Se eu tivesse ouvido meus pais, eu não estaria aqui. Mais tudo que eu fiz me fez para aqui. Eu mereço esta aqui, mais vou te contar uma historia que não tem um final digamos feliz.
Sou o presidiário conhecido como Pitbull, não porque lembro do cantor, mais porque tenho uma grande tatuagem do cachorro na minha costa e sou feroz como ele, mais se quiser me associar como o ele, estou nos meus dias de sorte.
Meu nome verdadeiro é Franciasco ferreira cruz. Tenho 30 anos, da cabeça raspada, sou branco, dos olhos azuis, uma boca carnuda, uma sombracelha grossa e o rosto redondo, fora essa tatuagem de cachorro pelo corpo tenho mais algumas. Hoje mais uma vez estou preso numa cela, aqui estou dividindo a cela com mais três caras.
Eu entrei na cadeia depois de ser preso por ser um dos grandes dono de boca de Manaus. Fui preso por ter matado um rival meu. Então fizeram uma emboscada para eu esta aqui. Era conhecido por ser o Rei de Manaus, por mandar e desmandar na cidade. Tenho a pose de um rei, já que minha mãe me criou para se rum rei desde de criança.
Hoje é terça, o sol escaldante maltratava os garotos que brincavam no pátio de futebol. Tentei fugir algumas vezes, mais sempre me pegaram, das outras meus contatos la de fora pagavam para eu sair.
Eu tinha tudo, mais por causa de uma mulher vagabundo e meu rival entrei na cadeia. Logo que eu entrei aqui, algumas facções queria me matar, então fiquei com meu abdome ferido e com marcas. Mais sou duro de matar, algumas pessoas dizem que tenho pacto com o diabo. Matei muita gente e não me arrependo por isso, então já sou condenado ao inferno.
Hoje era o dia em que os familiares iam vim para ver os presos, como estava preso no puraquequara, não tinha ninguém para me visitar, uma ou outra puta vinha me ver, mais era para apenas sexo e nada mais. Sabe, era prazeroso ficar com elas, puxando os cabelos e deixando elas gritarem. Eu vivia bem na cadeia, e depois de dois meses dentro dela, eu virei o rei da cadeia.
Meus parceiros, que eram bacanas, queriam sair dali, um deles chamado de papa-léguas, queria voltar e cuida da esposa que estava gravida. Depois que tomei meu posto na cadeia de rei, as pessoas souberam la de fora, então comecei a comandar de novo a cidade.
Disse que deixaria ele sair da cadeia, para cuidar da família, mais os outros dois, queriam ficar comigo, mandando no crime na cidade. Papa-Léguas era um cara magro, dos olhos castanhos e pele parda, ele se envolveu no crime, como uma rota de fuga da família que o odiava. Levou já bala de policia e ainda estava vivo, por seu corpo ser magro ele não conseguia segura arma grandes então ficou com uma 38, certo dia, os policiais invadiram a boca onde ele trabalhava, num frenesi de tirotei, ele acaba matando um policial e caiu aqui na cadeia.
- Pitbull, você vai mesmo conseguir tira ele daqui? – perguntou a esposa dele.
Ela era magra, dos cabelos loiros mal cuidados, seus olhos eram castanhos claros e com a barriga já de 8 messes, uma típica garota nova apaixonada.
- Sim, mais olha em papaleguas, se voltar para o crime ou aqui para cadeia, eu mesmo vou matar você.
Ela ficou mais apavorada que ele, uma coisa que todos sabiam, era que eu não voltava atrás com minha palavra, poderia chora sangue, mais não voltava. O churrasco ficou por conta, dela e das putas dos outros dois.
Ficar naquele local me deixou num tempo nostálgico, vendo minha mãe quando criança, fazendo comida para mim, eu chorando quando chegava depois de os meninos terem me batido na escola ou ate mesmo quando eu caia da minha bike.
- Senhor. – disse um dos meus comandados. – Sua entrega chegou.
- Me deem licença. – disse me levantando da mesa.
Minha encomendas eram alguns viados que eu gostava de comer de vez enquando, meu pau era grande demais e algumas mulheres não aguentavam, então preferia comer um cu de um fresco porque aguentava. Mais dessa vez não era um, era um caso especial.
