Meu nome é Felipe, tenho 17 anos e vou contar uma história que aconteceu há pouquíssimo tempo comigo, envolvendo meu coroa e um amigo do colégio. Sou magro, estatura média e era virgem até então. Não conheci minha mãe e sempre morei com meu pai aqui no subúrbio, na mesma casa onde ele nasceu e foi criado. Hoje ele tem 38 anos, se chama Fernando e também é conhecido por Fernandão da borracharia, porque trabalha na mesma oficina há muitos, muitos anos. Meu pai é o tipo de cara animado, brincalhão e bem festeiro, beberrão e meio parrudo, que adora estar perto dos amigos e vizinhos com os quais crescera junto. Em qualquer foto do facebook, ele com certeza aparece com um copão de cerveja na mão, cercado pela mesma galera de sempre. Laços que o subúrbio cria e se encarrega de perpetuar.
- Bom dia, filhão! Toma cuidado lá fora, ein!
Nós acordamos juntos todos os dias, enquanto ele vai pro banho e eu ajeito o café. Nos despedimos, ele vai pra oficina e eu pro colégio. Eu sou gay e, até algumas semanas atrás, nunca tinha tido qualquer tipo de atração pelo meu coroa. Tudo bem que ele preenche aquele estereótipo de mecânico peludo e gostoso que habita o imaginário de algumas mulheres, mas, talvez por conta do nosso contato sem malícias ou temática sexual, nunca senti nenhum clima pintando. Por tudo sempre ter funcionado dessa forma comum e cotidiana, ser filho do borracheiro gostoso nunca fez a minha mente.
Como qualquer jovem, eu tenho meu grupo de amigos no colégio, com quem converso sobre qualquer assunto inimaginável, incluindo, é claro, homens, machos safados e rolas. Nunca fui muito próximo do Thales, então também nem me ligava quando ele comentava sobre quem achava gostoso.
- Com certeza é aquele ajudante de lanterneiro!
Eu lembrei da oficina, mas não recordei de nenhum ajudante, então não comentei e nem percebi que, na verdade, ele tava era falando do meu próprio pai. Ou talvez até desconfiei que fosse dele, mas não me importei o suficiente. Agora mais pro meio do ano, no período das férias escolares, passamos a reunir mais a galera aqui em casa pra não perder o contato fora do colégio. Compramos bebidas, alguma coisa pra comer e viemos pra cá falar merda, ver filme e também conversar de homens. Numa dessas vezes, meu pai voltou da oficina um pouco mais cedo e apareceu na porta do quarto pra nos cumprimentar. Naquele momento, lembro que fiquei preocupado, porque todos nós estávamos de shortinhos bem curtos, praticamente com as polpas das bundas de fora, mas ele aparentemente nem se importou, amigável e sorridente como sempre.
- E aí, galera!?
- Oi, tio!
- E aí, pai!?
Com uma camisa jogada por cima de um dos ombros, ele tava só com a bermuda rasgada e suja de graxa de sempre, todo manchado de preto, o peitoral largo, eminente e cheio de pelos curtos, como se tivessem sido aparados recentemente. Os mamilos um pouco mais escuros que a pele, as marcas de óleo subindo pelos antebraços grossos e veiudos. Suas coxas rígidas e cheias de pelos saindo pelo jeans, com dois pés enormes que não cabiam nas havaianas brancas. Não sei se foi pela bebida ou pela presença dos amigos, que falavam de putaria, mas essa foi a primeira vez em que detalhei o corpo do meu coroa. Ele deu aquele sorrisão meio amarelado de fumante, que era sua marca registrada.
- O que vocês tão bebendo aí?
- Vodka!
- Eita! Pode mandar pra cá!
Não podia ver uma bebidinha que caía feito um gatinho do muro. Era isso e um rabo de saia. Eu quase não o via com mulheres em casa, mas sempre ouvia falar que o puto tava envolvido com alguém. Ele pegou a garrafa e deu duas goladas, virando pra cima e deixando um dos sovacos peludos de fora. O muque era firme.
