Era véspera de feriado e minha mãe estava animada com a folga que teria do trabalho. E eu, claro, animado com o recesso da escola que já havia algum tempo que não tinha. Minha mãe estava com 38 anos nessa época e eu com 18, morávamos sozinhos desde que minha irmã mais velha se mudou para fazer faculdade de medicina em outra cidade. Fazia um calor insuportável nessa época, e minha mãe, com toda sua animação, não queria desperdiçar nossa folga passando calor dentro de casa. Sendo assim, resolveu programar um acampamento para passarmos o feriado fazendo algo diferente da rotina e refrescar do calor ao ar livre. Eu sempre fui muito caseiro, logo, eu não me sentia muito animado com esses tipos de programas, mas, de fato, seria algo para quebrar a mesmice do dia a dia. Fomos ao supermercado comprar os mantimentos para nosso acampamento, que duraria uns 3 dias. Compramos também uma barraca que comportaria nós dois. Resolvemos acampar em uma serra próxima de nossa cidade, onde já é costume de pessoas irem com esse mesmo propósito. Chegando lá, já era final de tarde, e notamos a presença de alguns campistas em alguns locais da serra. Achamos um lugar mais plano para nos instalarmos, que ficava a uns vinte metros dos campistas mais próximos. A alegria de mamãe quando chegamos lá em cima da serra era nítida:
- Nossa!! Faz tanto tempo que quero um descanso, filho... Falou entusiasmada.
- Pois é, eu também...não aguentava mais aulas kkk.
- Vamos esquecer de trabalho e escola esse feriado, vamos curtir essa natureza, esse clima...e deu um suspiro de alívio.
- Com certeza, mãe.
- Pena que sua irmã não pode vir, ela ia adorar acampar com esse calor... Você pode ir montando a barraca enquanto pego água na mina?
- Posso, sim.
Então, comecei a montar a barraca seguindo um pequeno manual de instruções, enquanto minha mãe pegava umas garrafas para encher de água em uma mina que não ficava muito distante. Quando ela retornou, eu ainda não havia terminado de montar, então, me ajudou a finalizar. Ao terminarmos, fizemos um certo silêncio olhando para barraca e, quando olhei para cara de mamãe, percebi que, obviamente, estávamos pensando a mesma coisa: como a barraca era pequena. Mas nem comentamos nada, apenas pensamos. Percebi que a noite seria longa, pois sou espaçoso para dormir e, naquela barraca, seria impossível ter uma noite de sono confortável. Mas deixei rolar e comecei a juntar galhos para acender uma fogueira com o intuito de preparar alguns aperitivos, como o clássico marshmallow na fogueira.
Fizemos alguns petiscos na fogueira, conversamos bastante sobre os mais diversos assuntos, falamos bobeiras, jogamos baralho, brigamos com alguns mosquitos. O pessoal dos acampamentos ao lado estavam bebendo, ouvindo músicas sertaneja, funk, algumas mulheres gritavam putarias, dançavam com os homens. Quando vimos, o relógio já marcava 00:00h e os campistas mais próximos já estavam mais calmos, sem fazer muito barulho. Muitos já tinham ido dormir ou transar em suas barracas, ao que aparentava.
- Parece que o pessoal finalmente cansou, hein...disse minha mãe, se levantando e espreguiçando.
- Também...ficaram bebendo a noite toda, devem estar mortos kkk.
- Estou com sono, mas esse calor está demais, vou me molhar na mina e já volto...disse minha mãe já indo para lá.
Realmente, o calor estava de matar, eu estava suando e até com o corpo coçando de tão quente. Passados alguns segundos ela retorna, com o cabelo molhado, e um pouco da regata que vestia molhada também, procurando uma toalha na mochila que estava na barraca e avisando que iria se secar e deitar-se, pois queria levantar cedo para ver o sol nascendo. Eu também fui até a mina me refrescar um pouco e depois retornei para apagar a fogueira e me preparar para dormir. Ao voltar, me sequei, apaguei a fogueira e já fui para barraca me deitar também. Quando entrei, minha mãe estava deitada no meio da barraca e logo se moveu para o lado, deixando espaço para eu deitar:
- A barraca é apertada, mas a gente dá um jeito kkk...disse minha mãe dando risada.
