elvira tinha um corpo fenomenal; formas sinuosas e generosas cuja sensualidade era um convite à insinuações libidinosas.
No momento em que Elvira veio até ele e o abraçou, Rubinho sentiu um calafrio percorrer sua espinha, sentindo aquele corpo quente cuja firmeza era, simplesmente, impressionante. Por algum tempo, Rubinho ficou em estado de choque, sentindo-se hipnotizado pela beleza e sensualidade de sua avó materna.
Passado o choque inicial, com todos reunidos na sala do pequeno apartamento, Rubinho engatou uma conversa com sua avó, tomando outro choque, só que agora, um choque cultural; Elvira era uma mulher antenada, que tinha página no facebook, no twitter e até mesmo um blog pessoal, além de, é claro, uma página no instagram; Rubinho não podia crer no que via e ouvia …, sua avó era uma mulher e tanto!
Desse modo, o que era para ser uma tarde morna e sem graça, tornou-se uma das melhores experiências do jovem em relação aos seus parentes. Antes de partirem, Rubinho sentiu a mão quente e macia de sua avó segurá-lo pelo braço, fazendo com que ele se voltasse em sua direção. Sem aviso prévio, Elvira aproximou seus lábios dos dele e selou um beijinho. Rubinho endoideceu ao sentir o hálito suave e gostoso daquela mulher de modos impactantes.
-Quando puder, venha me visitar – sussurrou ela ao pé do ouvido dele – E pode vir quando quiser …, inclusive sozinho se assim for sua vontade.
Rubinho não encontrou resposta …, aliás, ele sequer encontrou voz para responder; foi algo deliciosamente excitante e insólito ao mesmo tempo. E lá se foram eles, sob o olhar atento de Elvira que, por um momento, Rubinho desconfiou ser especialmente direcionado para ele. Com aquela imagem na mente, Rubinho foi embora, decidido a retornar ao apartamento da avó …, sozinho e ansioso pelo que poderia encontrar à sua espera.
Os dias se passaram, sem que Rubinho tivesse uma oportunidade para visitar a sua avó, que ele mesmo denominara de “deliciosa”; e, passado mais tempo que o aceitável, ele acabou por desistir de criar uma oportunidade para realizar sua intenção.
Certo dia, sua mãe lhe pediu que comprasse alguns itens no supermercado, pois, ela pretendia levá-los para Elvira que, em conversa telefônica, disse que estava sem tempo para fazê-lo; Rubinho, prontamente, aceitou o encargo, oferecendo-se, inclusive, para entregá-los no apartamento de sua avó. Num primeiro momento, sua mãe discordou, dizendo que ela própria os levaria, mas, ante a insistência do filho, concordou que ele o fizesse assim que providenciasse a aquisição dos referidos itens.
Sem caber em si de tanta alegria, e para a completa surpresa de sua mãe, no dia seguinte, após a aula, Rubinho foi ao mercado, e com suas próprias economias, adquiriu os itens elencados por Elvira. Depois de deixar sua mochila em casa, tomou um ônibus e foi ao encontro de sua avó “deliciosa”. Era um trajeto curto, e, em poucos minutos, Rubinho estava na entrada social do prédio, identificando-se para o zelador.
Como ele queria fazer uma surpresa para sua avó, Rubinho pediu ao zelador que não anunciasse a sua subida; o sujeito, mesmo um tanto ressabiado, concordou com o pedido do rapaz, e, logo, Rubinho estava descendo do elevador no andar onde ficava o apartamento de Elvira. Ansioso por rever sua avó, ele tocou a campainha, sentindo a respiração um pouco ofegante e os batimentos cardíacos um tanto acelerados.
No momento em que a porta se abriu, Rubinho quase sentiu o chão desaparecer sob seus pés …, Elvira abriu a porta, revelando que estava seminua; ela trajava uma camisolinha curta e cuja transparência mais revelava que ocultava …, e a revelação era deliciosamente provocante, já que, por baixo da camisola, Elvira não vestia mais nada!
Houve um interregno em que ambos ficaram se entreolhando, e Rubinho não demorou a perceber a naturalidade com que Elvira encarava a situação alarmante que sua nudez causava ante os olhos gulosos do neto, que, por sua vez, engolia em seco e respirava com certa dificuldade.
