Campo e família [01]

Um conto erótico de ContosV
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 18/07/2017 20:55:16

[ATENÇÃO: Esse conto, apesar de não ser verídico, é um conto excitante e bem escrito que, se pensado como verídico, fará você se sentir nas nuvens, então esqueça a veracidade e curta esse romance explícito escrito por mim mesmo]

Meu nome é Carlos, eu sou de São Paulo, tenho 19 anos, 1,98m, corpo definido (Pois como morei muito tempo no interior, trabalhava pesado, e isso me exercitava, e também o tempo que morei na cidade eu malhava bastante), olhos castanhos escuros, pele clara e cabelos castanhos. Eu vou contar algo que me aconteceu quando tinha meus 17 anos:

Depois de dois anos morando na cidade, meus pais decidiram voltar pro interior, na fazenda do meu avô paterno, onde eu nasci e vivi até meus 15 anos. Lá nessa fazenda, viviam quase todos os meus parentes por parte de pai (claro que em casas diferentes, com certa distância umas das outras), e dentre eles, havia minha tia Giovana de 38 anos, uma bela mulher posso dizer, mas não vem ao caso. E com ela, moravam seu marido, tio Juliano, seu filho mais velho, o primo Josiel, e minhas três primas Clarinha, Eduarda e Fabiana. E que primas! Eram deusas em forma humana, Ana Clara tinha 1,70 de pura beleza e seus 20 anos; Eduarda tinha 19 anos e 1,68m; mas a melhor de todas era a mais nova, Fabiana tinha a mesma idade que eu, e mesmo tendo irmãs lindas, nenhuma a superava. Ela, assim como Clarinha, tinha 1,70 de altura, pele branca (alva), olhos azuis puros (que diga-se de passagem hipnotizavam qualquer um xD), seios médio-grandes, um corpo cheio de curvas e com uma bunda grande que me deixava louco, e tinha o cabelo preto e liso que ia até a cintura. Mal sabia eu que tiraria uma sorte que muitos deviam sonhar em ter.

Após 4 horas de viagem com a S10 de meu pai pulando o tempo todo na estrada esburacada que levava até nosso novo e velho lar, nós chegamos à frente da casa de uma de minhas tias, Giovana, e logo ela veio nos receber:

_Mônica(Mãe)! Quanto tempo em! Ficamos ansiosos pela chegada de vocês, como você cresceu em Carlos! - ela me olhava surpresa, e eu meio tímido, mas apreensivo. - Vamos entrando, as meninas querem ver vocês.

Entramos, então meus pais ficaram conversando com os tios, e eu fui levado por minhas primas até o quarto delas, onde fizemos uma roda de conversa no chão elas começaram a me perguntar várias coisas e puxar conversa comigo. Eu, como era tímido, respondia sempre em voz baixa, mas devagar me soltei. Papo vai, papo vem, então Clarinha me pergunta:

_E aí, conseguiu uma namorada na cidade, em? - eu achei engraçado, e ao mesmo tempo constrangedor, mas respondi-a sem medo:

_Claro! Já tive umas 3, mas nenhuma deu certo, eu acho que nasci pra ser livre, prefiro viver mais solto. - elas riram meio que assanhadas.

Então percebi que enquanto conversávamos, Fabiana discretamente mordia os lábios, e tocava por cima do short de pano leve sua vulva que ficava acentuada naquela roupa. Então aquilo começou a me incomodar, eu conversava e ao mesmo tempo olhava com a maior descrição do mundo ela tentando conter seu tesão. Estaria ela assim por me ver? Foi quando ela soltou um sorriso sacana pra mim sem que minhas outras primas vissem. Aí que eu fiquei louco, o sangue foi todo pras partes baixas e fiquei duro igual pedra! Então ajeitei as pernas no chão para que ninguém notasse o volume da minha calça, pois sem me gabar, o tamanho do meu membro fazia jus a minha estatura, que naquela época já tinha se desenvolvido totalmente.

