Fui Comida por Um Velho e Meu Marido Nem Desconfia
Eu me chamo Tania,tenho Quarenta e oito anos,sou casada com o Paulo,que tem cinquenta e cinco anos,quando essa história aconteceu eu tinha dezenove anos e somente dois anos de casada.Paulo foi meu primeiro namorado,aliáz o primeiro em tudo,primeiro beijo,primeiro amasso,primeiras intimidades,enfim,eu me casei virgem e até então ela era o único homem que conhecera.
Durante nosso namoro nossos amassos eram muito intensos,Paulo me chupava divinamente bem,eu gozava como louca e ansiava pelo casamento pra senir sua rola toda dentro de mim,pois apesar de virgem eu já era muito quente e fogosa,tambem muito sensual,apesar de minha timidez excessiva.Bem eu sempre fui cheinha,não obesa,com um corpo bem definido,pernas torneadas e coxas grossas,em modestia parte sempre tive pernas bonitas,que eu sabia serem muito cobiçadas pelos homens,bunda grande,seios médios,um rosto bonito e gostava muito de manter os meus cabelos curtos,tudo isso dentro de 1.60m de altura.
Mas passemos aos fatos,quando me casei eu me decepcionei muito com o sexo,pois meu marido que anteriormente me chupava,me levando a loucura,inexplicavelmente deixou de fazer isso,e tambem nao me excitava,quando me penetrava e a coisa começava a ficar boa e gostosa ele logo gozava,me deixando na mão,naquela ocasião eu era muito tímida e nao me abria com ele,conversei com uma amiga e ela me disse que era assim mesmo,que com o tempo as coisas iriam melhorar.Mas na realidade o tempo passou e nada se modificou,as horas de nossas trepadas pra mim era tediosas e sacrificantes,eu sempre dava uma desculpa,dor de cabeça,enxaqueca,indisposição,enfim,tudo que podia adiar o sexo.Eu andava triste e era muito mal fudida,as vezes durante a noite tinha sonhos eróticos e acordava toda melada e tesuda,aí então eu me masturbava,tendo as melhores fantasias possiveis,na verdade eu sempre tive uma queda por homens mais velhos,e nos meus sonhos eu era sempre comida por homens verdadeiramente mais velhos do que eu,que podiam ter idade pra serem meu pai.
Meu marido foi se acomodando e eu tambem,e nosso sexo quase que não existia pra mim,na verdade eu compensava com outras atividades,aquelas normais a uma dona de casa,eu não trabalhava e passava o dia muito solitária,vendo televisão e as vezes fazendo minhas compras de rotina,voltando pra casa cedo e esperando o Paulo voltar do trabalho.
Mas como tudo na vida sempre acontece,comigo tambem logo,logo aconteceu,uma vizinha que estava grávida e por motivo da gravidez teve de abandonar o trabalho,perguntou-me se eu poderia substituí-la enquanto ela tivesse o neném,essa vizinha se chamava Eliza e trabalhava com um senhor de uns sessenta anos,um viúvo,de nome Claudio,que morava só em um apartamento pequeno e aconchegante,meu trabalho seria basicamente ir à casa desse senhor por duas vezes por semana,às terças e sextas,fazer-lhe a comida,colocar a roupa sua na maquina de lavar e dar uma pequena arrumação no apartamento,enfim,coisas muito simples que uma boa dona de casa faz de maneira tranquila e serena.
A noite quando Paulo chegou eu lhe contei sobre a novidade,disse-lhe que seria muito bom pra eu passar o tempo e que eu ganharia um dinheirinho extra,se bem que seria um bom salário em razão do tempo e do trabalho que eu teria de fazer,bem a principio meu marido ficou relutando,não querendo que eu trabalhasse,mas depois acertamos que iriamos eu,ele e Elisa,conhecermos o Claudio,e meu marido me disse que após conhece-lo daria a palavra final.
