Um Playboy irresistível: Fio da meada

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1912 palavras
Data: 02/07/2017 19:08:35

Mamãe ficou mais nervosa com aquela mensagem que deixaram no carro.

- Há quanto tempo issobesta acontecendo Mamãe?

Ela me olhou nervosa.

- Há duas semanas.

Suas maos tremiam, seus olhos não conseguiam se focar em algo. Seu rosto tinha muda de expressão, de uma mulher calma, confiante, cheia de si, passou para uma mulher velha, com rugas e orelhas e praticamente paranoica.

Alguém tinha conseguido deixa minha mãe destruída.

Tentei conversa com algumas pessoas do cemitério, mais ninguém viu ninguém.

Pedi para minha mae me contar mais sobre Felipe, ela apenas revelou coisas supérfluas dele. Eu teria que investigar isso mais a fundo.

Mamãe de tão nervosa que estava, não conseguiu nem levar a gente na esquina com o carro. Pedi um guincho e fiquei esperando com ela.

- Mamãe. O que mais a senhora está escondendo de mim?

- Até agora nada. Mais nada.

Ela sentada num banco da praça que corta o meio feio da avenida. A tarde tinha ficado quente e s em tia meu corpo derrete como picolé.

O guincho tinha chegado e ele ia levar ela para a casa. Antes de subi, ela me pergunta

- Para onde vai?

A encaro. Vejo o medo em seus olhos. O desespero de perder mais um filho.

- Vou ter uma conversa com Richard. Preciso saber tudo sobre Felipe.

A empresa Sollath ficava num bairro conceituado da Cidade, se bem que nunca vi algo de bom no parque dez, apenas um conjunto de prédios e casarões, amontoados e ruas estreitas. Fora que as coisas de lá são mais caras, onde já se viu coca cola de 600 ser quase 5 reais?

Peguei um ônibus que sabia para chegar lá. Richard tinha me contratado mais devido minha doença, fiquei afastado da empresa por algum tempo.

A empresa era num prédio grande, perto de um conjunto de casas. A recpcao da empresa era no térreo, me apresentei e disse que vim falar justamente com Richard. Minha desculpa foi que estava voltando para empresa.

Até o vigésimo quarto andar tive que ouvir uma música de elevador mais chata do mundo. A música era tão chata que grudou na minha cabeça e tive que cantar o refrão dela 500 vezes ate esquecer.

Sophia a atendente do Richard estava sentada na sua mesa, como sempre com osnolhos vidrados na tela do computador.

Ela era morena, dos cabelos pretos e lisos, naquele dia usava uma maquiagem fraca, que ficava nem nela, ela era o tipo de morena que nao precisava de muito para ficar bonita. Só o fato de usar uma blusa branca e é uma saia preta com saltos, fazia qualquer marmanjo para e adimirala.

Ela me olhou com seus olhos castanhos através do óculos que usava.

- O senhor Drummond está lhe esperando.

Ela me deu um sorriso. Sophia era conhecida por assustar qualquer homem, devido ao seu temperamento forte. Mais por alguma coisa eu e ela nos damos bem.

- Há e Daniel. Que bom que voltou. Senti saudades.

Eu sei un sorriso timido para ela.

- Bom vê-la Sophia. É ótimo dia para saber que esta noiva.

Ela olha estranha e depois percebe o anel grande em seu dedo.

- Até que enfim algum homem de verdade. - ela riu.

Bati ma porta e ouço ele falando para eu entra.

A sala nao tinha mudado. Uma vista paronamica da cidade, do lado esquerdo estava ele sentado na sua cadeira rodativa, conversando com alguém no computador. Richard era o primeiro cara empresário que vi que ele trabalhar assim:

Todo dia uma camisa diferente, sem ilustração ou com frases de memes. Uma calcá jeans e sapatos fechados.

Uma vez comentei com ele que, deveria vim de roupa social, Richard quase teve um infarto. Ele dizia que odiava roupa social, não se sentia bem vi do trabalhar com ela e ainda por cima ele tinha uma crença que quando colocava social coisas ruins aconteciam.

