A vingança de Ana.
Agora você conhecera a vingança de Ana.
No primeiro conto, você acompanhou a humilhação que Guilherme impôs à sua esposa, fazendo com que Ana se entregasse a Dr. Raul, seu patrão, agora, Guilherme será o humilhado.
Ana ao ser informada, que o Dr. Raul iria se hospedar em sua casa, ficou duplamente feliz, feliz por que se encontraria com aquele homem, que a fez de puta e tanto tesão lhe proporcionou, e feliz por que daria uma lição no corno do Guilherme.
Guilherme por sua vez, estava contente, pelo lado profissional, tudo corria bem e seu casamento estava nos eixos. Guilherme havia pedido desculpas pelo episódio, em que praticamente ofertou sua esposa a Dr. Raul, estava apaixonado por ela, como nunca tinha estado, tinha ciúmes de Ana, e não se desculpava por ter feito aquilo com ela.
Na manha do desembarque, de Dr. Raul, Guilherme disse para Ana: Amor se quiser eu dou uma desculpa e levo ele pra um hotel, me arrependi em dizer pra ele se hospedar aqui, você pode ficar constrangida com a presença dele, e Ana responde: já conversamos a respeito, aquilo ficou pra traz, eu sei como fazer aquele crápula me respeitar.
A noite, Guilherme chega com o convidado, e Ana os recebe com cordialidade, porem, sem encarar Dr. Raul apenas lhe cumprimenta com as mãos, Dr. Raul até tentou dar um beijo no rosto de Ana, mas ela se afasta.
Ana prepara um drink para os dois, Dr. Raul observa o belo apartamento e comenta; vocês estão bem instalado. Guilherme comenta, que estão muitos felizes com a nova vida.
Ana, então ao servir os dois, se inclina e Dr. Raul olha para seu decote e se lembra dos belos seios de Ana, seios que ele havia chupado e mordiscado e apertado, Ana fica incomodada com seus olhares, e Guilherme se arrepende do convite.
O jantar corre normalmente, e já tarde, resolvem se recolher. E foi nessa hora que o mundo de Guilherme desmoronou, Ana diz para Guilherme que ele dormirá no quarto de hospedes, e ela e Dr. Raul passarão a noite no quarto principal. Foi assim que combinei com Raul , durante a semana, que seria só dele, afinal era por causa dele, que o casal vivia tão bem, Guilherme tentou argumentar mas foi bruscamente interrompido por Dr. Raul, cala a boca, quando você me deu sua esposa, eu tomei posse dela pra sempre, se dê por satisfeito por não mandar você para um hotel, desta vez vou permitir que você ouça os gemidos dela, quando eu enfiar meu caralho em sua bucetinha rosada, e se você se comportar direitinho quem sabe não deixo você ver ela chupar minha vara, e tomando Ana pelas mãos se dirigem ao quarto do casal.
Guilherme sem saber o que fazer, fica ali, parado sem ação, e vê sua linda esposa, entrar no quarto com Dr. Raul e a porta se fechando.
Logo que a porta se fecha, Raul, agarra Ana por traz e esfrega seu pau, já bastante duro, na bunda de Ana, e ao mesmo tempo aperta seus seios, Ana geme, ele então lambe o pescoço de Ana, que se arrepia, e diz: que saudade minha putinha, quero te fuder de todas as maneiras meu tesão, e Ana reponde: Raul meu homem gostoso não via a hora de pegar nessa vara cheia de veias , sinto falta de sexo de verdade. E ele se afasta de Ana e rapidamente se despe, Ana olha para aquele canalha, delicioso, pauzudo, e tira o vestido. Raul joga Ana na cama e tira sua calcinha e sem mais demora mete a boca naquela bucetinha tesuda, Ana se contorce e abraça a cabeça de Raul com as pernas, enquanto acaricia seus cabelos e Raul por sua vez aperta ainda mais aqueles seios volumosos de Ana. E Ana geme , grita, como se quisesse que Guilherme ouvisse, mas não , era puro tesão, aquele homem a dominava, tudo nele fascinava Ana, a beleza, o poder, o atrevimento e principalmente o seu dote, Ana amava aquele pênis.
Raul então se levanta e fica de joelhos com aquele imenso pirocão apontado para Ana, ela instintivamente abre as pernas o máximo que pode, se oferecendo ao seu comedor, e ele pincela o grelinho de Ana , fazendo com que ela agitasse sua virilha esfregando a bunda no colchão de tanto tesão, e Raul começa a penetração.
Ana se arrepia e sente sua bucetinha se abrindo, aquele mastro invadindo sua intimidade, seu pau grosso lhe dava um imenso prazer e ela mexe os quadris e chama Raul de seu macho, e desesperada levanta a buceta de encontro ao pau de Raul na esperança de ser totalmente penetrada por ele. Enfim ele está todo dentro dela e começa o vai e vem, a cada entrada um gritinho de Ana, e ela abraça seu homem e crava suas unhas nas costas de seu macho , ao mesmo tempo em que tenta mexer o corpo, no intuito da dar mais prazer aquele homem, que ela estava amando como nunca havia amado ninguém, e pensar que a um ano queria matar Guilherme, por entrega-la a ele, hoje agradece por tanto prazer.
Após gozarem muito, os dois chegam a cochilar.
Guilherme, sentado no chão em frente a porta, sente que esta perdendo sua amada, pois não ouviu nenhuma reclamação dela só gemidos e gritos de prazer, e o arrependimento bate, o que fiz com meu casamento?
