Monique acordou cedo, tomou seu café e foi ao jardim ler o jornal e brincar com seus cachorros. Uma das editorias que ela mais gostava era a coluna social, pois Adriano costumava aparecer de tempos em tempos. Nesse dia, contudo, ele não apareceu e, em seu lugar, apareceu outra pessoa, igualmente conhecida. A foto ilustrava a chegada ao país de Lorenzo Martinucci, o magnata italiano do ramo hoteleiro, e seu filho e sucessor, Lucca Martinucci. – Não é possível. Não pode ser a mesma pessoa – falou. – Não pode ser quem, Monique? – perguntou Viviane, que chegava por trás dela. – Vivi, esse cara aqui da foto, quem é ele? – perguntou Monique. – São os Martinucci, os italianos que seu marido está negociando – informou a jovem. – Não pode ser. Vivi, você se lembra daquele dia em que você me viu chegando em um carro estranho e te contei... aquela história? – perguntou Monique. – Claro que me lembro. Por quê? – respondeu Viviane. – O cara naquele carro era esse daqui. Só que ele me disse que o nome dele era Lucas e não Lucca – falou Monique. – Você tá me dizendo que é amante do Lucca? Você me falou outro nome pelo que me lembro – perguntou Viviane. – Não. Ele não é meu amante. Eu dormi com ele só uma vez, naquela noite. Nós nos conhecemos na casa do Samir, meu amante de verdade. O Samir me apresentou esse cara como um velho amigo dele, Lucas. Nós discutimos na casa do Samir, eu fui embora com muita raiva e o Lucas me deu uma carona. Nós acabamos indo ao hotel ele e dormimos juntos – contou Monique.
A garota voltou a ler o jornal e viu o hotel onde a família Martinucci estava hospedada. Pertencia à família de Samir, era o mesmo onde eles transaram. – Eu vou tirar essa história a limpo – falou, decidida. – O que você vai fazer? – perguntou Viviane. – Vou resolver essa situação. Estou começando a sentir um cheiro horrível nisso tudo e preciso ter certeza. Pede ao Orestes pra preparar o carro e vou trocar de roupa – falou Monique. Meia hora depois, ela chegou ao hotel e subiu ao andar dos Martinucci. Bateu à porta e um assessor abriu. – Por favor, gostaria de falar com o senhor Lucca. Diga a ele que Monique está aqui – disse ela. O assessor entrou e, em poucos minutos, Lucca apareceu. – Monique?! Que surpresa. Como soube que eu estava aqui? – perguntou. – Vi no jornal que você e seu pai haviam chegado e decidi lhe fazer uma visita. Preciso te perguntar uma coisa, Lucas. Ou seria Lucca? – perguntou ela. Lucca sentiu que havia algo de errado e a mandou entrar, dispensando os assessores. – Eu li no jornal de hoje que você e seu pai vieram assinar um contrato de parceria com um grande empresário do ramo hoteleiro. Mas, meu marido, que estava negociando com vocês, não está na cidade. Que empresário é esse? – perguntou Monique. – Seu marido? – estranhou Lucca. – Sim, meu marido. Adriano Monteiro – respondeu Monique. – Você é esposa do Adriano? Que brincadeira é essa? Eu sabia que você era casada, o Samir me contou e você nunca negou, mas ele jamais me falou que o Adriano era seu marido – afirmou Lucca.