-Vamos, menino! – disse ela, quebrando o silêncio que imperava entre eles – Não fique ai parado! Entre …, entre …
Esforçando-se para controlar sua ansiedade e também a enorme ereção que florescia entre suas pernas, Rubinho avançou para dentro do apartamento, enquanto Elvira fechava a porta, pedindo a ele que deixasse as sacolas sobre a mesa da cozinha. O rapaz obedeceu sem titubear, mesmo percebendo que sua avó caminhava quase ao seu lado.
Passado o choque inicial, e conformando-se com a displicência com que Elvira tratava o fato de estar nua ante seu neto, ele deixou-se levar pelo clima, saboreando a visão daquelas formas insinuantes que faziam sua rola pulsar dentro da calça. Parecendo alheia ao olhar cobiçoso do neto, Elvira ofereceu-lhe algo para beber, dirigindo-se até a geladeira para pegar um refrigerante.
De costas para Rubinho, Elvira inclinou-se para dentro do eletrodoméstico, fazendo com que a camisola subisse e suas nádegas roliças ficassem à mostra …, e que nádegas!, pensou o rapaz, que tinha uma vontade louca de apertá-las e apalpá-las para sentir sua textura e rigidez. Rubinho aceitou o refrigerante que sorveu em alguns goles, ante a risada gostosa de Elvira:
-Nossa, garoto! Que sede é essa, hein?
Rubinho não respondeu, já que, mais uma vez, não tinha nem voz, nem palavras para fazê-lo; passado o choque inicial, Rubinho e Elvira conversaram um pouco, mesmo com a situação quase saindo do controle, já que o rapaz precisava esforçar-se para não permitir que sua avó percebesse o enorme volume em sua virilha que, em certos momentos, parecia ter vontade própria.
Algum tempo depois, os dois estavam próximos da porta de saída do apartamento, despedindo-se com discrição. Mais uma vez, antes que Rubinho fosse embora, Elvira segurou seu braço, puxando-o para próximo de si e obrigando que ele a encarasse. O novo encontro foi selado com outro beijo nos lábios, só que, desta vez, Elvira mostrara-se mais ousada, esperando que seu neto também o fosse.
Rubinho demorou a reagir, limitando-se a saborear os lábios de sua avó que divertiu-se com a situação, desenhando um sorriso maroto. “Volte quando quiser, meu lindo”, ele ouviu enquanto ganhava espaço no corredor em direção ao elevador. E quando a porta do equipamento se fechou, ele respirou aliviado, pois, conseguira esconder da avó sua enorme excitação.
Naquela semana, a mente de Rubinho não tinha outra coisa em que pensar não fosse sua avó. A imagem daquela mulher usando apenas uma camisola transparente alimentava sua curiosidade, tanto quanto seu tesão por ela …, sim, Rubinho estava doido para foder sua avó! Negar isso, seria negar a sua própria essência naquele momento da vida.
Todavia, ele precisava criar uma situação em que ele pudesse ficar a sós com Elvira, declarar seu tesão por ela, torcendo para que sua avó aceitasse aquele desejo como verdadeiro. E dias se passaram, sem que ele conseguisse obter uma oportunidade que valesse a pena. E o mais curioso foi que, para sua surpresa, Elvira pareceu tomar a iniciativa por ambos.
Certa tarde, depois de chegar do colégio, Rubinho foi informado por sua mãe que ele precisava passar o dia com sua avó; ávido pela notícia, ele perguntou a razão desse pedido; sua mãe explicou-lhe que Elvira precisava de ajuda com algumas coisas no apartamento, especialmente a mudança de móveis e ele seria a pessoa indicada para ajudá-la.
Quando Rubinho perguntou porque seu pai, ou mesmo ela, sua mãe, não atendiam ao pedido de Elvira, sua mãe respondeu que eles tinham um compromisso que tomaria o resto do dia e, talvez, parte da noite. Contido, Rubinho acenou com a cabeça, embora em seu interior ocorria uma explosão eufórica de realização. Sem despertar desconfiança, Rubinho concordou em ajudar sua avó, e depois de trocar de roupa, ele seguiu para o apartamento de Elvira.