Claudio era um homem simples,mas muito cativante,alto grisalho,alegre e com um belo sorriso,além do que,de esmerada educaçao,me tratando muito cortezmente e gentil,basicamente me explicou o que eu deveria fazer,que ele parava poucas vezes em casa,e que na maioria das vezes eu não o veria,pois meu horario de trabalho seria de 9hs as 13hs,período que normalmente ele nao se encontraria em casa.
Na semana seguinte eu iniciei meu trabalho em casa de Claudio,meu primeiro dia foi bem tranquilo e fiz meu serviço com bastante dedicação e no horario previsto voltei pra casa,sendo que não consegui ver o Claudio,quando retornei na sexta-feira havia um bilhete sob a jarra da mesa,onde ele dizia ter gostado muito do meu trabalho,me elogiando muitíssimo,isso me deixou muito feliz e vaidosa,na semana seguinte na terça-feira,quando cheguei na casa dele,troquei minha roupa e coloquei um vestidinho de alcinha,desses de ficar em casa,mas bem bonitinho ainda,que me deixavam os ombros de fora,parte das costas,e tendo um comprimento até dois dedos acima dos joelhos,eu estava muito bonita,apesar de toda minha simplicidade.Por volta do meio dia,pra minha surpresa Claudio volta pra casa,me comprimenta e vai em direçao ao quarto,vem com uma bermuda larga,camisa lacoster,elogia a limpeza da casa,e diz que eu estava muito bonita,que eu o lembrava muito sua finada esposa,que como eu era tambem gordinha e possuia o mesmo bio-tipo meu.
Eu me enrubesci e notava que ele muito discretamente quando tinha oportunidade me olhava toda,dando enfase sempre pra minha bunda,pra mim era uma situaçao inusitada em bem diferente,pois era a primeira vez que eu me encontrava sozinha com um estranho dentro de sua casa e essa situaçao,mechia muito comigo.Depois do almoço ele me mostrou algumas fotos de sua mulher,quando tinha mais ou menos a minha idade,eu ví que realmente nós possuíamos alguma semelhança.
Enfim,aquele homem mecheu comigo,ao voltar pra casa eu lembrava dele,e ficava pensando em tudo que ele havia me dito.A noite na cama Paulo me comeu,como sempre daquela forma rápida e pouco carinhosa,mas nos meus devaneios eu senti meu marido me encher a vagina de porra,virar pro canto,me desejar boa noite e cair pesadamente no sono.Mais um pouco eu teria gozado,pois ficara o tempo todo pensando no Claudio e imaginando ele fudendo com sua mulher,pensando nisso eu comecei a esfregar minha buceta,alisando meu clitoris e na minha cabeça eu vendo aquele homem grande enfiando a vara em sua mulher,vez por outra era ela,e em certos momentos era eu,sim era eu que estava sendo fodida pelo Claudio,ele me comia e me falava palavras de carinho me beijando sempre,nossa como gozei naquela masturbaçao divina,que me fez melar toda minha buceta quente e tesuda,puxa vida como gozei,penso que nunca gozara daquele jeito.
Quando me refiz,eu olhei meu marido que dormia serenamente a meu lado,e fiquei com pena dele,de ter feito aquilo com ele e me bateu um baita sentimento de culpa.O tempo passou,eu continuava trabalhando em casa de Claudio e nossa intimidade aumentando cada dia mais,mas ele sempre me tratava com muito respeito e carinho,nunca me deixando em situaçao degradante e desconfortável.
Certa vez ele chegou pra almoçar e foi tomar uma banho,eu escutava o barulho da agua caindo e fiqui curiosa,quando vi estava fazendo uma coisa que nunca fizera em minha,estava olhando o meu Patrão nú debaixo do chuveiro,aquela situaçao inusitada me deixava excitada,com o coração aos pulos eu via aquele homem grandão,tendo um caralho pouco maior do que o do meu marido,mas muito grosso,bem mais grosso do que o do Paulo,e o pau dele estava meio duro,meio mole,querendo endurecer,eu fiquei super excitada com a visão de seu corpo nú,minhas pernas tremiam e minha buceta ficou toda encharcada de tesão,voltei à razão e corri pra meus afazeres,morrendo de medo que ele pudesse me descobrir.
