Continuando meu desabafo, ainda não sei se vou terminar de contar tudo ou não, foi algo bem sofrido para mim, mas enfim, estou tentando contar aqui umas das maiores decepções e humilhações da minha vida.
Para quem não leu o outro conto, namoro com Ana, uma estudante de enfermagem linda, meio baixa, magrinha, com uma cintura bem fina e uma bunda enorme, que chama a atenção de todo homem que passa por ela. É realmente absurdo, o pessoal olha pra bunda dela na cara de pau. Ela é bem meiga, e tem um cabelo, longo e liso, que vai até a cintura.
Depois do que houve com a foto de cueca do meu amigo eu não conseguia mais olha la do mesmo jeito, sempre que estava com ela acabava me lembrando da conversa que ela teve com o Paulo. Ela perguntou várias vezes se estava tudo bem, mas eu desconversava e dizia que era algo na faculdade. Eu não conseguia tirar isso da cabeça, sempre que deixava ela em casa me perguntava se ela não ia conversar com aquele filho da puta de novo e acabar naquele mesmo papo.
Acabei desencanando com o tempo, pois ela continuava carinhosa comigo como sempre foi. Vai ver aquilo havia sido mesmo só uma curiosidade inocente, não? Paulo realmente era bem dotado e ela podia só ter curiosidade sobre isso por nunca ter tido contato com um homem assim.
Fui deixando isso cada vez mais de lado na minha mente, evitava pensar nisso e tentando confiar nela. Até que algumas semanas depois, André me chamou para um churrasco na casa dele, “coisa de pouca gente, só os íntimos”, e me disse pra levar a Ana comigo. Eu estava muito relutante, mas não queria dar o braço a torcer, eu não me dizia que confiava nela? Então não havia o que temer.
Quando a chamei para o churrasco ela ficou mais animada do que eu gostaria, até perguntei “E pra que essa alegria toda?”. Ela desconversou, disse que é porque fazia tempo que a gente não saia pra algo assim. Apesar de ficar com a pulga atrás da orelha, achei a resposta plausível. “Lembra de levar biquíni, tem piscina lá no André”.
Saí da casa dela bolado com essa história, fiquei me virando na cama e não consegui dormir. Abri o whatsapp e vi que tanto o Paulo, quanto a Ana estavam online. Não consegui controlar a curiosidade e mandei mensagem pra ele. “Cara, tu ainda falou com a minha namorada depois daquele dia?”.
O filho da puta respondeu com a mesma arrogância de sempre, o que já fez com que eu me arrependesse de ter perguntado. “Não confia no teu taquinho não porra? Kkkkkkk”. A raiva me consumiu por dentro e enquanto eu pensava no que responder, ele falou de novo “Mas não, não falei, taí um print pra te provar, pimbinha”. Depois do que houve na casa do André, Paulo insistia em me chama dessa forma, coisa que antes ele só fazia esporadicamente. Como se não bastasse a humilhação do que aconteceu, ainda tinha essa. Mas felizmente o print chegou e era verdade, eles não haviam se falado mais, a última mensagem ainda era o “Tu é um idiota, garoto!” que Ana havia enviado.
No outro dia de manhã, fui busca la para o churrasco e ela estava simplesmente deliciosa. Usava uma blusa tomara que caia curta, que mostrava a barriga e o umbigo dela. E embaixo usava uma mini saia extremamente curta, que subia quando ela andava. Quando ela sentou no carro a saia subiu ainda mais, estava totalmente imoral, perguntei se ela não achava melhor botar outra roupa, ao que ela respondeu “Deixa de ser besta, amor, to de biquíni por baixo”, ela levantou a saia e mostrou o biquíni preto que estava usando. “É, menos mal..”, dito isso fomos para a casa do André.
Chegando lá, já ouvimos o som de música do lado de fora do portão, André abriu a porta e me cumprimentou com um abraço e a Ana com um beijo rosto. O cara já estava segurando uma cerveja e parecia meio alegre. Fomos entrando em direção a piscina e notei que o churrasco era realmente para os íntimos, pois além de nós três, só estava o Paulo e uma menina da faculdade que eu não conhecia. Ana cumprimentou a outra garota, cujo nome descobri ser Karen, e não falou com Paulo, que estava na churrasqueira. Imaginei que ele realmente tivesse deixado ela chateada e finalmente pude aliviar um pouco da tensão que estava sentindo, meu maior medo era ver aquela conversa de whatsapp virando uma cena ao vivo e felizmente aquilo não iria acontecer.
Aquele sem noção realmente não estava nem aí para o fato dela estar ou não chateada com ele, veio até nós gritando “Diga aí, pimbinha, pensei que não viesse”, abraçou Ana pela cintura e lhe deu um beijo no rosto “Não fala comigo só porque tô de cozinhei ro hoje é, garota?”. Ana retribuiu o abraço e falou educadamente com ele “Oi, não tinha te visto”.
