Transa maravilhosa com meu irmão caçula e bêbabo

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Homossexual
Contém 1766 palavras
Data: 18/07/2017 18:36:09

Olá. O conto que vou narrar a seguir, aconteceu comigo na semana retrasada.

Me chamo Rafael e tenho 19 anos. Sempre me envolvi apenas com mulheres, embora eu tenha pouca experiência em relação a sexo. Moro em uma cidade do interior de São Paulo, com meus pais e meu irmão, Rodrigo, de 16 anos, em uma casa com três quartos. Eu e Rodrigo nunca dormimos no mesmo quarto, sempre em quartos separados. Lembro-me que até mais ou menos os meus 11 anos, nós tomávamos banho juntos e, obviamente, nos víamos pelados, mas nunca aconteceu nada entre nós. Na verdade, eu nunca nem pensei em ter nada com ele. Sempre me considerei heterossexual, mas me empolgo às vezes com as rolas de caras em filmes pornôs, muitas vezes acabo gozando olhando somente na rolas deles, ao invés de olhar para as mulheres.

Bem, no final de semana retrasado, meus pais acabaram tendo que viajar para Minas Gerais, para o casamento de uma prima nossa. Como se tratava de um prima muito distante, eu e Rodrigo não quisemos ir e pedimos aos nossos pais para que nos deixassem ficar em casa sozinhos. Como se tratava de apenas um final de semana, eles concordaram. Eu e Rodrigo sempre tivemos uma boa relação, mas apesar de termos idades próximas, quase não saímos juntos. Meus pais viajaram na sexta e me pediram para que tomasse conta do Rodrigo, já que ele era menor de idade, e me pediram para que não permitisse que ele chegasse tarde em casa, e eu disse a eles que poderiam confiar em mim, pois eu cuidaria de tudo na ausência deles. No sábado à tarde eu estava lavando minha moto quando Rodrigo me disse que iria a uma festa com uns amigos do colégio à noite, mas que não demoraria a chegar. Disse a ele que tudo bem, mas pedi para que retornasse para casa até às 23:00. Por volta de umas 19:00 o Rodrigo foi para a tal festa e eu fiquei sozinho em casa. Aproveitei para assistir algumas séries e descansar um pouco, pois havia trabalhado a semana toda e não tinha planos para o final de semana. Acabei adormecendo e quando acordei já eram 23:40. Fui até o quarto do Rodrigo para ver se ele estava lá e nada. Liguei no celular dele e um amigo atendeu, o Fábio, que até frequenta nossa casa às vezes. Disse-me que o Rod, como ele o chama, havia bebido um pouco além da conta, mas que eles haviam cuidado dele e o estavam levando para a casa de carro. Não demorou nem 10 minutos e chegou o Fábio e mais dois amigos do meu irmão, trazendo ele quase carregado. Fiquei puto por dentro com eles quando vi meu irmão naquela situação, mas os agradeci por terem trazido ele pra casa. Eles foram embora e eu entrei com o Rodrigo pra casa, com ele apoiado em mim, já que quase não parava em pé. Não adiantava brigar com ele naquele momento, pois ele estava fora de si. Ele falava tudo enrolado e estava muito bêbado. Resolvi então, que deveria colocá-lo no no banho. Levei-o para o banheiro, o coloquei sentado no vaso e tirei sua camisa e seus sapatos e meias, enquanto ele reclamava que só queria dormir. Pedi a ele que tirasse a calça sozinho, mas é claro que ele não conseguiu, então, tive que fazer isso por ele. Rodrigo não é nenhum modelo de corpo não, mas é um magro com uma certa definição de corpo e não tem nenhum pêlo no corpo, pois assim como eu, ele se depila com frequência.Deixei-o de cueca, naquele dia ele estava usando uma cueca branca. Levei-o para debaixo do chuveiro e liguei a ducha. Deixei a água cair bastante sobre a cabeça dele, até que foi molhando todo o seu corpo, eis que aconteceu o que eu não previa. O pau do Rodrigo começou a ficar duro, o que ficou muito explícito naquela cueca branca. Aquilo começou a me dar tesão demais. Há anos eu não via meu irmão pelado e aquilo começou a mexer comigo. Eu estava apenas com o meu short e camisa do pijama, sem cueca, e o meu pau começou a endurecer também. Já tinha uns 5 minutos que estávamos ali. Como eu estava ajudando Rodrigo no banho, minha roupa estava ficando molhada, então resolvi tirar a camisa mas continuei com o short. Rodrigo, ainda bêbado, percebeu que seu pau estava ereto e me olhou com uma cara de safado dizendo:

- Pow, Rafa. Olha como tá meu pau!

Fiquei sem saber o que dizer naquele momento. Devo ter ficado vermelho de tanta vergonha. Rodrigo percebeu minha vergonha e disse:

- Relaxa mano, somos irmãos. Eu tô bêbado mas não tô cego. Tô vendo seu pau duraço também.

Nesse momento, ele realmente me tirou o chão. Eu não imaginava que havia percebido minha ereção. Eu não conseguia dizer nenhuma palavra. Rodrigo então, pegou o chuveirinho e começou a jogar água no meu pau, por cima do short de tecido mole e cor azul claro. Com isso, meu pau também ficou bastante marcado no short. Num gesto muito rápido para uma pessoa bêbada, Rodrigo se ajoelhou em minha frente e me puxou contra ele, nesse momento eu fiquei dentro do box por completo. Ele começou a esfregar meu pau em seu rosto, sem tirar meu short, e então me disse:

- Rafa, bate na minha cara com a sua rola?

- Você tá maluco, Rodrigo? Tá muito bêbado mesmo né? Só pode.

