Engravidei minha irmã
Esta estória envolve minha irmã, dois anos mais velha que eu. Tudo começou quando eu tinha dezesseis anos e estava crescendo muito rápido, os hormônios estavam disparados e me deixando louco como acontece com todos os adolescentes.
Um dia estava em meu quarto vendo televisão. Notei que o controle deixou de funcionar e fui trocar de canal manualmente. Ao passar diante da porta, algo me chamou a atenção e parar. A porta de meu quarto e a do banheiro são paralelas e pela porta entreaberta do banheiro vi a mão de minha irmã girando a torneira do chuveiro. Ela iria tomar ou havia tomado banho.
Procurei olhar pela porta e me movi para fora do quarto, vi antão apenas os cabelos dela e sim ela estava começando a tomar banho. Aproximei-me da porta discretamente, silenciosamente, procurando escutar qualquer outro som em minha casa. Olhei a porta do quarto de meus pais e ela estava aberta, apurei o ouvido e nenhum som, nenhum movimento, olhei o relógio e percebi que eles já haviam saído ao trabalho há tempos.
Aos vinte anos minha irmã era uma deusa, seu corpo bem marcado, a cintura, a bunda bem rígida e empinada os seios firmes de mamilos bem marcados, as pernas longas e torneadas meu cacete endureceu e o toquei, acariciando-o uma lenta e prazerosa punheta. Eu me posicionava de modo a ter uma visão ampla de seu corpo, mas ao mesmo tempo fora de seu campo de visão caso olhasse na direção em que eu estava. Gozei em minha mão, procurando não deixar nenhuma marca daquele deslize e retornei em silencio para meu quarto onde fiquei lembrando e rememorando aquela deliciosa visão matinal.
Continuei vendo-a se banhar em todas as oportunidades e a noite me masturbava pensando nela, em seu corpo. Eu a observava diariamente, às vezes era obrigado a me abaixar para que ela não percebesse que era observada. Eu adorava o momento em que ela ensaboava o rosto, nesse momento eu tinha total liberdade de observação. Eu a via lavando todo o corpo, até que se secava e de novo ela se virava de costas e colocava uma camisa ou blusa. Era assim a despedida do show diário.
Mas não me conformei apenas com isso, queria mais. Agora eu a espiava depois de se banhar em seu próprio quarto. Minha casa possui um sistema de ar condicionado natural. Assim, na construção, meu pai usou na parte superior da parede dos quartos, uns tijolos furados artesanais e aparentes que faziam circular o ar frio e expulsar o quente, era como um corredor de vento que existia na parte superior de todos os cômodos do nível superior, por essa janela natural me era possível ver o interior do quarto de minha irmã, principalmente pelo enorme espelho que existia na parede do mesmo e assim, protegia minha bisbilhotice perfeitamente. Eu subia em minha cama e observava eu sabia de cor todas as suas roupas e as combinações que gostava de usar, desde o lingerie até a blusa de frio. Como se vestia e como se maquiava, como se depilava e quando estava menstruada, até o horário que tomava o anticoncepcional. O que eu mais gostava era um conjunto de calcinha e sutiã branco, pois o contraste com sua pele amendoada era simplesmente fantástico. No dia em que ela colocou um conjunto negro, quase me entreguei, pois ao conversar com ela, deixei escapar que ela ficava linda com roupas claras e não escuras. Felizmente ela não percebeu nada e o comentário passou em liso.
Passaram-se os meses, os anos e eu conhecia o corpo de minha irmã melhor que ninguém. Havia se tornado uma obsessão para mim, eu queria avançar, eu queria possuir seu formoso corpo, queria que ela se entregasse a mim e fosse a minha mulher. Eu tecia planos mirabolantes para seduzi-la, mas nunca os colocava em marcha. Nenhuma das minhas ideias era boa o suficiente ou factível e eu não queria me arriscar. Pensei até em violentá-la, a força, agredindo-a, espancando-a até que ela se entregasse a mim. Mas a ideia de ser preso, também fez com que eu abandonasse essa ideia surreal.