O churrasco continuou e a primeira coisa que me irritou foi perceber que a saia da minha namorada era tão curta que não cobria a bunda toda, as popinhas sempre ficavam de fora. Mesmo ela estando com o biquíni por baixo, era osso ver os dois marmanjos secando o rabo dela na cara de pau, toda vez que ela passava.
A segunda coisa a me irrita foram as brincadeiras estúpidas do Paulo, primeiro o fato dele me chamar de “pimbinha” sempre que podia, chegando num ponto que até a Karen estava me chamando assim enquanto estávamos comendo “Passa a coca, pimbinha?”, fazendo todos, incluindo a Ana, caírem na gargalhada. Como se não bastasse, o filho da puta, que é mais forte e mais alto que eu, me segurou e me jogou na piscina, ao que ele, a Karen e o André acompanharam, tirando as roupas e pulando na água.
Paulo olhou para Ana, que continuou sentada na mesa mexendo no celular, e gritou “Se não cair na água eu te jogo também eim!”. Pela primeira vez ela riu pra ele e se levantou para tirar a roupa. Quando ela virou de costas para tirar a saia, notei que até a Karen estava olhando aquela cena, o biquíni da Ana era minúsculo! Não era nem fio dental, mas a bunda dela era tão grande que o biquíni, em forma de triângulo, parecia menor ainda.
Karen foi a primeira a comentar “Comprou isso na sessão infantil, amiga?”, todos riram. Ana entrou na brincadeira, “Tá é com inveja né?” e o imbecil do Paulo teve que abrir a boca, “Não é culpa dela, duvido que qualquer biquíni cubra mais da metade dessa raba”. Já estava realmente puto com aquele cara, mas tentei relaxar e deixar pra lá. Continuamos bebendo e conversando, Ana abraçada comigo. Assuntos iam e vinham, o clima começou a ficar mais ameno. Rimos de algumas brincadeiras da Karen e do Paulo, os dois eram palhaços no mesmo nível.
Até que acabaram as carnes do prato e Paulo saiu pra buscar mais, quando ele voltou pude notar as duas meninas olhando fixamente para a sunga dele, o pau dele parecia estar mole, mas já moldava um volume considerável na sunga. Ele parou na beirada, próximo a mim e Ana, botou o prato na altura da cintura e falou “Pega linguiça pra ti e pra tua namorada, pimbinha”. Fiquei sem reação com a estupidez daquele filho da puta, Ana riu do trocadilho e pegou carne e linguiça do prato. Vi que aquilo estava me dando mais raiva que qualquer outra coisa decidi que era hora de ir.
Comecei a sair da piscina, sentei na borda e falei “É galera, tá ficando tarde, acho que já deu a hora da gente ir”.
Para minha surpresa, Ana respondeu “Não, amor! Tá cedo, vamo ficar mais”. Fiquei sem reação, não acreditei que ela ia insistir pra ficar naquilo. André logo interveio “Fica aí, cara, deixa de frescura, tá cedo”. Senti um pé nas minhas costas e fui jogado de volta na piscina, depois ouvi a voz do Paulo “Vai é porra, relaxa aí, cara, tem muita carne pra gente comer e muita cerveja pra gente tomar ainda”.
A contragosto, decidi ficar. A festa continuou e todo mundo foi se animando, botaram um funk para rolar e logo a Karen estava puxando a Ana pra ir dançar, “Anda, amiga, vou ter vergonha de dançar sozinha”. As custas de muito pedir a Ana foi. Pra ser sincero eu nunca havia visto ela dançando funk, mal saíamos pra festa e ele sempre foi muito tímida. No começo ela estava retraída, só indo de um lado pro outro, mas começou a se soltar vendo a Karen dançar. E minha nossa, que show era aquele, ver aquele rabão rebolando num biquíni pequeno era espetacular. Estávamos eu e o André na piscina e ele estava quase hipnotizado olhando.
Paulo saiu de trás da churrasqueira, abraçou as duas, uma em cada braço e pulou com elas na piscina. André reclamou e jogou cerveja nele “porra, atrapalhou o meu show, seu arrombado”. Os dois riram e notei que Paulo ainda segurava as duas e segurava a Ana pela bunda e não pela cintura, que filho da puta ousado! Me mexi na direção dos três pra solta la, mas a Ana empurrou ele rindo e se soltou “Sai seu doido”. Karen também se soltou rindo e aquilo ficou num tom de brincadeira. Tentei não pensar na mão dele segurando firmemente a bunda da minha namorada e deixei aquilo pra lá, todo mundo estava um pouco bêbado, não vali a pena brigar por aquilo.
