QUE FODA MARAVILHOSA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 19/07/2017 00:08:15
Última revisão: 29/11/2017 14:48:55
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A CABINE ERÓTICA – Parte 07

Eu e a negrona havíamos saído do motel bem cedinho, por volta das cinco da matina. Eu dormira como uma pedra, depois do sexo. Quando cheguei ao meu apê, minha irmã ainda estava adormecida. Havia deixado a porta do quarto aberta e a flagrei nua e com o corpo totalmente a descoberto. No entanto, encostei a porta e fui para o meu próprio dormitório. Num instante, também peguei no sono. Fui acordado pelo zumbido do meu celular. Era o detetive Dimas. Dizia que me queria na delegacia o quanto antes. Quando lá cheguei, ele já se preparava para sair. Pediu-me que eu entrasse na viatura policial onde já me esperava acomodado. Partimos imediatamente. Mas, durante todo o percurso, não deu uma palavra.

Quando o veículo se aproximou de uma área deserta da estrada, reconheci a proximidade da praia que eu tinha sido forçado a visitar no dia anterior. Havia algumas pessoas em redor de um corpo estendido na areia branca. Eram todos policiais. Saltamos e nos aproximamos. O detetive perguntou:

- Conhece?

Era o policial de cabelos ruivos, que havia sido assassinado pela detetive Mônica, mas eu fingi estar vendo-o pela primeira vez:

- Não. Devia conhecer?

O policial olhou fixamente para mim. Depois, desviou o olhar, sem tecer nenhum comentário. Agachou-se perto do corpo e esteve examinando-o. Disse, sem olhar para mim:

- Ele trabalhava conosco, lá na delegacia. Ontem, quando você saiu de lá, dei-lhe a incumbência de te seguir discretamente. Temia que o policial, teu inimigo, mandasse alguém fazer algo contra você. Hoje, acharam-no aqui, nesta praia deserta, bem longe de onde deveria estar. E ninguém o viu, desde ontem. Eu não acredito que abandonou sua missão para dar uns mergulhos, como querem que pensemos.

Um calafrio percorreu todo o meu corpo. Será que o detetive desconfiava que eu tinha ajudado Mônica a se livrar do cadáver do cara? Meu coração pulsou acelerado. Eu precisava continuar negando que havia visto o sujeito, até esclarecer aquela situação com a morena. Teria eu, ingenuamente, sido cúmplice do assassinato do ruivo?

- Mande o corpo para o nosso legista. E peça para ele apressar a autópsia. Quero saber do que o policial Rafael realmente morreu -. Ouvi o detetive ordenar a um dos caras que nos havia acompanhado na viatura até ali.

O detetive esteve dando algumas ordens mais, depois pediu para alguém me levar em casa. Despediu-se de mim e sugeriu que eu não saísse mais, por nenhum motivo, de meu apê. Pelo menos, durante todo aquele dia. Depois, mandaria alguém para zelar pela minha segurança. O policial que me levou de volta para casa era bastante conversador e disse-me que o jovem ruivo assassinado era muito querido pelos companheiros de trabalho. No entanto, não tinha nem dois anos que trabalhava na delegacia. Eu quase não ouvia o que o cara falava, pois estava preocupado com as consequências que poderiam advir da investigação da morte do sujeito. Quando cheguei em casa, minha irmã estava acordada e tinha os olhos vermelhos, como se tivesse chorado muito. Não quis me dizer o que estava se passando. Mas garantiu-me que não havia sido por nada que eu lhe tivesse feito. Entrou em seu quarto e trancou-se. Eu fiquei ouvindo seu pranto durante um bom tempo. Depois, ela pareceu ter finalmente adormecido, pois fez-se silêncio em seu dormitório.

Eu não tinha o telefone da detetive Mônica, por isso fiquei torcendo para que ela ligasse para mim. No final da tarde, desisti de esperar. Minha irmã havia saído e eu pensei seriamente em procurar a policial na delegacia. Antes, porém, lembrei de fuçar o número num catálogo telefônico e tive sorte. Achei o telefone da delegacia. Liguei para lá, procurando-a. Informaram que ela havia faltado naquele dia. Gelei. Será que a haviam pego, também, como ao policial ruivo? Aí, ouvi batidas na porta do meu apê. Fui abrir. Era a detetive Mônica.