- Vou jogar uma água no corpo e preparar a janta!
Saiu do quarto e deixou só aquele cheiro de suor misturado com graxa e bebida. Típico. Foi aí que o Thales virou e falou.
- Viado, tu é filho do ajudante do lanterneiro!? Eu não sabia!
- Ele é o dono da oficina, garoto!
E começamos a rir.
- Era dele que eu tava falando. Que sortudo que tu é, Fe!
- Como assim sortudo? Ele é meu pai, ué!
Os outros meninos também riram e concordaram com ele o tempo todo.
- Cara, você tá maluco? Esse daí é um dos tiozões mais gostosos desse bairro! Né possível que tu não perceba isso!?
Talvez não daquela maneira.
- Sério? Sei lá, eu acho meu pai em forma. Ah, e ele é do tipo que sorri com os olhos, sabe?
Tentei explicar o que achava de bonito dele, mas pelo visto foi um problema de perspectiva mesmo.
- Isso também, mas e aquela mala dele? O cheiro de macho que ele tem? Aqueles pés, ai, imagina eles na tua boca, Fe!
Fiz cara de nojo e geral voltou a rir.
- Quem dera ser filho desse homem, puta que pariu. Ia cheirar cueca o dia inteiro!
- Nem fala, Thales! - completou um dos meninos.
- Ai, não sei. Deve ser porque sou filho dele, não consigo ver dessa forma.
- Sorte a sua, Fe! Até minha mãe deve ser doida pra dar pra ele!
E mais risadas.
Depois desse dia, o estrago havia sido feito na minha vida. Foi a partir daí que nunca mais consegui não olhar pro meu coroa da mesma forma que olhava pros outros machos na rua. E não parou por aí, também comecei a sentir nele tudo que procurava em outro homem: a vontade da submissão, da dominação. Ainda que lentamente, sofri calado pra não manjá-lo todas as manhãs quando o vi só de samba-canção e a vara meia bomba balançando de um lado pro outro.
- Bom dia, filhão!
Ele veio sem blusa e me deu um abraço de urso, bem firme contra seu corpo quente do sono e com aquela cara ainda amarrotada, mas já sorridente como sempre.
- Bom dia, paizão!
A jeba praticamente me namorando na coxa e eu pedindo pra tudo acabar logo. Depois de me soltar, completamente sonolento e nem aí pra nada, ele ainda deu aquela mascada safada e violenta na piroca, se jogando pelo sofá e ligando a TV.
- Que preguiça, caralho!
Levantou os braços e exibiu os sovacões pentelhudos e deliciosos. Ainda esticou as pernas pra liberar todo o cansaço.
- Huummm!! Queria ir pra oficina hoje não, viu?
Mesmo aos sábados, ele trabalhava. Sempre aparecia algum cliente perdido e com problema no carro, então rolava aquele extra pra cerveja habitual do domingo. Mas, por ser final de semana, ainda tirou um tempinho pra se aquecer no jardim, malhando à luz do sol. Eu passei pela varanda e fui chamá-lo pra tomar o café que fiz, mas fiquei fascinado com a cena que vi. Meu pai tava fazendo barra numa espécie de trave que tem no gramado do quintal. Mesmo com o tronco peludinho, seus gomos da barriga forçaram e o suor escorreu por entre os pelos, descendo pelas pernas grossas e entrando pelo tênis 44. Quando subiu, fez aquela cara de esforço máximo, exibindo os dentões e o semblante de homem forte. Ao descer, botou a sovacada suada pra tomar um ar, se esticando todo, mas sem tocar os pés no chão. Foi com esse vislumbre que tive a total certeza de que meu pai era um legítimo e genuíno macho gostoso, vivendo sob o mesmo teto que eu e andando de um lado pro outro com a piroca solta na bermuda, bem na frente do filho viado e doidinho pra liberar o cu.