Ele saiu da piscina de novo e puxou as garotas para fora, reparei no volumão que se formou na sunga dele, o filho da puta se animou apertando a bunda das duas. E notei que não havia sido só que havia reparado, Ana olhava fixamente pra sunga dele e ele retribuía olhando para a bunda dela. Elas continuaram dançando e começou a anoitecer. Realmente a hora de ir embora. Paulo estava de papinho com a Karen já tinha um tempo, os dois saíram para a parte de trás do deck, onde ficavam os banheiros. Já imaginei o tanto que ia ouvir no dia seguinte ele se gabando de ter comido ela.
César saiu pra dentro de casa e pouco tempo depois a Karen apareceu no deck e chamou pela Ana, “Me ajuda aqui, amiga?”. Quando fiz menção de sair da água para ver o que era, ela respondeu na hora “Ei, fica aí! Assunto feminino, minha menstruação veio do nada!”. Não consegui acreditar naquilo, porque não havia sangue nenhum no corpo dela. Saí da piscina e fui atrás dela. Os banheiros eram bem simples e tinham brechas enormes de um pro outro, entrei no banheiro que estava vago e comecei a ouvir uma conversa. Subi no sanitário e pude ver de cima o Paulo e Ana conversando, nada da Karen ali dentro.
“Não precisava ter inventado essa história da Karen, era só ter me chamado”
“Mas aí o teu namorado vinha junto e ia estragar a nossa conversa”
“E o que a gente tem pra conversar, Paulo? A gente não devia nem estar se falando aqui”
“Sério? Porque eu pensei que você quisesse saber o tamanho da minha rola”
Ana ficou em silêncio e olhou discretamente pra sunga dele. Paulo se aproveitou da falta de reação dela e continuou “Vai querer saber ou não? Eu trouxe isso aqui especialmente pra você” E pegou um fita métrica que estava na pia. “Eu sei que você quer, não precisa negar, ninguém vai saber além de nós dois. Anda, pede pra medir minha rola”.
Ela olhou pra ele e colocou a mão na fita métrica, “Posso medir o seu pau?”. Eu não acreditei que ela havia dito aquilo, eu não consigo nem descrever o que eu senti na hora, é a pior sensação da sua vida ver alguém por quem você tem tanto carinho numa situação como aquela, pedindo pra medir o pau de outro cara, ainda mais alguém que você não gosta.
“Não, assim, não, tem que falar direito.”
“Desculpa, tinha esquecido que não é assim que se chama um pau grande desses. Posso medir o seu pauzão, Paulo?”
“É assim, que se fala, bunduda. Pode matar a tua vontade”
Ana puxou a sunga dele pra baixo e deu um pulinho pra trás quando o pau dele saltou pra fora. “Nossa!”. Ela segurou a cabeça com uma mão e com a outra passou a fita. Paulo gemeu com o contato das mãos dela na rola dele. Eu não conseguia acreditar na cena que eu estava vendo, estava puto, chocado e não posso negar, estava de pau duro. Minha namorada soltou a fita e segurou o pau dele com as duas mãos.
“Eu nunca tinha visto um pau desse tamanho, é lindo, muito grande.” Ela começou a punhetar devagar e ele fechou os olhos e gemeu.
“Que delícia, bunduda.. Compara minha rola com a do teu namo”
Ana permaneceu em silêncio e ele insistiu, “Compara ou não te deixo mais pegar nele”.
“Dá pelo menos dois em comprimento, em largura deve dar uns três do dele”. Ela acelerou a punheta e ele gemeu alto.
“Caralho, vira esse cuzão pra mim”. Ele pegou ela forte pelo braço e virou a de costas, continuou punhetando e logo soltou vários jatos de porra na bunda dela. Ele urrava de tesão com aquela gozada farta “Toma leite, vagabunda do cuzão!”.
Ana parece ter voltado a realidade assim que ele gozou “Tu fez muito barulho! Tomara que ninguém tenha ouvido!”. Ela ligou a pia pra se limpar, minha namorada tinha porra até no cabelo. Paulo tentou puxar assunto com ela, mas ela empurrou ele “Para, a gente tem que sair daqui logo senão vão notar!”.
Sai daquele sanitário e corri pra piscina. Quando Ana veio, eu tentei me manter natural, queria tempo pra pensar no que ia fazer, estava muito abalado pra conseguir agir na hora. Quem já presenciou uma traição entende bem o que estou falando, a sensação de impotência, de não conseguir nem pensar direito.
Deixei ela Ana em casa e segui meu rumo. Nem imaginava que as coisas ainda piorariam muito. No banho bati uma punheta e gozei como nunca na minha vida, lembrando da minha namorada punhetando o pau do Paulo com as duas mãos. Dormi decidido a terminar com ela, mal podia sonhar em como as coisas mudariam dali pra frente.