Depois que as emoções arrefeceram, os dois puderam conversar com calma. – Nós recebemos um email do Adriano afirmando que estava desistindo do nosso acordo. Ele disse que as empresas estavam enfrentando problemas financeiros graves e ele não poderia cumprir com os compromissos. Assim, meu pai aceitou o negócio com o senhor Abdul-Bari. Meu pai está no escritório deles agora. Eu devo ir em seguida – contou Lucca. – Monique, eu quero que você acredite quando eu digo que não sabia de nada. O Samir me falou que você era casada, mas disse que seu marido era um velho decrépito, um inútil, segundo ele. Jamais fiquei sabendo que você era esposa do Adriano – afirmou ele. Monique lhe contou como ela e Samir se conheceram e como os dois se envolveram. – Ele se aproveitou de uma fragilidade minha e eu me deixei envolver. Desgraçado, ele me enganou esse tempo todo – disse ela. Lucca a abraçou e garantiu que a ajudaria a resolver aquela história. – Tive uma ideia. Me espera aqui – pediu ele, se levantando e pegando seu celular. Ligou para o pai e falou algo com ele, em italiano. Desligou e voltou para Monique. – O que você fez? – perguntou. – Pedi ao meu pai para não assinar ainda o contrato, pois havia surgido um fato novo e importante. Ficamos de conversar. Não vou deixá-lo assinar esse contrato – prometeu. – Quero que você guarde uma boa recordação minha. Nós dois fomos enganados pelo Samir e vou resolver isso – afirmou.
Monique estava com os olhos cheios d'água e Lucca se acocorou a sua frente, segurando suas mãos. - Não fica assim, bambina. Não gosto de ver você triste - disse ele, com uma voz doce e carinhosa. Enxugou as lágrimas e beijou suas mãos, delicadamente. Beijou as palmas, os pulsos e Monique foi sentindo o corpo esquentar. Não achava que deveria se entregar a ele, ainda duvidava de sua sinceridade, mas os beijos de Lucca foram vencendo sua hesitação. Ele subiu pelos braços, ombros, pescoço. Nesse momento, Monique gemeu baixinho e se abraçaram. Afastaram os rostos, se olharam e Lucca lhe deu um selinho. Se olharam novamente, ele fez um afago em seu rosto e começaram a se beijar de verdade. Monique abandonou a inibição e mergulhou fundo em um beijo intenso. Tirou a gravata e a camisa social dele e o ajudou a retirar seu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã. Se levantaram e foram pra cama.
Lucca tentou descer para chupá-la, mas Monique não permitiu. Prendeu as pernas nas costas dele e o fez penetrá-la. Lucca iniciou a foda, lentamente, entrando e saindo bem devagar. A cada enfiada, Monique sentia seu sexo querer explodir de prazer. O cacete roçava as paredes vaginais de forma fantástica, arrepiando-a até a raiz dos cabelos. Lucca se ajoelhou e ergueu as pernas de Monique, fazendo-a segurar seus pés. Voltou a penetrá-la e, com as coxas bem juntas, o pau entrava apertado. O tesão foi triplicado e Monique teve seu primeiro orgasmo. Lucca mamou seus seios e a virou de bruços. Chupou sua boceta e seu cu, beijando e mordendo a bundinha. Monique tinha calafrios e gemia intensamente. Lucca se deitou nas costas dela e meteu seu pau pra dentro outra vez. A fodeu nessa posição, segurando as mãos dela acima da cabeça e lambendo sua orelha. Monique gozou outra vez. O pau de Lucca inchou, pulsou forte e começou a esporrar. Após um breve descanso, transaram outra vez e Monique o cavalgou até receber seu creme na xoxota. Foi tanta porra que escorreu pra fora, parecendo uma cachoeira de gala grossa caindo no colchão. Tomaram um banho e Monique foi embora. Lucca prometeu entrar em contato ainda naquele dia.