Da mesma forma que fizera anteriormente, ele se identificou na portaria e pediu ao zelador que não o anunciasse, ao que foi atendido sem questionamentos; assim que desceu do elevador, estendeu o dedo em direção à campainha para acioná-la; mas, antes de fazê-lo, ousou girar a maçaneta da porta, constatando que ela estava aberta.
Entre excitado e curioso, Rubinho abriu a porta e entrou, tomando o cuidado de não fazer nenhum ruído que pudesse denunciá-lo. Pé ante pé, ele vasculhou a sala e nada encontrou; o mesmo aconteceu na cozinha. Subitamente, ele ouviu sons vindos do quarto. Rubinho avançou até a porta, que estava entreaberta e espiou seu interior …, e o que viu fez seu coração saltar dentro do peito!
Elvira, sua avó, estava nua, deitada na cama, masturbando-se com um vibrador. Rubinho ficou extasiado com aquela visão deliciosa, ao mesmo tempo, em que sentiu sua rola pulsar dentro do jeans. Ele se tocou, sentindo a dureza de seu pau e prosseguiu espionando sua avó que se divertia com o instrumento, contorcendo-se e gemendo de prazer.
Instintivamente, Rubinho sacou seu celular e passou a filmar a diversão solitária de sua avó; e que cena! Nua em pelo, Elvira revelava toda a exuberância de suas formas que deixavam muita garota no chinelo …, Rubinho filmava, com uma vontade enorme de surgir perante ela, deixando claro que poderia fazer melhor que aquele objeto que ela manuseava com destreza.
No auge de sua excitação, Rubinho descuidou-se, deixando que a porta rangesse, denunciando sua presença; Elvira interrompeu sua diversão e olhou na direção da porta, parecendo assustada.
-Que está ai? – ela perguntou, sentando-se sobre a cama, mas ainda segurando o vibrador em uma das mãos – É você, Rubinho? Vem aqui, que a vovó quer te ver …, vem …
Ainda segurando o celular, Rubinho entrou no quarto, incapaz de esconder sua vergonha pelo gesto impensado e também a protuberância em suas calças, cujo volume fizera os olhos de Elvira brilharem intensamente.
-O que é isso, menino? – ela perguntou em tom jocoso e safado – O que você estava fazendo ai?
Rubinho não respondeu, não porque não quisesse, mas sim porque não conseguia fazê-lo; a garganta estava seca e a voz ficara presa, deixando-o à mercê da própria sorte.
-Você, por acaso, estava filmando a vovó? – tornou a perguntar a mulher, sorrindo marotamente – E porque você estava fazendo isso, hein? Para mostrar para os amigos?
-Não, não era pra isso não! – Rubinho conseguiu responder com esforço e voz insegura.
-Então pra que era esse filminho? – devolveu a avó, claramente divertindo-se com a situação – Era pra você bater uma punheta pensando na vovó, é? Você me achou gostosa? Tesuda?
-Sim …, sim, achei …, quer dizer, acho! – respondeu ele, ainda tomado pela insegurança.
-Então, larga esse negócio ai e vem aqui perto da vovó – convidou Elvira batendo com uma das mão sobre a cama.
Trêmulo e mal conseguindo andar, Rubinho obedeceu a ordem de sua avó, e assim que sentou-se sobre a cama, viu-se apalpado pelas mãos hábeis da mulher experiente; sem pressa, ela abriu a calça do neto, e pôs para fora a enorme rola dura de cabeça inchada, chocando-se com o que encontrara.
-Nossa, menino! – ela exclamou exultante – Que rola enorme é essa? Olha a grossura disso! Você não herdou isso tudo de seu pai …, nem de seu avô …, Nossa, que maravilha! Posso brincar com ela, netinho …, hein …, posso?