Flavio me levou para meu matadouro. Uma cela reservada, para mim naquele dias, a regra dentro da cadeia, era que as vezes nos pegávamos alguns meninos estupradores para serem feitos de mulheres, e fazíamos. Esse era um deles. Cheguei la e fiz um sinal para flavio nos deixa sozinho.
A cela tinha uma cama de casal, box, um banheiro feito, uma loma preta cobria as grades para ninguém ver. Um ventilador e uma tv eu tinha posta la, para passar o tempo. Eu ainda pensava em colocar mais coisas ali. Ele estava ali amordaçado. Quando olhei para ele, meu istinto de matar ele ligou, uma raiva misturada com tesao se fez em meu corpo.
Tortura ele e mata-lo logo em seguida ia me fazer bem naquele dia. Ele tinha 35 anos, era forte, não deveria ir para academia, mais tinha um cabelo grande e escuro. Seus olhos verdes brilhavam de medo, ele estava amordaçado. Sua roupa que antes era branca estava suja e rasgada.
- Então é você que é o estrupador. - olhei ben para ele para repara em seu rosto.
Ele choramingou alguma coisa. Não sei ao certo o que era. Mais os belos traços de seu rosto, estavam cobertos atrás da sujeira.
- Não gosto de estrupadores. - disse olhando para ele. - agora eu vou fazer um jogo com você.
Tirei minha calça e a mordaça dele. Mostrei meu pau para ele chupar.
- Não me mate. - choramingou.
Eu ri daquela tentativa falha de viver.
- Chupa.
Ele se negou, peguei ele pelo pescoço e o forcei a fazer o seco oral. Ele mais tremia que fazia. Isso me irritou. Dei um tapa no ouvido dele.
- Faça direito.
Ele trêmulo começou a fazer direito. Ele nao era bom. Os dentes encostava em minha cabeça. Novamente dei um tapa no ouvido dele.
Ele começou a melhora, meu pau foi irrigecendo em sua boca. Peguei a cabeça dele, mandando ele abri a boca dele. Preparei um cuspi, acertando na cara dele o outro foi na boca e o fiz engolir.
Sua cara era de nojo por esta fazendo aquilo, não terei as cordas que o prendiam. Queria ver ele assim impotente.
Depois de algumas chupadas. Viro Seu corpo para ficar de quatro para mim na cama. Tiro sua calça arrancando ela.
- Não faca isso. Eu mato quem você quiser. - implorou.
Eu ri dele.
Cuspi na minha mão e passei em seu cu, metendo meu pau babado de uma vez dentro dele. Seu grito foi de desespero, soando para mim como música. Meti várias vezes tirando e colocando. Ele se contorcia de dor. Seus gemidos foram altos e eu queria que todos ouvisse que tinha chegado carne nova.
- Grita mais alto. - ordenei dando um tapa em sua costa.
Soava que nem um cavalo, até eu pular em cima dele e ficar com meu corpo por cima dele. Não ia deixar ele se livra assim. Ia o fazer sofre. Novamente tirei tudo e coloquei. Brincando com ele daquela forma.
Estava o machucando e tirando sangue dele. Escória pelo seu anus e descia manchando a cama. Ouvia uns barulho vindo lá de fora. Era os meninos querendo também brincar.
Forcei mais ainda as estocadas e gozei dentro dele.
- Pronto. Meu trabalho aqui esta feito. Agora vou deixar meu colegas lhe pegarem.
- Não faca isso.
Ele estava chorando, os olhos vermelhos e o corpo malhado maltratado. Seu anus saia sangue. O olhei novamente e cuspi na cara dele.
- Para que ter pena? Não teve com a menina de 1 ano, vou ter com você? Faço minha própria justiça.
Sai daquela cela e vi os presos me olhando.
- Boa tarde a todos. Esse que esta ai dentro é um estrupador. Que violentou uma menina de 1 ano. Agora pensem que ele fez isso com a sua filha ou filho e podem maltratar. Só não matem. Quero ver ele sofre antes de morrer.
Sai dali e os presos correram para a cela que se trancou, ouvi apenas o grito do cara.
Meu nome é Francisco, mais conhecido como PitBull. Você vai conhecer minha história e como eu me apaixonei por um garoto que me mudou. Seja bem vindo.