Monique voltou pra casa e contou para Viviane sua conversa com Lucca. – Só não entendo, Vivi, por que o Adriano mandou esse email para o pai do Lucca, desistindo da negociação. Ele tava tão animado – comentou. – Também não, Monique. Nunca ouvi o doutor Adriano ou o Marcelo falarem dessa desistência. Tem alguma coisa estranha nisso tudo. Ou esse italiano mentiu ou os turcos mandarem esse email – falou Viviane. – Você acha que o Lucca poderia ter mentido? – perguntou Monique. – Por que não? Ou isso ou os turcos mandaram o email, mas isso não faz sentido. Uma negociação dessas, você não e comunica com mensagem simples. É necessário mandar mensagem oficial, com papel timbrado, assinatura personalizada e reconhecida. Como os turcos saberiam essas coisas? – questionou Viviane. De repente, ela teve uma ideia. – A não ser que... Monique, alguma vez, você trouxe teu amante aqui em casa ou o deixou entrar? – perguntou. – Você fala do Samir? Sim, um dia, ele apareceu aqui de surpresa. Por quê? – perguntou a garota. – E ele ficou sozinho em casa, longe dos seus olhos? Pensa antes de responder – perguntou Viviane. – Ai, Vivi, sei lá. A gente transou no meu quarto; depois, nós passeamos pela casa, fomos ao escritório, ele pediu para olhar os emails dele, mas eu não sabia a senha pra entrar e fui fazer um lanche pra gente – contou Monique. – Você o deixou sozinho no escritório? Eu não acredito. Monique, você se lembra de que roubaram o disco rígido do computador? Só pode ter sido ele e, com esse disco, ele teve acesso a todos os documentos privados do doutor Adriano – concluiu Viviane.
A conclusão de Viviane era perfeitamente plausível. Monique entrou em desespero ao imaginar que deu acesso total para Samir prejudicar os negócios do marido. Não aguentou e desabou no choro, sendo abraçada e consolada pela amiga. Como não obteve notícias de Lucca, Monique foi ao apartamento de Samir. – Olá, habibi. Que surpresa maravilhosa. Entre. Estamos comemorando um belíssimo negócio que fechamos hoje. Pegue um champanhe também – disse ele, lhe entregando uma taça. – Esse belíssimo negócio, por acaso, foi com os italianos, Samir? – perguntou Monique. – Foi sim. Como você sabe? – respondeu. – Eu digo como eu sei se você me responder a uma outra pergunta: você roubou o disco rígido do computador do Adriano? – perguntou ela. Samir a encarou por alguns segundos e desabou em uma gargalhada estridente e assustadora. – Ouviu isso, papá? Nossa puta não é tão burra como imaginamos. Finalmente, ela descobriu – gritou Samir. Omar e Elisabeth saíram do quarto, seminus. Omar gargalhava tanto quanto o filho. – O que está acontecendo aqui? – perguntou Monique. – Estamos comemorando, já disse. Além de burra, ficou surda também? – disse Samir. – Eu não vou me juntar a ninguém. Responda a minha pergunta. Você roubou o disco rígido do Adriano? – Monique repetiu a pergunta. Samir suspirou e foi ao quarto, trazendo o equipamento. Jogou nas mãos dela. – É isso aqui? Não me serve mais. Pode devolver ao corno brocha – falou.
Monique olhou o HD em suas mãos e voltou a chorar. Era verdade. Ela havia mesmo prejudicado o marido. – Como pôde fazer isso, Samir? Você me usou, mentiu pra mim – choramingou. – E fodeu você, não se esqueça disso. Agora, chega de conversa fiada. Papai quer foder, tá de pau duro. Vamos pra cama – Omar interviu na conversa, segurando o braço de Monique. – Me larga, velho nojento – reagiu Monique, jogando a taça de champanhe na cara dele. Omar ficou possesso e acertou um tapa violento na garota, derrubando-a no chão. – PROSTITUTA NÃO FALA ASSIM COMIGO – gritou o velho, ensandecido. Monique o encarou, apavorada, e com seu rosto em chamas da bofetada que recebeu. – CHUPA MEU PAU, PIRANHA IMUNDA – voltou a gritar Omar, sacudindo a rola na cara dela. Monique se recusou e foi a vez de Samir entrar no jogo, puxando o cabelo dela com extrema violência. – Dá uma olhada nesse vídeo, aqui, vagabunda. Quer que todo mundo saiba que teu marido é uma bicha louca, que ama receber uma pica no cu? – perguntou, mostrando o vídeo da transa entre Adriano e Marcelo. Monique ficou sem reação com as imagens que passavam no celular de Samir. – Quer que eu coloque esse vídeo na internet e mande para todos os parceiros de negócios dele? Quanto tempo você acha que esses negócios vão durar depois disso? Quanto tempo você acha que vai levar pro seu maridinho ficar conhecido como, além de corno e brocha, uma bichona desesperada? Hein? Então, se não quiser acabar de vez com a carreira dele, é bom você trepar comigo e papai e trepar direito – ameaçou Samir.