E eu fui deitando ao lado dela e me acomodando como conseguia. Até que nos confortamos mais ou menos. Após alguns segundos eu comentei:
- Acho que compramos a barraca errada, mãe kkk essa aqui acho que foi feita para uma pessoa...kkk
- Estou achando isso também kkk, mas dá para passarmos esse feriado...talvez, não sem dor nas costas kkk brincou minha mãe.
Já fazia uns vinte minutos que eu tentava dormir, mas não consegui, o tamanho daquela barraca realmente incomodava. O calor também não ajudava em relação a isso, e tanto eu como minha mãe nos mexíamos muito. Em algumas dessas mexidas, acabávamos roçando um no outro, inevitavelmente. Até mesmo sua bunda raspava em minha virilha hora ou outra, mas nada dizíamos, afinal, não era de propósito, estávamos apenas tentando ficar o mais confortável possível para que o sono viesse.
Minha mãe vestia uma regata branca e um shorts jeans curto e eu estava com uma camiseta branca também e uma bermuda mais fina. Em dado momento, nos aquietamos por alguns minutos, então decidi tirar a camisa para aliviar o calor e assim o fiz, jogando-a num canto. Minha mãe, que também não tinha conseguido dormir ainda, viu meu movimento tirando a camisa e comentou:
- Achei que tinha conseguido dormir, filho…
- Tá complicado nessa barraca minúscula kkk
- Pelo menos, você pode tirar a camisa numa boa nesse calor kkk
- Você também pode, mãe, qual o problema? Falei sem maldade alguma...
- Quer saber, ninguém vai ver mesmo…Ela disse, já fazendo um movimento mais ligeiro, meio atrapalhada pelo espaço pequeno para se movimentar, e tirou a regata dela. - Bem melhor!! Talvez agora a gente consiga dormir... Disse suspirando…
Eu, sem pensar duas vezes, retirei também minha bermuda, num movimento semelhante ao dela, para me livrar o máximo possível daquele calor infernal. Já que ela poderia ficar de sutiã, eu poderia ficar apenas de cueca, pensei. Mamãe ficou surpresa com meu movimento repentino:
- Que isso, menino, até me assustou kkk
- Ah, já que a senhora tirou a regata também, não vou ficar com essa bermuda me esquentando aqui...
Mamãe fez silêncio por alguns poucos segundos, olhando para seu shorts, como se estivesse pensando melhor, e também o retirou, concordando com meu argumento anterior.
- Pronto...Disse jogando o shorts em um canto e se ajeitando novamente no seu lado.
Nossa barraca estava montada a céu aberto e era feita de um tecido fino, que permitia a claridade de fora penetrar no seu interior e, como a lua estava cheia nesse dia, era possível enxergar muito bem dentro da barraca, como se houvesse uma luz natural lá dentro. Mamãe estava deitada de barriga para cima com uma perna esticada e a outra mais dobrada. E eu também estava deitado virado para cima, e dava para ver claramente o corpo dela (essa posição que estávamos agora foi a que nos deixou mais bem alocados dentro da barraca, qualquer outra já era desconfortável e inevitável nos encostarmos). Ela estava com um conjunto branco de sutiã e calcinha rendada. E era possível ver que sua pele estava suada nas pernas, na barriga e nos seios, que eram grandes, por sinal. E, sem explicação, essa situação começou a mexer comigo, estranhei um pouco a sensação, pois era minha mãe quem estava ali.
Mas, até este momento, tudo estava normal, exceto pela sensação desconfortável que eu sentia sem entender muito bem. Porém, quando me cansei da posição que eu estava, depois de um tempo nela, precisei mudar e, pelo visto, ela também já estava desconfortável daquela forma. Então eu me virei de lado, ficando de costas para minha mãe e minha mãe acabou virando de frente para mim. Ela ficou de conchinha comigo. Minha bunda acabou ficando em sua virilha. Dava pra sentir sua calcinha encostando em minha bunda por cima da cueca. Mesmo sem encostar, dava pra sentir que seus seios estavam há poucos centímetros de distância das minhas costas. Em determinado momento, ela se mexeu tentando se acomodar, e acabou forçando mais sua virilha em minha bunda e seus seios apertaram minhas costas com uma pressão considerável, o que causou uma certa apreensão, tanto em mim quanto nela, talvez por estarmos seminus:
- Filho, tá acordado ainda? Perguntou ela com uma voz mais baixa, pois foi bem nítido esse contato com nossos corpos.