Por mais que o tesão fosse real, eu não tive coragem de fazer qualquer coisa com meu coroa, principalmente porque não soube qual era a dele e também por ser filho. Eu pude vê-lo com maldade, mas não soube se a recíproca era verdadeira. Essa minha dúvida foi rolando e se intensificou ainda mais após uma partida de pelada que ele e os amigos organizaram aqui na rua e eu só assisti. Num dos lances de marcação pesada, fiquei com a ligeira impressão de vê-lo encoxando insistentemente um dos adversários, como se nem tivesse focando realmente em dominar a bola nos pés, rindo ainda por cima.
- Vacila não, Carioca!
Em seguida, peguei o filho da mãe dando duas tapinhas na bunda de um dos colegas, no maior tom de brincadeira, que me fez perder a cabeça por não saber se aquilo tudo era sério ou só zoação de amigos de longa data. Permaneci de olho no corpo inteiraço do safado, só manjando as pegadas que ele dava na mala e a forma como brincava com seus amigos, na minha. Fiquei tão fissurado com a presença masculina desse homem, que várias vezes me controlei enquanto ia ao banheiro mijar e via umas poucas de suas cuecas usadas no cesto de roupa. Por falar em mijo, até nisso vi tesão, porque era só ele sair do banheiro depois de uma boa tirada de água do joelho que eu entrava só pra sentir o cheiro forte de homem que empesteava o ambiente e entrava firme pelas narinas. Numa dessas, não hesitei: meti a mão na cueca e já fui enfiando no nariz, sentindo um cheirinho maravilhoso de macho maduro. Era tão delicioso e intenso que pude sentir o gosto do cheiro, antes mesmo de começar a lamber, morder e me acabar na punheta sem qualquer arrependimento. Estava colocando meu leite pra fora, em homenagem ao dono do leite que me fez, não havia nada mais simbólico em vida do que isso. Aliás, havia sim. Mas ainda estava bem longe, ao meu ver.
Essa atração fatal pelo Fernandão da borracharia, mais conhecido como meu coroa, começou a me deixar até com o pé atrás em relação a tudo, principalmente por causa do Thales. Todas as vezes em que estávamos juntos, ele não conseguia não olhar pro meu pai e isso me incomodava um pouco, mesmo que não deixasse explícito. Pra completar, meu pai ainda era super de boas com isso, nem se importava e às vezes até fazia gracinha.
- Vai babar aí, garoto!
E fechava o queixo dele com o dedo. Esses contatos me irritavam muito, porém nunca falei nada. Uma vez, o Thales faltou e não deu notícia pra ninguém do nosso grupo. Ficamos preocupados, mas o dia passou e nenhuma informação surgiu. Quando voltei pra casa, fiquei com a impressão de sentir o mesmo cheiro do perfume dele, sendo que não tinha ninguém e meu pai ainda não havia voltado. Só podia ser coisa da minha cabeça, mas ainda assim permaneci encucado com a situação.
O auge de todo esse envolvimento entre nós três aconteceu no último fim de semana, enquanto rolava uma festa julina com o pessoal aqui na rua. Pra ser mais específico, começou na festa e terminou já dentro de casa. Estávamos bem altos por conta das bebidas quentes e características. Um frio da porra, mas mesmo assim o coroa só de camiseta, com o peitoral peludinho semi exposto, bermuda e as havaianas brancas. Sentados em roda em torno da fogueira, ele gargalhava e lembrava com os próprios amigos das putarias que faziam com as meninas na época de jovens. Foi a primeira vez que o vi sendo puto, falando safadezas e se comportando como um molecote cheio de hormônios e doido pra foder.
- E a Sandrinha, Fernando? Que cachorra, né mermão?
- Pô, aquela ali era guerreira!
Fez uma posição como se tivesse comendo alguém, as mãos pra frente e a cintura mexendo devagarzinho. Não soube se olhava pra ele ou pro Thales hipnotizado por aquela cena.
- Aguentou cada centímetro da piroca sem nem abrir a boca!