Vi várias vezes ele deixa de almoçar com sócios e donos de empresas parceiras para almoçar com os funcionários e por incrível que pareça ele conhecia cadaverdadeiro Líder é aquele que conhece sua equipe e faz todos o seguir sem esforço algum.

Todos gostavam dele. Ele sempre dizia que para ter uma empresa saudável, os empregados deveriam ser assim. Por isso ele comia com eles e os ajudava quando precisam.

- Como esta você em Daniel?

Seus olhos me passaram um calor humano, ele era um inspiração para mim.

- estou bem sim.- disse para ele.

- Deixa eu adivinhar. Veio falar sobre sua readaptação ao empresa. Sabe eu ia mesmo lhe ligar...

- Naonera sobre isso que vim falar.

- Então era sobre o que?

Sua sobrancelha ficou arqueada.

- Felipe.

O nome pairou naquela sala, como se tivesse jogado uma bomba e ela ter destruído o local.

O rosto de Richard passou de um cara super feliz, para um rosto sombrio.

Nunca o tinha visto assim. O nome fez seu rosto mudar e ate mesmo seu corpo.

- Como sabe dele? - perguntou seco.

Não sabia se era o certo a contar sobre minha mae com ele. Mais se alguém sabe o que pode esta acontecendo com ela, deveria ser ele.

Contei sobre o acontecido para ele. Richard comia cada detalhe do que eu falava. Sua Expressão era séria e focada. Ao terminar de falar, ele suspira e pede para Sophia trazer uma chá para ele tomar.

- Aprendi a gostar de chá com meu amigo de trabalho, Firmino. - disse ele quase derrubando o Globo de neve da sua mesa

- Então o que você me diz sobre ele?

Richard olhou para mim, com um olhar distante.

- o que você quer saber? - perguntou Richard.

- Tudo.

Ele suspirou indignado, já sabendo a resposta de sua perguntar. Esperou Sophia trazer o chá, tomou um gole e se sentiu na sua cadeira.

- Felipe brincou comigo primeiro, mandava mensagens anônimas e fazia jogos suicidas, me ameaçando.

Meus olhos ficam vidrados nele.

- Antes de me colocaram no hospício, ele me fez correr atrás de Caleb, que estava enterrado Vivo. - as lembravam fazia Richard se revira na cadeira inquieta- A polícia me prendeu, como autor do crime. Fui trancafiado no hospício e ele ainda foi me visitar. Eu lembro de cada detalhe.

- O porque dele ter feito isso?

- Ciúmes. - disse Richard dando de ombros. - Ele achava que eu tinha pego o que era dele por direito.

- Murilo. - conclu.

- Sim. Depois dali, Lay e Caleb foram presos primeiro na casa de bonecas. Passaram um tempo primeiro que eu e Murilo. Ficar ali em baixo me mostrou o quão o ser humano são piores que os demônios e outras coisas que existe na face da terra para representar o mal.

Richard fica trêmulo e toma um pouco de Chá.

- As brincadeiras lá embaixo não paravam. Ele me torturou de uma certa forma que quase perco a sanidade. Ele me fez acreditar que Victor pestava que eu tinha morrido. Fez o Murilo acredita que tinha me matado lá em baixo. Colocou gravações da mae de Lay chorando no enterro dele. Caleb foi posto num poço cheio de corpo mortos na água.

As lágrimas caíam do rosto de Richard. Aquele cara qye eu adorava agora estava sendo obrigado por mim a falar sobre um incidente na sua vida. Uma coisa que poderia esta acontecendo de novo por um outro psicopata.

- Tinha a brincadeira de quem deveria comer hoje, de quem merecia água hoje você ou outra pessoa. Você escolhe ou outra pessoa escolhe. Se eu não escolhesse recebia uma descarga elétrica. - Ele limpa as lágrimas e da uma risada forçada. - Fora outras brincadeiras feitas. Você acha que ele ainda esta vivo?

Contei sobre a morte dele e sobre meu Irmao gêmeo morto também. Os olhos de Richard brilharam quando soube que realmente Felipe estava morto, não o culpava até eu ficaria feliz sabendo que uma pessoa que fez tudo isso comigo estava morto. Mais a pergunta era, se ele está morto, quem estava querendo começar o jogo.