- Ainda não consegui, mãe...Respondi, sabendo que ela tinha perguntado tentando desviar a atenção do movimento que acabara de provocar.
- Desculpa a inquietação, mas...a dor nas costas já veio kkk. Falou de forma descontraída, tentando amenizar o clima apreensivo que ficou.
- Tudo bem, mãe, eu sei, também estou passando por isso, relaxa kkk.
- Da próxima vez, vamos planejar bem melhor essa barraca kkk
- Vai ter que ser kkk
Mais uma vez o silêncio tomou conta, como se estivéssemos meio sem graça. Depois de mais algum tempo, ela se movimentou da mesma forma anterior, diria até que com um pouco mais de pressão que a primeira vez. Senti a renda do sutiã raspar nas minhas costas e uma parte da pele dos seios dela também, juntamente com a umidade do suor que ambos estavam transpirando. Neste momento, mesmo sabendo que ela não tinha feito isso com más intenções, eu não pude negar a mim mesmo: era excitação o que eu sentia. Essa movimentação dela começou a ficar mais frequente, o que acabava aumentando meu tesão e me deixava mais encabulado, pois já não tinha tanta certeza se essa inquietação toda dela era apenas para se confortar na barraca.
O interior da barraca estava quente, úmido, abafado e o clima estava tenso lá dentro. Embora nenhum dos dois falasse nada, no fundo, sabíamos exatamente o clima que exalava ali. Toda a situação, os movimentos causando contato físico, nossa semi-nudez, nossos corpos suando, culminaram para um clima sexual intenso e envolvente, mesmo que não tivéssemos a intenção. Até que essa posição começou a causar desconforto, então, me virei de frente para ela agora, mas com os olhos fechados, talvez por vergonha de encará-la de frente. Poucos segundos depois, ela se virou para o outro lado também, resmungando algo, como se estivesse dando uma desculpa por se virar:
- Dor nas costas de novo...falou já se virando rapidamente.
Neste movimento dela, o jogo virou, agora era ela quem estava com a bunda em minha virilha, se encaixou tão perfeitamente, que pareceu calculado. Eu fiquei estático, estava com medo até de respirar e fazer algum movimento que denunciasse minha ereção e o que eu estava sentindo. Ficamos imóveis por algum tempo, até que não dava mais para ignorar o tesão da situação. A sensação era extremamente estranha, pois, ao mesmo tempo que sentíamos um tesão descomunal, também estávamos muito sem graça com a situação. Até que minha mãe fez um movimento com a bunda para trás, fazendo uma pressão ainda maior no meu pau, e parou. Mamãe tentou buscar uma forma de se explicar, parecia que precisava explicar o que estava acontecendo, nem que fosse para se sentir melhor consigo mesma:
- Nossa, to com muita dor nas costas...e forçou sua bunda com mais força no meu pau novamente.
Sem pensar, e talvez até por não controlar mesmo toda a tensão sexual do momento, mesmo sendo errado por ser minha mãe...entrei no jogo:
- Também estou...e forcei meu pau contra sua bunda.
- Eu sei, é essa barraca...apertada...disse isso forçando novamente a bunda e dando ênfase no “apertada”, agora com mais pressão ainda.
- Sim! É isso...e pressionei o pau de novo.
- É muita dor, nossa...e forçou segurando sua bunda no meu pau por um tempo.
- Sim, demais… falei forçando e levando a mão em sua cintura, segurando-a para trazer sua bunda mais para trás.
Mamãe puxou a calcinha para baixo de forma rápida, jogando-a para algum lugar, ao mesmo tempo que mantinha o “disfarce”:
- Tá calor, né...voltando à posição de antes…
- Muito calor...e tirei a cueca também, e encoxei ela, agora apenas no pelo.
Ficamos por mais alguns minutos nos esfregando e falando frases relacionadas a dor nas costas e calor, como uma desculpa do inconsciente para o que acontecia ali. Até que minha mãe levantou um pouco a perna e afastou a bunda com a mão:
- Vai, vem...falou com uma voz de sussurro e desespero.