Quando ele saiu do banho e me pediu que almoçace com ele,pois a minha presença iria lhe dar muito prazer,bem nao pude recusar o convite,o almoço transcorreu agradavelmente,nos conversamos sobre diversas coisas,aí eu lhe falei sobre meu casamento,claro que não entrei nos detalhes,mas o fiz entender a respeito da decepçao que tivera.
Após o almoço eu fui lavar a louça,eu usava um vestido leve,daqueles proprios pro verão,com os ombros de fora,bem soltinho,lavava a louça,e derepente eu o senti junto a mim,entre a pia e o armario da cozinha,e durante o almoço ele me fez beber um pouco de vinho,na verdade eu sou muito fraca pra bebida,e mesmo aquele pouco me deixou um pouco tonta e meio insegura,aí então ele me abraçou por detrás e disse assim–Tania,toda vez que vc vem aqui em casa pra mim é um terror,pois as vezes eu confundo voce com minha mulher e passo a sentir uma saudade muito grande dela,é como se eu tivesse entrado em uma maquina do tempo e voltado aqueles tempos em que eu era imensamente feliz com minha esposa,além do que,eu ache voce uma mulher incrivel,linda,maravilhosa,eu acho que estou me apaixonando por voce.
Eu perdi a voz,não sei se meu silencio o incentivou,mas ele passou a beijar o meu pescoço,murmurando frases no meu ouvido,ao mesmo tempo me comprimindo contra ele,eu sentia seu pau crescendo e endurecendo pressionando minha bunda,meu braço estava todo arrepiado,enfim eu consegui balbuciar alguma coisa,como nao faça isso,eu sou uma mulher casada,eu não quero,por favor pare com isso,mas ele era um homem muito experimentado e sabia que a reaçao de meu corpo não correspondia em nada com minhas palavras,e foi ficando mais e mais ousado,facimente enfiou sua enorme mão sob meu vestido,pressionado minha buceta,esfregando nela aqueles dedos longos e abusados,logo,logo,um deles afastou o tecido e ja passeava por meus pelos,experientemente massageando meu clitoris,sentindo toda minha humidade e facil,facil,seu dedo indicador separou os lábios de minha racha procurando caminho que não lhe opos resistencia,enfiando o dedo e tirando em movimentos firmes e ousados,eu estava molhadérrima,então ele virou minha cabeça e enroscou sua lingua dentro da minha boca,me beijando de uma forma quente e gostosa,arriou as alças de meu vestido e abocanhou meu seio esquerdo,mamando feito uma esfomeado,e cada chupava que dava em meu peito ecoava la dentro de minha buceta,bem na boca de meu útero,fazendo descer uma cachoeira do líquido viscoso e quente que saía de mim.