Simulou um tapa e deu uma pegada no volume da mala, talvez meia bomba pelas lembranças e pelo grau etílico da situação. Isso me deu um calor e o meu amigo não se conteve, levantou e foi até à mesa pegar mais bebida, porque não tava resistindo à situação. Eu aproveitei e fui com ele também. Quando retornamos, o Thales sentou-se devagar e falou.
- Licença dedada!
Todo mundo começou a gargalhar e eu não acreditei que aquele bando de macho adulto e casado conhecia a tal brincadeira. Visivelmente vermelho pela timidez e pelo efeito da bebida, ele também ficou rindo e meu pai logo começou a falar, num tom meio alcoólico.
- Não acredito que vocês ainda brincam dessa porra!
Era uma brincadeira na qual, sempre antes de sentar, a pessoa tinha que lembrar e dizer "licença dedada", caso contrário, todos que estivessem ao redor e também estivessem brincando poderiam dedá-la à vontade, até que se lembrasse e pedisse a tal licença. Carioca, um de seus colegas, o respondeu.
- Tu lembra, Fernandão?
- Porra, se lembro! Brincamo e muito disso no colégio!
O maior susto não foi pelo fato de saber que meu pai tinha conhecimento daquela zoação, mas também por já ter feito parte dela.
- Você brincou disso?
Perguntei meio tímido.
- Claro, porra! Teu pai foi o maior comedor dessa região aqui, moleque! Quanta mulherzinha a gente não deu pirocada só por causa dessa brincadeira, né não Carioca?
O Carioca concordou e eles caíram na risada. Fiquei um pouco aliviado por ver que naquela época as meninas também brincavam, o que ajudou a amenizar a imagem de safado e piranho que passei a ter do coroa. Imagina descobrir que o puto comia viado desde cedo numa altura dessa do jogo da vida? Ficamos mais um tempo lá falando de putaria e ainda bebendo, não demoramos muito e entramos pra dentro de casa.
Assim que entramos, meu pai se jogou no sofá maior e abriu os pernões, tirando os chinelos. O Thales deu uma boa de uma manjada e pegou o controle da TV, fingindo que não tinha feito nada.
- Vamos ver o que, tio?
Seu tom estava propositalmente diferente. Acho que meu pai percebeu e por isso respondeu aquilo.
- Porra, bota um pornozão aí. Mó tempão falando de putaria, tem como não!
Como se fosse bem aquilo que quisesse escutar, o puto deu um sorrisinho e ainda mordeu a boca, indo direto pro canal de pornô hétero. Na tela, uma mulher bem rabuda quicando com o cu na vara do ator. Pra minha surpresa e também pra do Thales, o coroa não ligou pra nada, começou a se masturbar devagarzinho por cima da bermuda e logo colocou um cacetão bem grosso e veiudo pra fora, acompanhado de pelos fartos e tão grossos quanto a própria caralha. Automaticamente, o clima ficou mais quente e o cheiro de pica tomou conta do ambiente. Eu ainda estava um pouco afastado, só observando meu pai se comportando como um moleque fodedor, cheio de tesão na própria punheta seca. Ele não olhou pra nós, só pra tela e pro próprio pauzão que foi endurecendo aos poucos, tomando vida e comprimento, além de grossura. Pra completar, ele ainda deu um cuspidão na cabeça e foi espalhando com o dedão. Meu coração disparou e só ouvi a risada do Thales. Fernandão olhou pra ele e fez cara de curioso.
- Desculpa, tio. É que eu duvido!
E voltou a rir. Sem entender, meu pai perguntou.
- Duvida de que, garoto?
- Eu duvido que o senhor não tacou piru até nos viadinhos que brincavam de licença-dedada também! Um cacete grosso desses! Vai negar?
Comecei a ficar mega sem graça e nervoso, mas, como sempre, o coroa levou na esportiva e riu alto, se despreguiçando e mostrando os sovacões deliciosos. Esperei uma resposta engraçada, do tipo que seria a cara dele, mas aí veio a maior de todas as surpresas.