Rubinho mal teve tempo de acenar afirmativamente com a cabeça, pois, Elvira já manuseava a rola, masturbando-a com carinho; ela sentiu a extensão e a dimensão do pau do neto, e, sem cerimônia, caiu de boca naquela abundância, chupando e lambendo sofregamente; Elvira dava claros sinais de que fazia muito tempo que não saboreava uma pica, pois, suas chupadas eram vigorosas, e as massagens nos culhões, evidenciavam todo o tesão que ela tinha represado dentro de si.
-Que delícia de rola! – elogiou Elvira, entre uma chupada e outra – Isso não é herança do seu pai …, nem do seu avô …, hum …, estou doidinha para sentir ela dentro de mim!
Deixando-se levar pela situação, Rubinho procurou a vagina de Elvira e passou a dedilhá-la com afinco, o que, imediatamente, resultou em um orgasmo vigoroso que foi comemorado pela avó.
Depois de muitas chupadas e lambidas, Elvira deu-se por satisfeita, ansiando por uma nova diversão; ela se deitou languidamente sobre a cama, e, segurando a rola pela base suplicou ao netinho com voz embargada:
-Agora, vem …, vem foder a vovozinha, vem …, deixa eu sentir essa rola grossa e dura dentro de mim …, mas, seja carinhoso, viu …, afinal, faz tempo que não sinto uma jeba dentro de mim …
Rubinho, fascinado pela situação, subiu sobre sua avó, e, com cuidado, deixou que sua rola encontrasse o caminho da felicidade em direção à gruta peladinha da vovó, que regozijou-se de sentir a penetração fluir centímetro por centímetro, preenchendo suas entranhas com uma pica dura e quente. Ao sentir que toda a extensão de seu pau invadira a vagina da sua avó, Rubinho começou seus movimentos de vai e vem.
Inicialmente, ele golpeou com certa hesitação, típica de um adolescente iniciante, entrando e saindo com aquele temor natural de quem jamais fizera sexo com uma mulher …, especialmente com uma mulher experiente como sua avó.
-Isso, meu benzinho! – incentivava Elvira, com as palavras entrecortadas por uma respiração quase ofegante – Isso …, vai …, não tenha receio …, fode a vovó com vontade! Isso! Você é o meu macho …, dono da minha boceta …, dono de mim …
As palavras de Elvira serviram como um enorme incentivo para Rubinho que passou a dedicar-se com movimentos mais profundos e enérgicos, sacando e enfiando sua rola quase que por inteiro da vagina de sua avó, que, por sua vez, experimentou uma incrível sequência de orgasmos, que ela fez questão de comemorar com gritos e gemidos retumbantes.
E toda aquela sensação que explodia entre seus corpos, fizeram Rubinho um homem feliz e realizado; estava ali, fodendo sua avó, a mulher que ele cobiçara desde o primeiro momento em que a vira …, não poderia haver nada melhor. Cada golpe da rola na boceta era comemorado por ambos, quase em coro sublinhado por suspiros e gemidos de dois amantes cuja ânsia por prazer era incomensurável e infindável.
Depois de muito tempo, Rubinho arfou balbuciando que estava próximo de gozar. Imediatamente, Elvira protestou:
-Não goza agora não …, quero saborear esse leitinho quente …
Eles trocaram de posição, com Elvira sentando-se na beirada da cama e Rubinho ficando de pé a sua frente; ela, então, segurou a rola com as duas mãos, uma massageando as bolas e a outra aplicando uma enérgica punheta. E enquanto manuseava o pinto do neto com destreza, Elvira o aproximava de sua boca, pois, sua pretensão era receber a carga diretamente.
Em poucos minutos, Rubinho sentiu um espasmo percorrer seu corpo, enquanto seu esfincter contraía-se violentamente, operando o esperado ápice; o rapaz ejaculou com fúria, e mesmo com todo o esforço de sua avó, não lhe foi possível reter toda a carga de sêmen quente e viscoso em sua boca, sendo lambuzada no rosto e nos peitos.
Elvira deliciou-se com o sêmen que ela saboreava como uma iguaria, e, no final, ambos estavam exaustos, porém, inteiramente satisfeitos. E já era noite quando os dois se despediram com a promessa de outros encontros tão tórridos quanto aquele …, o primeiro …, mas, jamais o último. “Agora eu sou a putinha do meu netinho”, comentou Elvira entre sorrisos.