Omar voltou a forçar a rola na boca de Monique e ela não conseguia chupá-lo, chorando copiosamente. Elisabeth assistia a tudo aquilo e sentia uma revolta enorme crescer dentro dela. – Esperem. Me deixem conversar com ela, por favor, de mulher pra mulher. Vou levá-la pro quarto, vou acalmá-la e vocês vão lá. Eu prometo que ela vai dar bem gostoso pra vocês – propôs. Omar não queria esperar, mas Elisabeth mostrou iniciativa e pegou Monique pela mão, levando-a ao quarto. Fechou a porta e a sentou na cama. – Escuta o que vou te dizer. Eles falaram sério quanto a espalhar aquele vídeo na internet. Vão destruir a reputação do teu marido. Não gostei do que fizeram, não gosto das coisas que o Samir vem fazendo com você. Fiquei calada esse tempo todo porque eu o amava e tinha a esperança de me casar com ele, mas vejo agora que isso não vai acontecer nunca. Transa com eles, dá prazer a eles e vou te ajudar. Vou ser tua parceira aqui dentro e na empresa. Eu sei de muita coisa sobre eles e posso destruí-los. Coisas pesadas mesmo. Mas, você precisa fazer o jogo deles. Se não fizer, você não sai daqui – falou Elisabeth. Ela, então, abriu uma gaveta e tirou de lá um comprimido, dando a Monique. Falou que era uma espécie de calmante e que iria ajudá-la a sentir menos dor e se tranquilizar. – Eu comecei a dar pro pai dele porque ele me obrigou e eu fazia tudo por ele. Aí, comecei a tomar esse remédio pra aguentar. Vai te ajudar, prometo – afirmou. Monique tomou e Elisabeth a ajudou a se despir. A deixou sentada na cama, somente de calcinha, e foi chamar os homens.
Samir e o pai entraram no quarto pelados e de paus meio amolecidos. Ao verem Monique seminua, começaram a rir e seus cacetes deram um pulo, endurecendo um pouco mais. – Não disse que a convenceria? – falou Elisabeth. – Excelente trabalho, vadia. Putas se entendem – disse Samir, rindo. Omar se aproximou de Monique e a puxou pelos cabelos, obrigando-a a se ajoelhar. Deu um tapa em seu rosto e a mandou abrir a boca. Monique estava mesmo anestesiada e não sentia tanta dor no puxão ou na bofetada. Olhou para Elisabeth e engoliu o cacete do velho. – Isso, vagabunda. Chupa minha pica – gemeu. Monique começou a chupá-lo e, de propósito, deixava os dentes rasparem no corpo do cacete. Omar reclamava de dor e lhe batia, mas a dor dele era bem maior que a dela. Assim, repetiu esse “descuido” outras vezes, levando mais bofetadas. Elisabeth percebeu o que ela fazia e se apressou em abraçar o coroa, beijar seu pescoço e segurar suas mãos, pois ele acabaria dando uma surra em Monique se ela não parasse. Ela continuou o boquete e decidiu, intimamente, iniciar sua vingança. – Você não quer uma chupada também, Samir? – perguntou. Ele riu e disse que queria sim. Monique esticou o braço e o puxou pela pica, enfiando na boca. Começou a alternar entre uma e outra e colocou as duas juntas em dado momento. Aos poucos, ela foi dominando a situação e os homens com seu boquete. Elisabeth ficou impressionada com a performance dela.