- Sabe como é a fama, né? Além do mais, cu é cu! Né não, Thaleszinho?
Não teve resposta, só mais risadas. Mas a merda já tava feita. Meu pai chegou mais pra perto dele, que ainda estava de pé, e o cutucou pelo braço, insistindo.
- Mas como tu sabe o que eu fazia com os viadinhos?
Thales deu aquele risinho de canto de boca, bem abusado.
- Sabe como é a fama, né tio?
Ele riu, todo safado, como se eu nem tivesse ali. Meu amigo levantou e sentou na parte baixa do sofá, ao lado do coroa. Sem ninguém esperar, Fernandão enfiou a mão na bunda dele, ligeiro e voraz, indo direto com o dedo médio na entre raba do meu amigo, que nem resistiu. Massageou o anel como um botãozinho e gargalhou. Visivelmente vermelho, mas se empinando na mão do homem que me fez, Thales deu um gemido abafado e só então percebeu o que aconteceu.
- Tem que pedir licença, moleque!
Meu pai falou, mas acho que a intenção dele era bem essa, porque não pediu por nada. Quando percebeu isso, tirou novamente o dedo, cheirou e fez até bico.
- Tu tá doidinho pra me dar essa bunda, né seu moleque?
- Gosta de cheirinho de cuzinho, tio?
- Porra, posso nem sentir!
Num piscar de olhos, meu pai tirou a roupa dele e, sem perder tempo, já foi o posicionando sobre seu colo, com a cabeça do caralho cuspida roçando no anelzinho de pele do meu amigo. Nessa hora, senti o estômago dando uma leve embrulhada com a cena, ao mesmo tempo em que fiquei super excitado por ver o homem que me fez prestes a brincar de fazer outro filho, só que com um viado. Quando achei que aquilo não daria certo pela falta de técnica do meu pai, o Thales jogou o corpo todo pra frente e o abraçou, ficando em completo contato com seu corpo sobre o sofá. Eles se engataram tão rápido em pouco tempo, que meu pai já fincou os dedos pelas suas coxas e bunda e ditou o ritmo acelerado e determinado a foder aquele cu, trazendo o corpo dele todo pra si e o empinando, ajudando nas cavalgadas. Os primeiros gemidos do meu amigo foram bem intensos e ecoaram na minha mente. Numa mistura de excitação, nojo e arrependimento, virei as costas e saí de casa, em direção à rua.
Ainda no corredor, o Thales me alcançou, pelado, e me pediu que esperasse. Sem falar nada, me puxou pela mão e, sem reação, só me deixei ser puxado. Quando voltamos, meu coroa tava sentado, ainda de camiseta, e uma vara enorme estalando de dura e grossa abaixo do umbigo, peluda e com um sacão pesado. Assim que me viu, já foi se explicando.
- Olha filhão, não queria te assustar, é só que..
Meu amigo pôs um dedo na boca dele e o calou. Lentamente, foi tirando minha roupa me olhando fundo nos olhos e sorrindo, como se já soubesse o que estava faltando. Com experiência e total condução da situação, Thales me fez sentar ao lado do meu próprio pai, pegou o caralho dele pela base e deu uma sugada bem safada, do tipo com o céu da boa alisando a ponta da cabeça. Tentando olhar pra mim e não fazer cara de prazer, o coroa tremeu o corpo, se esquecendo de tudo ao redor e dobrando até os dedos do pé de tesão, nuns espasmos repentinos de prazer.
- Eu vou preparar essa vara pra você, amigo. Fica tranquilo!
Ele foi mamando a cabeça e olhando pra mim e pra ele, sem pudor e todo empinadinho. Com a boca no talo, só o sacão ficou pra fora e eu pude ver as mãos do meu pai apertando firme o acolchoado do sofá, não resistindo.
- Hmmmmm!
Numa dessas sugadas, ele não aguentou e agarrou meu antebraço com uma das mãos, virando a cabeça pra trás e fechando os olhos.
