CONHECENDO O SENHOR AMÉRICO 2 (sendo examinado, dedado e humilhado)
LEIA O CONTO ANTERIOR PARA QUE SE POSSA ENTENDER BEM A ESTÓRIA:
Os dias se passaram normalmente, nos almoços e finais de tarde como se nada tivesse acontecido, falávamos normalmente, durante a semana seguinte à sauna ele recebeu visita de uma das mulheres e do rapazote. Continuávamos nos entendendo como os dois amigos que éramos.
Na segunda seguinte ao se despedir no almoço ele franziu a testa e falou com ar grave e autoritário: as TRÊS horas esteja aqui e me espere. Fiquei olhando para ele assustado e ele quase gritou: Não vai falar nada? Respondi de olhos baixos: sim Senhor AméricoObediente, dei um jeito de sair mais cedo e fui ao boteco, lá chegando fui chamado pelo senhor Porutga que me deu uma chave e falou: seu macho mandou você o esperar na salinha, me deu uma chave e me indicou o fim do corredor. Ao chegar me deparei com uma sala aconchegante com ventilador de teto, um tapete vermelho felpudo, uma confortável poltrona grande de couro, uma mesinha, uma peça no canto que parecia para se ajoelhar também acolchoada, uma cadeira de assento de couro posta a frente da poltrona, uma porta sanfonada que dava para um pequeno banheiro com bacia, bidê com duchinha, pia e chuveiro e uma prateleira cheia de objetos. Tudo muito pequeno mas limpo. O portuga antes de sair me apontou a cadeira defronte a poltrona e mandou que esperasse ali sentado e quieto. Em nada parecia o dono de boteco simpático e amável que sempre foi.
Uns trinta minutos de espera e chega o Senhor Américo, entra fecha a porta à chaves, senta na poltrona me encara e fala: boa tarde viado, estende a mão e fala: beije, e eu obedientemente beijei. Agora se levante, tire as calças e cueca, no banheiro faça suas necessidades, vá ao bidê e lave com a duchinha, bem lavadas, sua bunda, seu grelinho e suas bolinhas, deixe entrar um pouco de água para uma lavagem interna e não se preocupe depois ensino a lavar bem dentro.
Me levantei e comecei a fazer o que ele mandou, fui ao banheiro e fiz tudo como ele mandou. Ao voltar ao quarto ele ainda estava sentado na poltrona e disse venha cá se ajoelhe sobre o assento da cadeira com as mãos cruzadas atrás do encosto e faça tudo que eu mandar, não saia da posição, aconteça o que acontecer. Eu respondi: sim Senhor Américo e me puz ajoelhado deixando minha bunda e genitália a sua disposição, totalmente a sua mercê.
Então começou a observar minha bunda, apertou cada uma das bandas, abriu para ver, o que ele chamou de furo, apertou e segurou com firmeza minhas bolas me fazendo gemer, apertou muito e beliscou o meu pinto que ele passou a chamar de grelo. Começou a brincar cutucando o furo até meu grelo endurecer, quando endurecia ele apertava as bolas até amolecer....repetiu várias vezes e eu apenas gemia, as vezes escorria uma lágrima, as vezes de dor, as vezes de vergonha e as vezes de prazereu na verdade não entendia bem o que estava acontecendo, simplesmente obedeciaDe repente ele me mandou virar o rosto enfiou o dedo na minha boca e mandou babar bastante, quando achou que estava bom mandou empinar o rabo e enfiou o dedo no furo até encontar os outros dedos em minha bunda, gemi alto e ele falou: muito bem é mesmo cabaço, gostei, belo cú apertadocomo gemi e nada falei levei um tapa no rabo e falou: como se diz? E eu: obrigado Senhor Américo, que bom que é do seu agradoEla mantinha seu dedo dentro de mim quando bateram na porta, ele disse: não se atreva a mexer um único músculoe ainda me dedando falou: estique a mão e destranque a portafiz
Ao abrir dei de cara com o rapazote que o visitava com freqüênciaentrou, trancou a porta e se pôs ao lado da poltronaSe Américo falou: olhe viadinho que bunda boa, mais velha que a sua mas sem usoentão perguntou: já está limpinho viadinho?.ao que ele respondeu: sim senhorentão fique peladinha e venha mamartudo isso se passou com ele com o dedo enterrado na minha bunda e eu gemendo.
Quando o menino começou a mamar seu pau ele mandou me levantar sem tirar o dedo e ficar ao lado dele arrebitado e sendo dedado.Depois que me ajeitei com o dedo acomodado mandou eu me masturbar e gozar em mi ha mãoapesar do tesão enorme causado pelo seu dedo demorei um pouco para gozar, ao gozar me mandou mostrar para ele minha mão cheia de porra e me mandou tomar tudoEm seguida colocou o garoto de quatro e meteu fundoenquanto metia no menino me mandou ajoelhar atrás dele, acariciar suas bolas e chupar seu cú lambendo bem babadoobedeci com algum nijo no início mas acabei gostando e chupei o cu dele até ele gozar na bunda do meninoao retirar o pau do buraco do menino pegoi meu dedão da mão e enfiou no rabo que tinha acabado de fuder e mandou ficar tapando pro leite não sair e enfiou o pau na minha boca para limparlimpo o pau, me fez deitar no chão e mandou o menino ajeitar seu buraco arrombado na direção da minha boca, me fez tirar o dedo e deixar a porra escorrer na minha boca. Mandou o garoto se vestir e sair sem nada mais dizer. Quando saiu o menino ele me mandou de volta a cadeira na mesma posição e chamou o seu Portuga,
De dedo enfiado no cú esperei o Seu Portuga, ao chegar o Senhor Américo mandou eu abrir a boca e esperar a porra do Portuga que se masturbou até encher minha boca de porra que engoli. Enquanto limpava o pau que ainda pulsava e babava ficaram discutindo sobre minha bunda e cú. O Senhor Portuga guardou o pau e saiu.
Uma vez sós, ainda me foi enfiado um segundo dedo o que me fez chorar novamente. Quando satisfeito, eu dono ordenou que me arrumasse e fosse emboraCONTINUA