Eu seguia olhando e me masturbando. Apaixonado por ela, seduzido por ela, maluco por ela.
Comecei então a tirar fotos com meu celular, filmar suas trocas de roupa, seus banhos e todas as oportunidades que me traziam prazer. Foi nesse momento que descobri que minha irmã tinha namorado e que já mantinham essa relação há alguns anos, apesar dela nunca o trazer em casa e nem sair com o mesmo à noite, era coisa da escola e escondido de nossos pais. Eu desconfiava que eles ainda não tivessem se relacionado sexualmente, pois a ouvi dizendo ao telefone que ele era muito devagar e que não avançava o sinal, e que ela já lhe dera todas as dicas do que queria.
Essa confissão me fez ficar com tanto ciúme, percebi que a obcessão estava me deixando louco, tanto que idealize o até então plano ideal ou pelo menos assim o parecia. Era nosso costume tomar um copo de leite quente antes de dormir. Minha mãe tomava sonífero e sempre eu ou minha irmã era quem as administrava, era uma por noite, evitando assim que ela tomasse mais de uma, por ter esquecido assim, nós sempre nos encontrávamos na cozinha, preparávamos o leite quente e um ou outro levava o remédio a nossa mãe.
Eu disse a ela que fosse levar a pílula e então coloquei uma em seu copo de leite. Ela tomou o leite batizado com a pílula para dormir.
Com a missão cumprida, lhe dei boa noite e fui ao meu quarto esperar que fizesse efeito, meu coração estava acelerado, a adrenalina a mil, mas o que mais me incomodava era minha estupenda ereção, parecia que iria furar meu calção do pijama. Aguardei por meia hora e fui ao quarto de minha irmã, abri lentamente sua porta. Entrei e falei com ela baixinho para me certificar que estava dormida. Cheguei até mesmo a balançar seu corpo, sacudindo-a, mas ela estava completamente apagada e preparada para meus planos. Eu pensava em fazer amor com ela, que ela pela manhã despertaria e na não se recordaria de nada. Comecei a desnudá-la, baixei sua calcinha e apreciei o objeto de meu desejo, com aquele pelos finos, bem aparados.
Aquela visão me deixou louco e pensei em meter nela sem piedade. Mas algo me fez desfrutar do momento, ela estava apagada sem perigo de me surpreender. Eu não podia acender a luz do quarto, meu pai poderia perceber e nos flagrar, assim, acendi o abajur de cabeceira. Agora sim desfrutava da visão integral de seu corpo, de sua vagina, seus seios.
Comecei a lamber seu corpo, cada seio, cada mamilo, seu ventre, seu lado, sua virilha e por fim sua vagina, após separar delicadamente suas pernas, entreabrindo-as. Eu não tinha pressa, ela estava a minha disposição. Abri seus lábios vaginais e a luminosidade me mostrou que ainda era virgem, isso me surpreendeu e me deteve imediatamente. Eu vi seu hímen intacto. Se eu metesse nela ela descobriria imediatamente. Eu pensava em meter nela, mas nunca que ela não era já mulher. Isso arruinou meus planos, sua virgindade era uma barreira que eu não tinha como romper, sem que ela percebesse e isso traria problemas sérios. Assim decidi apenas continuar brincando com seu corpo, acariciando-o, lambendo-o, tocando-o e desfrutando desse prazer. Era melhor que nada. Assim, depois disso tudo passei a roçar a cabeça de meu cacete em sua vagina, para cima e para baixo, roçando apenas, era uma tortura para mim, mas era o que eu tinha disponível naquela situação. Deitei sobre ela e beijei seus lábios, enquanto deslizava meu cacete por sua fenda, no vão entre as pernas. Eu olhava seu rosto e me masturbava vendo-a desnuda. Passei o cacete em seus seios, em seus lábios e cheguei até mesmo a introduzir um pouco a glande dentro de sua boca. Quase gozei nesse momento, tamanho o prazer que sentia.