- Sssss! Caralho!!
À cada gemida que o Fernandão deu, meu amigo foi mais fundo e aí o coroa acabou me apertando ainda mais firme. Foi me puxando pelo braço e não resisti em alisar seus mamilos, que endureceram no toque dos meus dedos.
- Vocês são uns piranhos mesmo, né? Caralho!
Não consegui mais segurar tudo que sentia. Encostei meu pai pra trás e ele pôs os braços por detrás da cabeça, relaxando sentado no sofá e se esticando com o corpo. Fui lambendo seu peitoral e a fina pelugem que o cobria, sorvendo cada centímetro da pele e sentindo o gostinho de suor do trabalho na oficina. À cada linguada no mamilo, foi uma reação diferente daquele quase quarentão com corpo de moleque trabalhador. Até o momento em que comecei a subir e cheguei aos pelos do sovaco, ficando com a língua entre seu tórax firme e o muque do braço. Perdi um bom tempo brincando só ali, com o forte cheiro de macho que exalava, até que senti sua mão controlando minha nuca e ditando o ritmo de descida pelo meio da barriga. A língua de fora foi passando por cada um daqueles pelos abaixo do umbigo, até sentir algo grande, grosso, quente e babado arrastando pela minha bochecha. Com a ponta da boca, fui circundando aquela vara que me fez, até perder as forças e abocanhar de vez a senhora piroca do macho que era meu pai. Dei a primeira sorvida como se fosse a primeira e única que daria em vida, o puto não aguentou.
- SSSSS!
Com a vara na boca, olhei pra baixo e vi seus pés dobrando de tesão. Olhei pra cima e o vi virando os olhinhos, mas ainda tentando me olhar. As sobrancelhas franzidas, como se fosse um safadão que tivesse acabado de descobrir o prazer de um boquete bem feito e agora fazia cara de pidão, pedindo pra não acabar.
- Vai na gargantinha pro pai, vai?
Seu jeito de pedir, com as palavras saindo por entre o bico feito pela sensação da minha boca em seu caralho, foi inacreditável. E o cheiro, acima de tudo, o que mais permeou meu cuzinho piscante. Enquanto mamei, o Thales caprichou nos mamilos, às vezes me ajudando no sacão peludo do coroa. Enquanto eu suguei um ovo, ele engoliu o outro, ambos olhando pro Fernandão no olho. Foi aí que ele agarrou nossas cabeças e deu um sorriso.
- Vocês parecem duas incubadoras maturando meus ovos!
Comecei a rir e levei um tapinha de leve na cara.
- Tu gosta né, filhão? Por que não falou pro pai que curtia pirocada?
Dito isso, ele segurou a pica dura e a soltou na minha cara, fazendo até o barulho do choque do peso. Eu não larguei do sacão, como se quisesse extrair o leite que me fez por ali.
- Gostou do cheiro do saco do pai?
O Thales foi lamber os pés dele, enquanto o puto ficou brincando de bater e deslizar os ovos na minha cara, lambuzando tudo com minha própria baba quente que ainda tava pela rola.
- Chama teus irmãos pra fora, vai!
Botou minha mão ao redor dela e foi conduzindo a punheta, ao mesmo tempo em que esfregou um dos pés na língua do meu amigo da escola.
- Abra a boquinha!
Abri e a tora veio bem devagarzinho, na intenção de voltar pra minha quentura interna e babar na minha língua áspera. Depois de entrar, ele só precisou ficar piscando com ela, que a danada retomou vida e cresceu, quase que alargando minha boca.
- Pula pra cá!
Puxou-me pela mão e eu subi pro seu colo, sentindo o nervoso que viria a partir de agora. Fiquei numa posição parecida com a de um sapo, a bunda sobre sua virilha e o corpo de frente pra ele. O coroa afastou minhas nádegas com as mãos e pude sentir o Thales posicionando a cabeça do caralho do meu pai na portinhola do meu cu.
- Relaxa a rabiola pro pai!
