Sou o Felipe, tenho 28 anos, 1,55m de altura, magro, porém definido, olhos e cabelos castanhos. Uso os cabelos curtos, raspados dos lados. Pertenço a uma família que preza pelo convívio e é apegada as tradições. Muitas dessas tradições são comuns a várias famílias, mas minha família tem alguns rituais próprios. Um desses rituais acontecem quando os rapazes completam 18 anos. Os homens da família levam os rapazes para uma viagem, que dura pelo menos uma semana, e quando voltam já são considerados homens. O que acontece durante essas viagens só é conhecido pelo aniversariante e por quem o acompanha. Ninguém fala nada a respeito. Sempre tive muita curiosidade em saber sobre as viagens e só ouvia que chegaria a minha vez. E ela chegou.
Perto de completar dezoito anos estava muito animado e ansioso, não só pela viagem, mas por tudo que a maioridade representa. Sou gay, discreto, ainda não tive a coragem de me revelar a minha família e pretendia fazer isso após a festa dos meus dezoito anos.
Meus pais preparam uma big festa, com direito a DJ, piscina, todos os meus amigos e familiares. Todos se divertiam muito e eu estava super feliz, eufórico até. A festa durou até o amanhecer e quando eu pensei que iria dormir um pouco meu avô entrou no meu quarto e perguntou se já estava pronto para a viagem. Tentei dialogar, disse que estava muito cansado e com sono, mas não adiantou. Ele mandou eu pegar minhas coisas e se quisesse dormiria no carro, na estrada. Mesmo contrariado acabei cedendo já que meu avô era um homem muito persuasivo, fazia sua vontade valer, sempre com um tom autoritário. Devido a ter sido militar esse é o jeito dele desde que me conheço por gente.
Peguei minha mochila, que o meu pai fez questão de arrumar, e segui meu avô até o carro. Enquanto caminhávamos comecei a reparar no corpo dele. Ombros largos, alto, cabelos com alguns fios grisalhos, a barba também. Pernas grossas e panturrilhas saltadas. Ele preservava muito o corpo da época em que trabalhava, com muito exercício físico. Quando ele se virou para me apressar pude notar o peitoral largo e definido, marcado na camisa com os mamilos durinhos. Comecei a andar mais rápido sem tirar os olhos dele e logo cheguei no volume do meio das pernas. Que volume! Marcava a bermuda, com certeza não estava usando cueca. Entrei no carro no banco traseiro e ele iria dirigindo. No carro já estavam meu tio Frank, irmão mais velho do meu pai e os filhos dele, Matheus de 23 anos e Johnny de 20.
Assim que iniciamos a viagem eu cai no sono e quando acordei estávamos em uma estrada na qual só se via mato. Aquilo aumentou minha curiosidade e questionei meu avô sobre o local onde iriamos e ele apenas mandou eu ter paciência que logo descobriria. Passei um tempo olhando a paisagem, mas como só tinha mato, logo fiquei entediado e procurei pelo meu celular nos bolsos. Não o encontrei e Matheus, sentado ao meu lado, falou que o Vovô sempre confisca os telefones durante a viagem. Tentei tirar alguma informação de Matheus que não deixou escapar nada.
Sentado no lado esquerdo do banco traseiro com Matheus no meio e Johnny no lado direito comecei a olha-los com outros olhos. Os dois tem corpos bem parecidos, fortes devido a academia, Matheus usa cavanhaque e Johnny uma barba cheia. Os dois tem pelos no peito, aparados pelo que pude notar pelas regatas que usavam. Coxas grossas e peludas, pés grandes e também não usavam cueca pela marca que as malas faziam nas bermudas.
Esses dois puxaram ao pai e ao Vovô. O tio Frank é bem parecido com o papai e o Vovô. Alto, ombros largos, tórax definido e peludo. As coxas muito grossas pelo futebol de toda semana. Uma barba rala no rosto que o deixa com um ar cafajeste. Analisar os corpos dos homens da família estava me deixando excitado. De onde estava sentado não conseguia ver a mala do tio Frank. Comecei a me esticar no banco e Vovô perguntou se tinha formiga nele...rsrs. inventei que já estava com a bunda doendo ele deu uma arrumada na mala e mandou eu trocar de lugar com o Matheus. Assim eu fiz e então consegui ver a mala do Tio Frank. Todos dessa família são dotados? Não usam cueca? Pelo menos hoje NÃO.
A viagem seguia e agora sentado no meio do banco traseiro tinha uma visão privilegiada de Vovô e tio Frank. Eles várias vezes apertavam as picas por cima da bermuda e comecei a prestar mais atenção e as patoladas ficaram mais intensas e constantes. Será que eles perceberam meus olhares e estavam me testando? Por que os dois estavam de pau duro, totalmente marcados na bermuda? Os dois estavam com as bermudas molhadas no lugar onde a cabeça das pirocas ficava. O que me reservava essa viagem?