Por fim, segurei uma de suas mãos e com a minha envolvi meu cacete e comecei uma deliciosa punheta com sua mãozinha. Passei de novo o cacete em sua boca e senti seus dentes roçando minha glande, então, nesse momento eu gozei em sua cara, manchando todo seu rosto. Sorri satisfeito, vendo o corpo nu de minha irmã e seu rosto molhado com meu esperma. Apreciei minha obra para em seguida começar a limpa-la com minha camisa. Não queria deixar provas de meu crime. Limpei até mesmo sua vagina, molhada por minha saliva. Vesti novamente sua roupa e me certifiquei de que não ficasse nenhum rastro de minha passagem por seu quarto. Já era mais de duas horas da manhã quando retornei ao meu próprio quarto para dormir.
Na manhã seguinte minha irmã estava diferente, como se tivesse algo diferente em seu corpo, ainda que não tenha dito nada, eu sabia que ela queria gritar a todos os pulmões que fora violada.
Eu continuei repetindo isso em ocasiões bem espaçadas. Depois de algumas vezes esses momentos se tornaram meu desafogo e prioridade. Essa brincadeira se repetiu por meses, até que aconteceu algo diferente com minha irmã. Somente eu percebi porque a espiava a todo o momento e conhecia seus modos e suas atitudes. Um dia, depois de se banhar, ela entrou no quarto, tirou a camisola que havia colocado. Pegou um espelho de mão e observou sua vagina. Olhou para a porta, se levantou e a trancou por dentro, voltando e sentando na cama, temia ser descoberta. Nesse momento ela fez algo que nunca havia feito anteriormente, enfiou um dedo dentro da vagina, não se masturbava, mas parecia sentir prazer com o toque, enfiou e o deixou dentro. Depois tirou e sorriu para o espelho.
Nesse momento pensei em algo que me deixou irritado. A puta tinha dado para o namorado. Assim, quando ela saiu para trabalhar, entrei em seu quarto e o revisei todo, procurei provas e não encontrei e isso me irritou ainda mais.
Sai para a rua e pensei mil coisas. Em aproveitar que não era mais virgem para enfim meter nela. Mas ela sentia alguma coisa diferente e essa noite se não tivesse feito sexo com seu noivo, suspeitaria ainda mais de algo. Isso me enfureceu ainda mais, estava doente de ciúmes de minha musa, de minha irmã, minha amada e minha paixão escondida.
Essa noite, fui até seu trabalho e a esperei sair, vi que se encontrou com o namorado e saíram andando até entrarem em um motel. O simples fato de imaginar o que ocorreria ali dentro me deixava enfermo. Pensava em como ela a tocaria, como a chuparia, os seios, os mamilos, a vagina, abrir suas pernas e então centímetro por centímetro, enfiar o cacete dentro dela. Enfiar tudo até o fundo, como ele iria gozar, desfrutar de minha irmã, de seu delicioso corpo. Esses pensamentos me enfureceram até quase a loucura. Depois de ficarem trepando por duas horas, eles saíram, jantaram e ele a levou para minha casa.
Minha irmã se comportava como se nada tivesse acontecido. Assim pensei e não tendo encontrado nada em seu quarto, como eles deviam se proteger, pois não encontrei pílulas, assim, ele deveria usar camisinha. Ou ela usava tabelinha. Nesse momento me ocorreu uma ideia malévola, super malévola. Passaram alguns dias, até que por fim decidi que deveria engravidá-la.
Durante uma semana a espiei e vigiei todos os dias. Desde a saída do trabalho, suas idas ao motel e depois o regresso para casa.