Aquele linguajar acabou comigo, não tive como não obedecê-lo ao vê-lo me tratando como objeto sexual. O anel deu uma relaxada e a cabeça pediu passagem, grossa e impiedosa. À medida em que entrou, minha sensação de lotação só fez crescer, me sentindo totalmente preenchido por dentro, de forma que só um bom pirocudo saberia fazer. E quanto mais deslizante, mais quente. No fim de tudo, meu anel pareceu pegar fogo ao redor daquela caceta ereta dentro de mim, batendo lá no fundo. Meu pai não teve demora, ele botou e já partiu pro tranco, ainda balançando meu corpo pra não me ver parado. Ele tinha fome de cu e não podia esperar.
- Hmmm!
- Tá doendo, tá? Quica que passa, filhão!
E me desceu na pica pelos ombros. Eu adorei esse controle, dilatei e contraí ainda mais o cu, só pra apertá-lo bem safadamente. Era nas descidas que ele batia na raba e a apertava. Me chegou pra frente e abraçou meu corpo, ficando completamente colado comigo e mexendo apenas o quadril pra empurrar o cacetão, até o ponto em que somente seu saco bateu na portinha e a base grossa foi a responsável por alargar meu cu no talo. Vira e mexe o Thales tirava o caralho dele de dentro de mim, aí eu sentia até o oco deixado pela vara que me fez, um vazio e um frio absurdos, tamanha sua grossura. Ele dava uma mamadinha safada, meu pai aproveitava pra foder rapidamente sua boca e logo depositava outra vez na minha poupança. Com as mãos puxando minha rabeta pra cima e dando total visão do meu cuzinho pra fora, a gente ficou um bom tempo nessa brincadeira, com ele se divertindo de encabeçar meu reto de todas as formas possíveis. Quando fiquei completamente no controle pra cavalgar, entrei num ritmo acelerado em pouco tempo, mas pro meu pai ainda foi pouco, porque ele também não se deu por vencido e se agitou abaixo de mim, mexendo insistentemente o quadril.
- Hmmm!
Comecei a sentir o meu gozo vindo, de tanto prazer, e acho que o dele também veio. O Thales ainda tava naquela de tirar a pica pra mamar e colocar de novo no meu cu, talvez isso tenha dado a graça pra ele. Num dos últimos movimentos, senti a carne das nádegas apertando e amassando nas mãos daquele borracheiro parrudo.
- Ssssss!
O caralho engrossou ainda mais dentro de mim e o meu amigo o tirou, agasalhando-o com a garganta e o deixando fazer sua boca de cuzinho. Meu coroa chegou ao ponto de suspender o corpo do sofá pra foder. Deu a primeira esporrada quente na cara do Thales e logo foi colocando outra vez pra dentro de mim, onde rapidamente deu as esporradas seguidas, ainda me apertando muito.
- SSSS! Caralhoooo!
Foi tão intenso que meu pai se contraiu todo no sofá, encolhendo as pernas e se arrepiando. Mas nada da vara amolecer. Ele mexeu pra um lado, mexeu pro outro, mas o cacete tava em pezinho, intacto, e eu o senti todinho dentro de mim. O leite quente chegou a escorrer pelas laterais da pica, meu cu mais embrazado que tudo e eu mais destruído que nada, até que Fernandão simplesmente me virou de bruços no sofá e se ajeitou em cima de mim outra vez. Senti a caceta deslizando pra fora, mas antes de me deslotar, ela tornou a voltar. O ritmo aumentou novamente em pouco tempo.
- Olha que macho safado que tu é, seu coroa!
O Thales falou.
- Tu acha que vou deixar um viado desses entrar na minha casa e sair sem tomar no cuzinho? Tu tá é maluco!
