Já se tinham passado 4 meses que eu não comungava, não conseguia mais conviver com aquilo, pq eu? de tantas pessoas pq logo eu fui ser gay, depois de tanto tempo criando coragem pra ir me confessar finalmente marquei um horário com o padre da paróquia.
Meu nome é Marcelo, hoje tenho 19 anos, mas na época eu tinha 17 anos. Era bastante religioso na época, me afastei por causa do preconceito depois que me assumi como homossexual.
Já eram 3 da tarde estava esperando o padre no confessionário, a igreja era pequena, e não tinhamos como colocar ventiladores em outros lugares além dos bancos, portanto o lugar em que me encontraria com o padre estava quente. Não demorou para o padre chegar, ele aparentava 45 anos, bem cuidado, alto, magro, moreno, e dono de uma voz grave maravilhosa ( sempre me derreti com a voz dele).
Comecei contando os pecados que eu considerava mais faceis de ser contado, e então me preparei pro que mais me incomodava.
-Eu sou gay padre- as palavras sairam como se estivessem sido empurradas pra fora, teve um longo momento de silêncio.
-Meu filho, isso não é um pecado. faça o seguinte, reze um Ave Maria, e um pai nosso e amanhã você aparece nesse mesmo horário lá em casa para conversarmos.
Eu concordei, fiz as orações e voltei pra casa pensando no que iríamos conversar no dia seguinte, ele iría me brigar ou dar-me conselhos? No outro dia tive uma das maiores experiências da minha vida.
Não estava com tanto entusiasmo pra ir encontra-lo, na verdade estava com medo, inclusive demorei alguns segundos para bater na porta.
-Sabia que viria- ele me recebeu só de short, ainda não o tinha visto assim, mas por ele estar na casa dele, achei que fosse normal- Espero que não se encomode, aqui é quente, e prefiro ficar mais solto aqui em casa.- Não entendia porque a casa estava toda fechada, realmente estava uma sauna, sua barriga não era perfeita, mas era lisa e sem pelos.
-Claro que não, a casa é sua - e então pediu que eu me sentasse ao seu lado no sofá da sala, o obedeci.
- Então vamos lá... pra começo de conversa, como vc se sente guardando isso pra você?
- Eu me sinto muito mal padre, eu estou chorando constantemente, é como se eu estivesse me escondendo do mundo.
- E como você acha que Deus quer que vc esteja? feliz ou triste?
- Eu acho que feliz padre.
- Você respondeu certo meu filho - ele falou isso colocando a mão na minha perna e começando a acaricia-la- e eu tenho uma idéia.
Percebi que algo crescia dentro do short do padre, ele estava sem cueca, e senti o clima ficar mais quente depois que eu percebi as gotas de suor se formando no peito nú dele.
permaneci calado, a mão dele então foi subindo até encostar no meu pau, que me arrancou um longo suspiro. Aquele volume em seu short estava me hipnotizando, não conseguia tirar o olho de lá. O padre então se ajoelhou na minha frente e lentamente começou a tirar minha bermuda, meu pau de 17 centímetro pulou da minha cueca e a boca quente do padre o envolvou, com movimentos rápidos ele começou a me chupar, pela primeira vez eu realmente estava sentindo prazer, aos meus 17 anos nunca tinha me masturbado e nem tido experiências de sexo, até aquele momento.
O padre suava assim como eu, e eu amava ver o suor escorrendo na sua testa, e molhando seu cabelo e minha barriga, então ele parou e ficou em pé na minha frente, então percebi o homem maravilhoso que ele era, sua pele brilhava, e seu pau estava bem na minha cara, não resisti, e puxei o short revelando um belo mastro de 19 centimetros, duro como uma roxa, meti aquele pau na boca e senti o gosto salgado do líquido que escorria na ponta do pau, saboreei como nunca tinha saboreado nada na vida, chupava com violência, e ele gemia de prazer, logo ele socava na minha boca, eu me engasgava, mas não ousava reclamar, sentia o suor escorrendo na minha testa, e então ele me puxou pro quarto dele, era pequeno e mais abafado que a sala.
Depois que ele aceitou meu pedido para que ligasse o ventilador ele me deitou na cama, o vento não estava bom, saia um vento quente que não ajudava muito, então se deitou por cima de mim, corpo colado com corpo, nosso suor se misturava enquanto ele beijava minha boca ferozmente.
Então com beijos ele fez um caminho até meu pau, ele colocou na boca e engoliu por um longo tempo, como aquilo era bom... e pensei no que eu estava perdendo perdido. então ele levantou minhas pernas e desceu até o meu cu, ele lambeu as bordas, deu um cuspe e voltou a me beijar, até sentir algo quente na ponta do meu cu, e sim... pedia mais, estava quase implorando, se a língua do padre não estivesse dentro da minha boca eu pediria por favor, mas não foi preciso, em milésimos ele colocou a cabeça de sua pica de 19 cm pra dentro de mim. e deixei escapar um gemido, o único indício da enorme dor que eu estava sentindo, dps de uns segundos de muito beijo e suor ele foi colocando aos poucos o resto, com uma dor percebi que ele tinha colocado tudo e começava a bombar.
quando ele parou de me beijar a primeira coisa que eu fiz foi soltar um urro bem alto, ele estava apressado, não deixou meu cu se acostumar pra comecar a bombar mais forte, mas o prazer não deixava eu pedir que ele parasse, a vista que eu tinha era maravilhosa, aquele homem delicioso com os olhos fechados e sua boca semi aberta, seu cabelo que não era curto balançava enquanto me fodia e o suor escorria pelo seu corpo, sua respiração ficou mais ofegante, então ouvi ele dizendo que ia gozar, ele me abraçou e me beijou, senti o liquido quente dele dentro de mim.
Só quando ele tirou o pau de dentro de mim que percebi o que ele tinha feito, andei com dificuldade para o banheiro, lavei meu cu, me vesti e ele me levou até a porta, quando ele abriu, o coroinha apareceu na porta e pela cara dele ele sabia que tínhamos feito sexo, não tinha como não saber, o padre e eu suados...
-Então você fode ele também?- .
Mas a cara do padre não era de assustado como a minha, mas uma cara de safado.
gente, desculpa pelos erros, coloco a culpa no tesão, kkkkk, é que eu escrevo enquanto bato punheta