Senhora da situação, Monique parou de chupá-los e se levantou. Tirou a calcinha e a entregou, sensualmente, a Omar. – Agora, quero que os dois filhos da puta me fodam e fodam direito – falou. Para completar, deu um tapinha no rosto de Omar. A reação dele foi violenta. Acertou um soco no rosto dela, que a derrubou de bruços na cama. Em seguida, Omar apontou o cacete para o cu e a enrabou no seco, com força. Monique soltou um berro de dor. – ISSO É PRA APRENDER A NÃO ME BATER, PIRANHA – gritou. Omar começou a socar sua pica no rabo dela, enfiando de cima pra baixo sem parar ou diminuir a força das metidas. Monique recomeçou a chorar, sentindo uma dor absurda no ânus. Ele começou a sangrar e Elisabeth se desesperou. – Querido, faz teu pai ir mais devagar. Ele tá destruindo a bundinha dela. Pensei que você quisesse enrabá-la também – falou para Samir, que a ignorou. – Eu vou enrabá-la sim. Por mim, pouco importa se vai tá sangrando ou não. O cu não é meu. Ela bateu em papai e merece sofrer pra entender que mulher existe para obedecer e levar rola – afirmou. – E isso vale pra você também. Deita aí e me dá essa boceta – disse ele, empurrando Elisabeth na cama, de bruços, ao lado de Monique. Deitou-se por cima dela e a penetrou. Pai e filho começaram a comer as duas mulheres ao mesmo tempo. Omar era cruel. Além de foder com força o cu de Monique, batia na sua bunda e beliscava, com violência, seus mamilos e seu grelo. Monique chorava de dor, uma dor lancinante. Mas, ele não se importava com esse choro e continuava fodendo.
Samir metia em Elisabeth, mas olhava para a foda ao seu lado até desistir da sua e empurrar Elisabeth pra fora da cama. – Eu quero foder esse cu também – disse ele. – Não, senhor. Esse cu é de papai de Samir – reagiu Omar. – Vamos comer nós dois, papai – propôs Samir. – Não! Isso não, pelo amor de Deus – implorou Monique. – CALA A BOCA – gritou Omar. O velho se deitou de costas na cara e a puxou pra cima dele. Escancarou bem as pernas dela e voltou a enfiar o cacete no cu. Samir abriu mais as pernas de Monique, forçando seu cu se alargar mais um pouco e também enfiou seu cacete lá dentro. Os dois paus entraram, rasgando o ânus dela. Monique deu um berro de dor, que só não foi maior do que a risada dos dois homens. Eles começaram a meter juntos, com força. Samir chupava os peitos dela e mordia seus mamilos sem pena. Monique chorava de dor nos seios, no ânus e nas coxas. Samir segurou seu queixo e a fez olhar pra ele. – Isso é só o começo. Você vai ser nossa prostituta agora. Vai foder com a gente sempre que a gente quiser ou com quem a gente mandar. Ou fode ou o viado do maridinho se arromba – ameaçou Samir. – Mais do que já deve ser arrombado – falou Omar, provocando risadaria geral dos dois. Voltaram a foder e anunciaram que gozariam. Omar foi o primeiro, esporrando forte no cu de Monique. Samir sentiu o leite do pai banhando seu cacete e, rapidamente, tirou o seu do cu, enfiando na xoxota. Mal entrou, ejaculou muito no útero de Monique. Encerraram a foda e a mandaram embora. Elisabeth a ajudou a caminhar até a calçada e pegar um táxi. – Amanhã, eu telefono pra você para conversarmos – disse ela. Monique foi pra casa de Viviane. No próximo capítulo, começará a vingança das mulheres. Aguardem e opinem.