- Soube que Felipe ficou no Hospicio Eduardo Ribeiro. Vou investigar para saber se ele dívida o quarto com alguém. Qualquer coisa eu te aviso.

Levanto da cadeira.

- Obrigado pelas respostas e desculpa fazer você voltar a lembra disso.

Richard apenas levanta a mao como um agradecimento e balança a cabeça dizendo que não precisava pedir desculpas.

- Daniel. Não se preocupe, vou descobri o que esta acontecendo. E eu quero ver voce aqui segunda feira. Vamos voltar a trabalhar?

- Sim. E posso perguntar uma coisa?

Ele balança a cabeça como um sim.

- Você esta bem, sobre isso? Sobre o que aconteceu com você?

Ele não mostra qualquer reação.

- Nunca superei isso, não consigo ate hoje dormi no escuro ou dormi de porta fechada. Até troquei na época meu quarto todo. Ele preparou aquele lugar para que ninguém saise vivo dali.

- Ainda bem que você saiu.

- Será mesmo? Ou ele ainda esta ganhando o jogo por eu nunca me recupera totalmente?

Eu nao sabia como responder para ele. Não tinha passado por isso ou coisa parecida. Mais tentei.

- Você ganhou o jogo. Você esta vivo e com uma família e ele morreu.

Ele apenas concordou com a ideia, mais não achava que a resposta o agradou ou o convenceu.

Sai dali feliz e mais aliviado. Tinha alguém para me ajudar. Desço no elevador e olho para fora, na porta do prédio Arhtur e Victor estava me esperando. "Língua grande deve ser cortada. Já que falou sobre o incidente para alguém, alguém tem que pagar.

Ande duas casa para frente.

- F."

A mensagem chegou no meu celular e um frio na espinha subiu.

F? Meu tio Felipe? Quem pagaria isso? Oque estava acontecendo. Uma tela no meu celular apareceu com uma contagem regressiva. 30 segundos.

Richard. Alguém ouviu nossa conversa. Saio correndo para o elevador. Aperto as teclas.

Aquilo não poderia ser uma coincidência qualquer.

- Guardas. Alguém sobe para ver o Richard.

Grito Feito um desesperado.

- O que esta acontecendo moleque? - pergunta um dele.

- Nao seu. Mais acho que...

Um estrondo balança o prédio e um barulho deixou meus ouvidos com um pouco enorme.

Victor e Arhtur saem correndo, olho de volta para o elevador. Uma fumaça saia dele.

Meu deus o que aconteceu? O que eu fiz?

Os guarda chegaram um atrás do outro, meus ouvidos doíam que latejavam de dor. Os bombeiros que trabalhavam na empresa abriram as portas.

- Tem gente aqui. - gritou um deles. - Me ajudem a puxa.

Victor olhou para a porta e pensou no Irmao.

- Richard.

Seus olhos abriram e ele correu para ver quem era com medo de ter acontecido algo.

Arhtur me abraça e ver se estou bem. Me analisando de todos os lados.

- Estou bem. Mais veja se é alguém que conheço.

Ouço o grito de alguém que conhecia. Corro entre a multidão para ver quem era. Sophia estava com o corpo todo coberto de sangue. Os estilhaços a cobriam. Nossa. Não consigo nem descreve o que vi.

Meu celular vibra. Meu medo correu pelo meu corpo como se tivesse tomado três red bulls, me agitando, pego meu celular e saio daquela multidão, minhas maos trêmulas.

"Da próxima vez vai ser você. Conte sobre mim para alguém, e mais uma pessoa vai sair morta no nosso passeio na floresta.

Ande duas casas para trás.

- F."

Cai de joelhos ali mesmo. Olho para um canto da recepção e lá estava num cantinho, entre pessoas curiosas para ver o que tinha acontecido. Um pessoa alta, com um casaco vermelho e escondendo o rosto fazendo um Shii para mim.

Sumindo pela multidão quando corri atrás dela.

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Bem jogos mortais adoro #TeamTikFelipe

Mentira

Só não mate Arthur esse lindo

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