- Sujou, garoto. Descobriram o corpo do policial que matei, lá na praia. Devíamos ter amarrado umas pedras nos pés dele, para que servissem de peso e o corpo não boiasse nem fosse arrastado para a areia. Ainda bem que não desconfiam de nós. Mas vim combinar nossas próximas ações, para o caso de nos investigarem depois.

- Porra, quem matou o cara foi você, não eu! – Quase gritei na cara dela.

- É vero. Mas você me ajudou a ocultar o cadáver. Logo, é meu cúmplice, rapaz.

Eu gelei. Ela tinha razão. Eu me abestalhei e terminei entrando numa enorme fria. A menos que eu contasse a verdade ao detetive Dimas. Ela, no entanto, pareceu adivinhar meus pensamentos:

- Se me alcaguetar, também vai preso, garoto. Não é hora para entrar em pânico. Sejamos espertos, e saímos bem dessa, está legal?

Balancei a cabeça em sinal de concordância, mas minha mente fervilhava. De repente, ela quis abrir a braguilha da minha calça. Espantei-me com a sua atitude:

- Porra, é capaz de pensar em sexo numa situação dessas?

- E por que não? Adoramos sexo, e estamos só nos dois aqui, não é mesmo? Vi tua irmã saindo. Dei um tempo, para ver se ela voltava, e subi.

- Andou me espionando?

- Claro que não. Mas eu precisava saber se você não estava sendo vigiado. O detetive Dimas é esperto e logo botará alguém na tua cola. Dirá que é para te proteger quando, na verdade, será para te espionar. Vá por mim...

Ela tinha razão. Eu precisava estar esperto, para não fazer merda. Perguntei-lhe qual seria nosso próximo passo. Ela respondeu:

- Por enquanto, nenhum. Apenas, esperemos para ver o que o detetive irá fazer. Mas senti falta de algo, quando demos aquela foda.

- Sentiu falta do quê? – Perguntei.

- De um anal gostoso. Você só enfiou o dedinho no meu cu e eu gozei. Queria sentir esse teu enorme caralho na minha bundinha. Uiiiiiiii.

Meu pau ficou duro no mesmo instante que ouvi aquelas palavras. Ela acabou de tirar a bermuda que eu vestia, urgente. Ajoelhou-se frente ao sofá da sala e levantou a saia jeans que usava. Não estava de calcinha, como eu já esperava. Abriu mais as pernas e empinou a bundinha. Lubrifiquei minha glande com saliva e apontei para o meio das suas pregas. Ela ajeitou-se melhor para receber minha trolha. Abri suas nádegas com as duas mãos e apontei-lhe o cacete duríssimo. Ela gemeu:

- Agora, garoto. Enfia tudo que eu quero gozar mais do que da outra vez.

Mas eu não consegui enfiar de uma só vez, como gosto de fazer. Ela ficou deglutindo meu pênis com o ânus. Deixava entrar um pouco, depois se retirava totalmente dele. Eu enfiava-lhe a glande no rabo outra vez. Ela engolia o pau mais do que da vez anterior, mas voltava a cuspi-lo do cu. Eu voltava a enrabá-la de novo. Até que, quando eu menos esperei, eis que tinha toda a minha pica metida em seu cuzinho. Ela passou a morder meu membro com as pregas, causando-me uma maravilhosa sensação. Então, seu túnel ficou muito lubrificado, e eu conseguia enfiar o caralho até o talo e quase retirá-lo totalmente, sem nenhuma dificuldade. Seu ânus parecia encharcado, tal qual uma boceta gozando. Era escorregadio e me proporcionava um coito muito prazeroso.

Então, ela começou a gritar. Estava explodindo num orgasmo múltiplo como nunca acontecera com nenhuma mulher fodendo comigo. Apressou os movimentos do coito e pareceu ter perdido o controle do corpo. Segurei meu gozo um pouco mais, porém bateu-me uma imensa vontade de gozar também. Agarrei-a fortemente pelas ancas e enfiei tudo que pude em seu túnel estreito. Finalmente, explodi numa gozada demorada, em jatos poderosos, bem profundo no cuzinho dela.

FIM DA SÉTIMA PARTE

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Comentários

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Que bom que você sarou, querido, e voltou com tudo! Essa sétima parte deu um friozinho na barriga, um medinho... mas tudo foi muito cheio de tesão. Adorei. DEZ pra você (e continuo te esperando em meu segundo conto). Beijos

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Estive muito dodói e não pude continuar a escrever meus contos. Mas voltei. Logo estarei publicando a continuação.

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