Tirou de dentro de mim numa só vez e, bruto, ajoelhou o meu amigo no sofá, de bruços que nem eu. Não soube como ele fazia aquela mágica, mas conseguiu botar o pauzão num cu sem o menor problema, e sem machucar também. Vendo, não parecia, mas sentindo foi simplesmente mágico, um prazer imensurável. Ele segurou o Thales com os braços pra trás, como se fosse um carrinho de mãos, e só tratou de currá-lo. Vendo a cena na minha frente e sentindo as pernas bambearem pelo esforço do cabaço comido, voltei a me masturbar pra poder gozar.
- Tá rindo de que? Serve pra tu também, Fe!
Largou dele e voltou pro meu cu. Senti-lo entrando após aquele vazio provocado por ele mesmo foi algo bem devasso. Com as mãos fechadas sobre meu cóccix, ele só brincou de ir e vir, olhando até pra cima de tão relaxado e tranquilo que estava.
- Meu filhinho é mais apertadinho que o amigo, assim que eu gosto!
Tirou outra vez e voltou pro Thales.
- Aqui já tá mais larguinho, dá pra dar uma esculachada!
Sem hesitar, acelerou o ritmo e arrancou gemidos deliciosos do meu amigo.
- ISSOOOOO! COROA FILHO DA PUTA DO CARALHO!
Jogou uma perna peluda pra cima do sofá e botou o pezão bem na cara dele, calando sua boca.
- Cala a boca, porra! Se não vou contar pro teu pai que andei alargando teu cuzinho!
Eu só consegui admirar, sem saber se batia punheta ou se batia palmas de tão ensandecido que estava. Enquanto empurrou o quadril pra frente, a batata de sua perna endureceu e mostrou os músculos rígidos sob os pelos másculos.
- Viado do caralho! Tem que tomar no cu mesmo! Sssss-
O barulho do choque entre os corpos foi alto e meu pai mordeu a boca, chegou a ficar vermelho e suando, de tão rápido e forte que meteu. As veias de seu corpo saltaram, principalmente do tórax, ele pareceu um bicho acasalando, concentrado mesmo em rasgar o Thales.
- HUUMM!! GRRR!!
Abaixou sobre as costas dele e, num só movimento rápido, jogou o corpo pra trás, impulsionando-o pra frente e liberando a segunda gozada consecutiva. Ainda trouxe o putinho de volta pra si com as mãos, pra que não escapasse nada de seu controle. Permaneceu mais um pouco no vai e vem lento e saiu dele, com o caralho finalmente amolecendo e todo sujo de leite, que também escorreu pela bunda do meu amigo.
- Esses novinhos de hoje em dia tão tudo sem limite, ein! Que isso!
Disse isso e limpou o suor da testa com o antebraço peludo, dando o ar da graça com os sovacos.
- Olha quem fala, coroa! Tu arregaçou teu filho e o amigo dele, a gente que tá sem limite?
- Porra, mas cês são ou não vão viados?
- Somos, né..
Falei e começamos a rir. Ainda no tom de brincadeira e bem safado, ele veio chegando só o quadril pra frente e me oferecendo o pau mole.
- Então limpa essa pica com a boca, que eu quero ver se são mesmo!
Aquele era o puto do meu pai, o tal do Fernandão da borracharia. Brincalhão, gargalhante e um comedor de cu de primeira linha. Eu demorei muito a descobrir porque, no fundo, tinha medo de que ele não fosse nada daquilo. Mas agora, era bem no fundo que o safado gostava de ficar. Ah, se eu soubesse antes! Mesmo quase quarentão, ele se manteve sem limites. E esse capítulo foi apenas o primeiro de várias aventuras entre ele, eu, Thales e o Carioca, um de seus amigos mais chegados e antigos, um mulato gostoso e todo marrento, que também gosta muito de uma putaria. Vai vendo!
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REPRODUZINDO.
Quarto continho desta temporada.
Inspirado na história "Meu Pai, Meu Macho, Minha Obsessão", do autor Fucked Happily Ever After, aqui da CdC.
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Avisos importantes!!
1- Viado é ELOGIO.
2- "CDL" é a abreviação oficial para "Clube de Lolitos". 👀
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