Então, depois de um tempo conversando, já era 10:00Hrs e o calor tava escaldante, minha mãe estava ajudando tia Giovana a fazer o almoço, e meu pai e o tio Juliano estavam conversando sobre plantio. Então minhas primas, sempre gentis comigo, me chamaram pra tomar banho de mangueira, numa torneira que tinha a uns 50m que não dava pra enxergar o local de longe. Então eu tentei recusar, inventando desculpas:

_Eh, não posso! Daqui a pouco vou ir ajudar a colocarem as mobílias lá em casa. - Além de ser tímido, eu tava é com medo de ficar excitado na frente delas e ela perceberem, mas quem não ficava né, vendo o corpo daquelas beldades com a roupa molhada marcando e mostrando à quem visse e admirasse. Mesmo assim elas me encheram até eu concordar, vestir uma camiseta regata branca que tinha e um calção verde de futsal e ser puxado por elas até a torneira.

Elas começaram a se molhar, todas estavam com shorts e blusas sem manga de pano fininho, que dava vantagem aos meus olhos.

Eu fiquei só vendo, quando elas começaram a jogar água em mim, e rir. Eu fiquei resistente, mas logo me entreguei a brincadeira, então começamos a correr um atrás do outro, coisa que parecia brincadeira de criança. Ficamos nesse ritmo por uns 5 minutos, quando ouvimos chamar de longe:

_Clarinha! Duda! Venham cá! - Provavelmente era minha tia pedindo ajuda pra alguma coisa.

Então ficamos só eu e Fabiana, num lugar que era isolado de olhares. Ela agiu naturalmente, jogando água e brincando, então achei normal e continuei também. Foi então que escorreguei na grama molhada e caí de costas, e ela logo correu e subiu em cima de mim, naquela posição, com a maior naturalidade possível. Ela tava tentando me fazer rir com cócegas e eu evitando.

Ela então, do nada, colou o corpo dela ao meu, e ficou com o rosto bem pertinho, quase me beijando. Eu já tava meio animado, mais quando ela fez isso eu senti um tesão inexplicável, era como se eu tivesse sendo estimulado, mesmo sem ser tocado. Ela então chegou com aquela boquinha gostosa bem perto do meu ouvido e disse:

_Agora que você tá de volta, a gente pode se divertir muito! - Eu quase gozei ali mesmo, mas segurei.

Foi quando ela tocou meus lábios com os seus, e iniciou-se um beijo de língua intenso e gostoso, era a coisa mais deliciosa do mundo. E não parou por aí, enquanto nos beijávamos feito amantes numa noite de loucuras, ela desceu a mão bem devagar até meu calção, e colocou-a dentro dele, envolvendo meu membro e punhetando com força e suavidade ao mesmo tempo. Eu também estava louco por aquela linda mulher, então levantei sua blusa molhada e comecei a tocar seus seios, e sentia-os firmes e macios, com os bicos rosados. Senti que estava muito a vontade e desci minha mão até sua buceta, e com os dedos fui fazendo um movimento circular e variado, que a cada movimento ela gemia de prazer. Ela parou então de me beijar e abaixou meu short, e como uma pedra bem dura meu pau saiu com tudo de lá. Então ela esboçou um olhar de admiração com um sorriso safado no rosto, quando viu meus 23cm de cacete, e começou a estimulá-lo com força, até colocar aquela boquinha sexy pra funcionar. Ela começou lambendo a ponta bem devagarzinho, até se sentir mais a vontade e colocá-lo parcialmente na sua boquinha, quentinha e molhada, que me faziam tremer de tesão. Então ela começou a chupar com mais velocidade, foi quando sentiu a pulsação do ápice, e abriu em a boquinha pra receber cada gota do meu prazer. Eu não consegui segurar, e cheguei a um dos melhores momentos de luxúria da minha vida. Saiu tanta porra de mim como nunca havia acontecido, ela ficou com a boquinha e o rostinho de anjo cheios do meu prazer, e limpou os olhos e sorriu pra mim, engolindo tudinho que tinha caído dentro.

Depois de um minuto, ela se limpou e foi o tempo de minhas primas voltarem. E depois disso, muitas coisas interessantes aconteceram.

Se gostaram, avaliem o conto e aguardem, pois já planejo postar a parte 2... Beijos calorosos pras gatas e um bom aperto de mão pros parças.

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