- Bora, Rafa. Eu to vendo o seu tesão.

- Cara, você já tá bem, vamos sair desse banho pra você dormir.

Num gesto mais rápido ainda, Rodrigo puxou meu short pra baixo e abocanhou meu pau. Começou um boquete como eu nunca havia recebido até então. Ele lambia a cabeça da minha pica e ia descendo deslizando até chegar nas minhas bolas. Eu sabia que aquilo não era certo, mas estava completamente dominado pelo tesão. Rodrigo ficou ali por um tempo, até que se levantou, me encarou bem nos olhos e disse:

- Sua vez.

Enquanto dizia que era minha vez, ele tirou a cueca já ensopada e eu pude ver seu pau. Bem maior que o meu, acho que o dele deve ter uns 20cm enquanto o meu tem apenas 15cm. Eu nem tive tempo de pensar. Ele forçou minha cabeça para baixo e a encostou com força no seu pau. Sem escolha e cheio de tesão, comecei a chupar aquele pau delicioso do meu irmão caçula. Procurei dar a ele o mesmo prazer que ele me deu, mas ao contrário de mim, o pau dele era muito grande, e eu não conseguia engolir por completo. Após um tempo chupando ele, ele me puxou para cima, olhou bem na minha boca e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele me deu o melhor beijo que alguém já havia me dado. Sua boca cheirava e tinha gosto de cerveja, o que me deu ainda mais tesão. Após um longo e demorado beijo, ele me disse:

- Bora pro quarto. Eu ia foder na festa, mas já que não rolou, vou foder com você.

Rodrigo assumiu uma postura que eu nunca imaginava que ele tivesse, fazendo com que eu me sentisse absolutamente submisso a ele. Ele já nem parecia tão bêbado mais. Fomos para o quarto dele, ambos molhados e ele me empurrou para a cama, eu estava tomado de tanto tesão. Ele me colocou sentado da cama e me pediu para que chupasse o pau dele e deixasse bastante babado. Eu já sabia o que estava por vir, o tesão era tanto que eu apenas obedeci. Chupei aquela rola com muita vontade e deixei muito babada. Eu nem estava saciado ainda, quando ele puxou minha cabeça, cuspiu na minha cara e disse:

- Agora vou te comer, caralho. Você vai ser minha puta.

Me jogou na cama, de barriga pra cima, me puxou para a beirada da cama, abriu minhas pernas com força e foi direto lamber meu cú. Eu urrava de tanto tesão, quanto prazer o meu irmão caçula estava me proporcionando. Depois de uns minutos lambendo meu cú ele se levantou, me olhou bem nos olhos e disse:

- Aguenta firme, sem gritar.

Pegou um travesseiro, me entregou e disse com um risinho de safado:

- Morde isso, você vai precisar.

Ele não teve dó, colocou o pau no meu cú e mesmo percebendo que eu estava sentindo muita dor, continuou, e eu mordendo o travesseiro de tanta dor, mas o tesão era muito grande. Eu queria ser penetrado por aquela tora do meu caçulinha. De repente ele fala bem no meu ouvido:

- Já entrou tudo. Agora relaxa e goza...

Ele começou a socar forte, cada vez mais forte. Eu urrava de dor mas ele não parava. Enquanto me comia selvagemente, meu irmão me chamava de puta, de vadia, me cuspia na cara e me dava tapas. Eu comecei a punhetar meu pau, estava com muito tesão. Punhetei muito pouco e acabei gozando. Acho que foram uns quatro jatos que acabaram chegando até próximo do meu peito. Na hora o Rodrigo parou, olhou pra mim e disse:

- Seu filho da puta, eu não tinha mandado você gozar, agora vai ter que engolir tudo. Então, ainda me comendo, ele começou a pegar toda a minha porra e passar na minha boca. Embora sempre achei isso nojento, naquele momento eu estava completamente dominado pelo tesão e submisso ao meu irmão, faria tudo que ele mandasse. Ele colou toda a minha porra na minha boca e disse:

- Agora você vai tomar do meu leite também.

Sem que eu pudesse pensar, ele tirou rapidamente o pau de dentro de mim, puxou minha cabeça pelos cabelos e começou a punhetar na minha cara, batendo com a rola no meu rosto. Em poucos segundos ele gozou uma quantidade de porra proporcional ao tamanho do seu pau. Fiquei com o rosto todo sujo de porra, e ele repetiu o que havia feito comigo antes. Foi pegando a porra e enfiando toda na minha boca. Feito isso, ele me olhou, deu uma risadinha e disse:

- Caralho. Que delícia hein mano. Agora vai lá tomar um banho, vai. Você tá todo melado.

Eu me levantei, fui para o banheiro ainda cheio de tesão, pensando em tudo que havia acontecido entre nós. Tomei um banho rápido, pois queria encontrar com ele novamente. Quando votei para o quarto, ele já havia adormecido. Achei melhor não acordá-lo, pelo menos não naquele momento. Mas o nosso final de semana estava apenas começando. No próximo conto, contarei um pouquinho mais.

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Comentários

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ESTARIA TUD. RAFAEL NÃO PODE SER PUTA POIS É HOMEM, SERIA MELHOR DIZER PUTO. SEM CONTAR QUE POR SER O CAÇULA É BEM MANDÃO E RAFAEL BEM SUBMISSO. NÃO DEVERIA SER O CONTRÁRIO? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Você tem toda razão sobre o "puta/puto". Já estou mudando isso nos próximos contos e me policiando para não mais cometer o mesmo erro. Sobre o mais velho ser o submisso, não vejo problema,acho até mais excitante, dependendo da situação.

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