Eu já nao pensava mais e estava completamente entregue aquele macho tesudo,enfim ele me levantou me colocando sentada por sobre a pia,arrancou minha calcinha,abriu minhas pernas ao máximo e ficou admirado olhando pra minha buceta e disse assim,porra que buceta linda vc tem menina,como é gordinha e carnuda,e como é cabeluda,porra sua buceta é que nem a da minha mulher,ai que delicia,que maravilha de buceta,se ajoelhou e começou a me chupar,passava a lingua no alto do grelo e descia em movimentos circulares chegando até a porta da grutinha,depois voltava indo até o períneo,e vinha outra vez até o alto,separando a moita cabeluda e chegando finalmente ao clitoris,aí ele me abriu todinha,com os dois dedos ele separou os labios de minha racha,espondo toda a buceta,que emergiu grande,enorme,o grelo saltou todo pra fora,estava enorme,grande,rosado,parecendo um grande caroço de roman,sim roman aquela fruta inocente,começou a me chupar docemente,chupando somente o clitoris,depois levantava o corpo e me beijava o rosto,o nariz,os olhos,a orelha,o pescoço,a boca,mamava nos meus peitinhos,os bicos estava duros de rachar,abaixava a cabeça e voltava pra buceta,e assim fazia,até que eu começei a sentir aquela sensação gostosa,indefinivel,começou a subir no meu peito,e a descer em direçao a minha buceta,derepente eu comecei gozar,como nunca gozara em minha vida,e começou a sair um líquido dentro de mim,parecendo xixi,mas não era xixi,pois saia de dentro da buceta e nao da uretra,aí ele começou a gritar,puta que pariu,voce esta ejaculando sua tesuda gostosa,porra eu nunca ví isso,voc é divina,eu pensavaê que isso so existisse nas historias de sacanagens,porra você é maravilhosa,eu não parava de gozar,então eu estava quase desfalecendo,aí ele puxou minhas pernas pra frente da pia e eu fiquei com a bunda e a buceta toda pra fora,eu estava no mesmo plano paralelo da pica dele,que por sinal estava enorme,gorda,grande,dura,com uma cabeça enorme,ele esfrega aquele caralho rombudo todo na minha racha,esfregava do grelo ate o meu cuzinho,derepente parou e começou a forçar a cabeça na porta da grutinha,e com um movimento brusco ela começou a ganhar profundidade dentro de minha racha melada e gosmenta,a pica grossa parecia estar me abrindo ao meio,mas a maneira que estava preparada pra receber aquela pica facilitava sua entrada dentro de mim,eu me abria o máximo que eu podia,e com uma estocada nossos pelos se misturavam,eu passei minhas pernas ao redor de sua cintura e pressionava minhas ancas contra seu dorso,seu caralho estava todo enterrado dentro de mim,eu o sentia pressionando a boca de meu útero,então ele passou o seu braço sobre minhas costas,me abraçou fortemente e começou a caminhar comigo entalada nele pelos comodos da casa,andava comigo amparada pelos seus braços vigorosos e apoiada na base de seu caralho que estava bem atochado,todo enterrado na minha buceta,os meus pes esfregavam seu saco,fazendo uma pressão sobre seus ovos,era uma cena maravilhosa,dotada de um enorme teor erotico,me sentou sobre a mesa da sala e começou a me fuder,dando estocadas leves e vigorosas ao mesmo tempo,eu sentia seu caralho crescer dentro de mim,e diferentemente de meu marido ele não gozava,sabia fuder uma femea muito bem,e despertava em mim todo meu lado de puta,que ate então era muito castamente fudida,e meu novo macho sabia me comer,aquele homem que poderia ser meu pai,me fudia sem dó nem piedade,me levando a loucura,metia a pica vigorosamente,aí ele começou a gozar,eu sentia contraçoes em seu saco,e o seu esperma esguinchando no fundo de minha buceta,me enchendo com seu leite quente e tesudo,aí eu não aguentei e gozei pela terceira vez atochada naquela pica gorda e rolissa que tanto maltratava meu canal apertado.
Depois disso ele me comeu mais duas vezes,cheguei em casa morta,nunca tinha sido fudida assim em minha vida,tomei um banho e deitei,baixou aquela sensaçao de arrependimento pelo que fizera a meu marido,apaguei a luz e chorei,tive de colocar um pequeno absorvente,pois a porra descia de dentro de mim aos cantaros,e me abstive calada,quando meu marido chegou,temendo que ele quizesse sexo aleguei um mal estar e que nao sairia mais da cama aquele dia e dormi cansada,mas muito feliz.
Na manha seguinte quando estava no banheiro,eu vi o estrago que Claudio me fizera,minha buceta estava vermelha e muito dolorida,mas ao lembrar o que aquele homem me fizera e foi ficando novamente molhada e me dando a certeza de que voltaria a ser fudida pelo seu caralho novamente.
Autor: André F.
33 Anos
Feira de Santana - Ba
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