Dr.Raul e Ana resolvem tomar um banho e se levantam, se dirigem a porta e abrem, e lá esta o que sobrou de Guilherme, o corno estava sentado no chão, e ao ouvir o barulho dos dois se levanta, e vendo os dois nus, não consegue disfarçar e vê o pausão de Dr. Raul, estava flácido e mesmo assim era do tamanho do dele quando ereto, e imaginou o estrago que aquilo fez em sua amada esposa.
Ana diz para seu marido, vamos tomar um banho, por favor aproveite e arrume o quarto, e Guilherme se sente o ultimo dos homens, mas obedece. Ao entrar no quarto sente o cheiro de sexo exalando por todo o ambiente, olha as roupas de Ana no chão, sua calcinha, seu vestido... as roupas de seu chefe também, sua cueca estava em cima da cama, e Guilherme se sentiu humilhado ao extremo, sua cama desarrumada com uma enorme mancha de esperma no lençol, e ele constata que aquele homem é um garanhão, era muita porra para um homem só.
Guilherme troca o lençol e deixa o quarto perfeito, para que sua esposa possa desfrutar de seu amante e seu patrão possa fuder bastante sua esposa, não tinha mas jeito.
Os dois amantes retornam do banho e Dr. Raul permite que Guilherme os acompanhe , e os três entram no quarto, e Ana diz a seu marido sente e observe, mas não diga uma só palavra, e vai para perto de Dr. Raul e o abraça colocando a mão em seu pênis, que de imediato começa a crescer em sua mão, ele por sua vez, aperta os seios de Ana e com a outra mão acaricia a bunda dela, passando o dedo pelo reguinho , e vira Ana, de forma que ela fique de castas para seu marido, e ele veja o que ele esta fazendo. Então ele desce a outra mão e abre a bundinha de Ana expondo seu cuzinho, Guilherme não acredita, ela nunca deixou ele fazer este tipo de carinho nela, Ana se abaixa e coloca aquele mastro na boca, e com a boca extremamente aberta, ele começa um vai e vem. Dr. Raul diz para Guilherme, que puta gostosa você tem, que boquinha quente, que bucetinha apertada e como geme gostoso numa vara; até agora não acredito que você me presenteou com essa linda mulher, linda e devassa .
Dr. Raul levanta Ana e a puxa em direção a cama, faz com que Ana fique de quatro e se ajoelha por traz dela e lambe sua buceta, Ana geme e rebola, ele sobe a língua até atingir o cuzinho de Ana, que solta um som parecido com um urro e começa a rebolar e dizer: assim meu homem, assim, me faça virar uma puta, aiiiiiiiiiiiiiiii enfia a pontinha dessa língua no meu rabinho uuuuiiiiiii que homem... Dr. Raul fica de joelhos na cama e punheta seu caralhão olhando para aquele cuzinho rosado e depilado, olha para o Guilherme e pergunta, tem lubrificante? Guilherme começa a falar: não, aí ela não deixa, vai machucar ecale-se não pedi sua opinião te dei uma ordem. Guilherme, vendo que não tinha escolha obedeceu.
Dr. Raul passa o lubrificante na rola e no rabinho de Ana que pede: por favor eu nunca dei atrás, não sei se aquento, vá devagar e se doer você tira né amor? E ele responde: sim minha putinha, fica tranquila.
Dr. Raul se posiciona e encosta a cabeçorra de seu pau na entradinha e Ana diz: que gostoso amor, que pau quente, que sensação gostosa de tesão e medo. Ele começa a forçar a entrada e ela solta um gritinho, e ele não para de forçar e a cabeça passa, Ana grita aaaiiiiiiiiiiiii que dor tira tira, seu animal e ele empurra mais um pouco e ela grita uuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiii esta doendo malvado aaaiiiiiii, para, por favor, para, eu não estou aquentando e ele resolve acabar com o sofrimento dela e empurra o resto de uma só vez ela grita aaaiiiiiii e tenta jogar o corpo pra frente, ele segura firme em seu quadril e puxa sua bundinha contra seu pau e ela grita , para ,para ,maldito, sádico , monstro esta me rasgando AIIIIIIIIIIIIIIII e ele começa a bombar aquele cassete com força no cuzinho dela e dizendo: assim minha puta , grita, sua vagabunda, vadia, piranha mexe essa bunda cadela você esta sendo enrabada por um homem de verdade, e ela começa a chorar e ele diz: isso vagabunda chora pro corno ver, chora na vara de seu dono. Ana toda molhada de suor, já não tem forças para lutar e solta o corpo deixando que seu algoz faça o que quiser com ela.
Ana deitada, com aquele homem em cima dela, socando com força no seu cuzinho, olha e vê seu marido se masturbando, aquele verme estava se deliciando com o sofrimento dela, então ela sente que Raul vai gozar e juntando seus caquinhos de força ela rebola na vara de Raul que goza em sua bundinha, e goza muito, Raul então cai para o lado e Ana se encolhe em posição fetal com o cu ardendo, queimando, todo esfolado e vermelho, mas ela esta satisfeita deu para Raul o que nunca tinha dado ao marido.
O dia amanhece e eles acordam, e após o café, que tomaram os três juntos, Dr. Raul entrega para Ana, uma chave e diz ser a chave do apartamento, que montou para Ana em São Paulo e que dali em diante, sempre que sentir tesão , era neste lugar que ele iria fude-la até se saciar.
Na hora de se despedir ele dá um beijo ardente em sua putinha e diz para o corno: só pra você saber, a vaga era sua, mesmo que você não tivesse me dado sua esposa.