Eu preparava seu copo de leite com a pílula para dormir e esperava. Entrava em seu quarto a desnudava e metia nela, sentia a maciez de sua vagina e gozava dentro dela. Eu chupava-a toda, sem temor. Colocava suas pernas sobre meus ombros e a penetrava. Eu sentia sua vagina me apertar, como se não quisesse me deixar sair. Como se meu cacete estivesse estado ai dentro antes, como se fosse o dono desse lugar delicioso. Eu metia nela, chupava seus seios, beijava sua boca, enfiando minha língua até quase sua garganta.
Uma noite fiz algo que não estava em meus planos originais. Comecei a lamber sua bunda e seu ânus, pensei então o seguinte, se ele havia comido sua xoxota eu comeria sua bunda. Então lambi lubrifiquei, virei de bruços e comi sua bunda, enfiei meu cacete profundamente em seu traseiro. Notei que ela se sentiu incomodada, mesmo sob efeito da pílula para dormir. Seu traseiro era estreito, tive dificuldade em penetrá-lo, mas valeu a pena. Aquele traseiro durinho, arrebitado e até então virgem.
Eu a deitava de bruços colocava uma almofada sob seu ventre e comia sua bunda, era delicioso. Gozava dentro da bunda e depois dentro da xoxota, nunca mais a limpei, deixava-a inundada por meu esperma, em ambos os orifícios, vaginal e anal, toda suja e inundada de leite, meu leite, meu esperma, minha semente.
Lembro-me de ter ejaculado pelo menos quatro fortes jatos de esperma dentro da profundidade de sua vagina todas as vezes que gozei dentro dela. Durante esse tempo lhe ministrei uma pílula e meia, queria que ela apagasse ainda mais profundamente e me desse total liberdade para saciar meus instintos.
Depois desse duro trabalho, veio o resultado. Dias depois, começou a sentir os sintomas da gravidez, vômitos, enjoos e rapidamente se casaram. Não tenho duvidas de que quem a engravidou fui eu, tanto que minha mãe disse literalmente as seguintes palavras:
- Esse menino tem todos os detalhes e características de nossa família é a cara do tio.
Uma noite, minha irmã veio nos visitar, chegou cedo, estava apenas eu em casa, papai ainda não havia chegado e era dia de mamãe jogar o bingo com as amigas. Ela estava com o filho nos braços, se aproximou de mim e disse:
- Eu sei e você sabe que esse bebe é nosso filho. Meu namorado usava sempre camisinha e apenas uma vez a mesma arrebentou, mas eu já estava grávida e fui eu quem a sabotei com a unha, pois precisava de algum modo imputar a ele essa gravidez. Não pense que tenha me enganado nenhum dia, principalmente quando deixava seu esperma dentro de mim. Eu apenas queria que você tivesse tido a coragem de me dizer e não ter tentado me colocar para dormir, teríamos desfrutado os dois abertamente teria sido muito mais gostoso. Você em sua inocência não percebia que as cartelas do remédio da mamãe são numeradas e assim cada uma tem seu dia especifico, notei na mesma noite a falta de uma, pois estávamos na terça e a pílula disponível era a de quarta feira, ou seja, como só nós dois ministrávamos as pílulas, percebi que você tinha tirado uma a mais. E assim, nunca mais tomei seu leite batizado.
Sempre soube que você me olhava, que me espiava, me desejava e eu apenas não sabia como tornar isso claro, pois também te desejava. Aquele dia que levantei desconfiada que alguém tinha me bolinado foi a unida vez que realmente você me dopou, seu olhar te entregou e então comecei a prestar atenção em suas atitudes, com discrição e percebi que você usava as pastilhas para dormir da mamãe, assim, nos demais dias, eu estava ciente e você nem percebeu que eu contraia minha vagina, desfrutando silenciosamente do prazer que você me proporcionava, gozando em silencio para não te assustar, quando na realidade eu queria era gritar meu amor por você, mas saiba que meu próximo filho não será feito da mesma forma que esse e já vamos começar a providenciar isso agora, tira a roupa e vamos pra cama, só vou fazer nosso filho dormir.