Segurei meu pau e apontei para a entrada de sua fenda, que estava extremamente molhada. Meu pau deslizou para dentro com uma estocada forte, o que fez mamãe soltar um ‘’Ai!”, não de grito, mas de tesão. Fiquei por alguns segundos com ele todo lá dentro, sem me mexer. O calor em seu interior me deixou extasiado de excitação:
- Vai, mete, mete, mete...ela falou com uma voz baixa para ninguém ouvir, mas como se estivesse com pressa pelo tesão.
- Ahhh, hummm...só consegui gemer, sem falar nada…
Paramos um pouco e ela veio por cima de mim, mas ficando de costas para mim, com as mãos para trás, apoiando-se no meu peito, sem olhar um segundo se quer para mim. E começou a cavalgar com as pernas apoiadas no chão. Mamãe era muito fogosa, cavalgava forte e fundo, como se fosse a última vez que fosse transar e, diferente de mim, ela se soltava nas palavras:
- Ai, ai, ai, mete na mamãe, mata essa vontade...shhh, hummm, ai.
- Humm, ai, ai, shhh...eu estava trêmulo de tesão, não conseguia dizer nada.
- Ai, ai, mete que vai ser só dessa vez...vaiii, caralho...disse mamãe com uma voz forte, como se estivesse possuída.
Mamãe saiu de cima de mim e foi engatinhando até ficar de 4 na minha frente, a barraca apertada dificultava um pouco as transições das posições. Notei que ela sempre buscava movimentos e posições que não precisasse olhar para minha cara. Me posicionei atrás dela, guiei meu pau até sua buceta e segurei sua cintura dando uma estocada com força. Começamos a meter forte nessa posição, foi a melhor posição de todas. Devido a altura da barraca, eu fiquei um pouco encurvado em cima dela, quase com o rosto perto de sua nuca, e ficamos bem encaixados, fazendo movimentos curtos e fortes. Metemos como se fossemos dois cachorros engatados na rua.
- Me come, forte, forte...aaai, que dor nas costas boa, cacete, vai...Mamãe fala.
- Shhh, toma, toma...consegui soltar…
Mamãe começou a ficar trêmula, se arreiando e se mexendo sem parar...deu uma contração mais intensa e soltou:
- Aaaahhh, hummmmm, shhhhhh...g..zeiiii, porraa….seu gemido e sua voz demonstravam um tesão extremamente intenso e libertador.
Depois do orgasmo passar, mamãe começou a falar:
- Goza para a mamãe, vai...pode gozar dentro, foda-se...anda…
Me explodi em um gozo que nunca sentira antes, foi a sensação mais forte e intensa que meu corpo já experimentou, jorrei tudo dentro dela profundamente. Fiquei engatado nela por um tempo, até que ela engatinhou para frente, fazendo meu pau sair de dentro dela. Sem se virar para trás, tateou o chão pegando suas roupas, e saiu da barraca logo em seguida, sem dizer nada. Fiquei confuso, caí em mim. Poderia ter sido o pior erro de nossas vidas. Não tive coragem de ir atrás dela. Me deitei com a cara virada para um lado da barraca e fiquei ali. Passando uma hora, mais ou menos, ela retorna, eu estava na mesma posição, ela fecha a barraca e se deita do outro lado, de costas para mim. Fiquei gelado, ficamos em silêncio por alguns instantes, até que mamãe falou:
- Esqueça isso, está bem? Foi um erro...Falou com voz de mulher, não de mãe.
- Ok...foi só o que consegui dizer.
Embora estivéssemos muito constrangidos, tinha sido a melhor transa da minha vida, e garanto que dela também. E não poderia ser diferente, dadas as circunstâncias e o fato de ser algo extremamente pecaminoso e proibido. E, no final, eu só conseguia pensar que foi um erro e uma delícia. Mas o que seria de nós agora? Será que voltaríamos a ter a mesma cumplicidade de antes? Não conseguia dormir, mil perguntas vieram à minha cabeça. Até que meus pensamentos foram interrompidos por mamãe:
- Nossa...estou com dor nas costas de novo...
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