Ritos de Família II
Várias coisas se passaram na minha mente durante aquela viagem de carro. Todo o mistério em torno do local para onde iriamos e o que aconteceria lá me deixou muito apreensivo. Piorou tudo quando comecei a me questionar o porquê do vovô e do tio Frank estarem excitados. Como num estalo algo veio a minha mente e me deixou em pânico. Será que estariam planejando uma festinha com garotas de programa? Como eu sairia de uma situação dessas sem me expor para todos os homens da família? Nem tive a chance de conversar com o papai, vovô só me disse que ele veio na frente para deixar tudo pronto. Mas tudo o quê? Como o principal envolvido poderia ficar tão no escuro? O que eu vou fazer??
Em meio a todos esses devaneios, não percebi o carro parando e só despertei do meu transe com os gritos do vovô:
- FELIPE? Está dormindo com os olhos abertos? Ou vai ficar no carro?
Depois desse esporro eu desci do carro e fui em direção a uma casa enorme no meio de uma fazenda. A casa era linda, mas cada vez mais meus medos se confirmavam. Chegando mais perto da casa vi os carros do papai e do tio Tony, o filho mais novo do vovô, um rebelde inveterado. Cheguei perto da entrada principal e levei outro esporro do vovô:
- Nós vamos entrar pelos fundos. A sala é onde preparamos as surpresas.
Estava me cansando desse jeito dele me tratar e a palavra ‘surpresas’ no plural me deixou com as pernas tremendo. Eu estava ferrado ou ia me expor para todos que era gay ou teria que me submeter e perder a virgindade com uma mulher... (sim eu era virgem). Entramos pela cozinha e Tio Frank me deu um sanduiche, estava faminto e veio bem a calhar. Sentei na mesa e perguntei pelo meu pai e tio Tony e vovô fez que ia me dar um cascudo e mandou eu ter paciência. Meu estomago estava embrulhado e apesar da fome tive que empurrar o sanduiche. Resolvi não perguntar mais nada, seria em vão mesmo. Mas o meu rosto denunciava minha preocupação e algo surpreendente aconteceu. Vovô pegou na minha mão da forma mais carinhosa possível e olhando nos olhos disse:
- Fica tranquilo, você está entre os seus. Nenhum mal vai te acontecer aqui.
Ele não era tão carinhoso assim comigo desde criança. O toque e a forma como me olhava me deixou mais tranquilo. Terminei de comer e como estava cansado disse que ia tirar um cochilo. Tio Frank me acompanhou ao quarto e fez uma recomendação:
- Antes de dormir tome um banho e vista apenas o que está na sua mochila. Ah, passe o hidratante no corpo todo também. Corpo todo
Ele disse isso, piscou para mim e saiu do quarto. A situação estava muito estranha, que recomendação estranha. É claro que eu só poderia vestir o que estava na minha mochila. Qual não foi a minha surpresa quando abri a mochila e me deparei com cuecas, somente cuecas, e todas brancas. Não tinha nenhuma blusa, calça ou qualquer outra peça de roupa. O que estava acontecendo? Revirei a mochila e achei o hidratante, era muito cheiroso. Tomei o banho, passei o hidrante e coloquei a cueca. Deitei e, apesar da ansiedade, dormi logo. Acordei com o telefone do quarto tocando, levantei e atendi. Era o vovô:
- Estamos te esperando na sala, não demore.
Ele desligou e nem me deixou responder. Entrei em pânico, não sabia o que fazer. Fui ao banheiro lavei o rosto e com receio desci. Ao chegar na sala me deparei com uma cena que jamais esquecerei. Todos estavam nus sentados em círculo. A sala era iluminada apenas por algumas velas dispostas no cômodo. Essas velas também exalavam um perfume muito gostoso. Eu fiquei parado, estático, minha cabeça doía. Quando me viram, todos levantaram e pude ver melhor seus corpos. Todos eram muito gostosos. Vovô me chamou e quando me aproximei ele me abraçou. Pude sentir o calor do corpo dele e ele fungou o meu cangote sentindo o perfume do hidratante. Em seguida fui abraçado por tio Tony, o corpo dele é incrível, várias tatuagens maneiras, um dos braços é coberto por elas, motivos de várias brigas entre ele e vovô. Alto, forte e peludo, Tio Tony é um trintão muito gostoso. Faz academia, joga bola, surfa. A pele queimada do sol deixa ele muito sedutor. O abraço dele foi muito carinhoso e pude sentir também a excitação dele. Eu já não achava mais que teria de ficar com alguma mulher, mas com um deles, ou com todos eles. Passei por tio Frank que me abraçou de uma forma muito sensual tocando em todo o meu corpo e esfregando o pau duro em mim. Matheus e Johnny agiram como o pai. Quando chegou a vez do meu pai eu fiquei um pouco constrangido, mas o abraço dele foi diferente dos que me dava antes, mais caloroso, excitado, ele também estava nervoso. Meu pai se parece muito com os irmãos, alto, moreno de sol, corpo em forma, é um homem gostoso. Pelos bem distribuídos no corpo, peito, pernas, axilas, braços, e muito bem cuidados e aparados. Quando o pau dele encostou em mim eu senti um arrepio, a cabeça estava completamente melada. Meus irmãos também estavam lá e assim como eu estavam vermelhos. Fabio é o meu irmão mais velho, ele tem 24 anos e se parece muito com o papai. Alto e moreno, está começando a ficar forte, coxas grossas de jogar futebol e peludas. O peito aberto e com poucos pelos contornando os mamilos. A barriga trincada com o caminho da felicidade de pelos indo de encontro aos pelos pubianos. O cara é gostoso e tem um pau retinho, não muito comprido mais grosso. Ele me abraçou, colocou minha cabeça no peito dele e sarrou o pau. O perfume dele estava maravilhoso. Fred, meu irmão do meio, se parece mais comigo, é mais baixo que o restante da família, mas mais alto que eu. Tem 22 anos é magrinho apesar de fazer academia. Usa uma barbinha aparada que o deixa com ar muito safado. Foi o abraço mais picante daquela noite. Além de esfregar o pau duro em mim, também apertou meu bumbum. Quando Fred me soltou, tio Frank me pegou pela mão e me levou para uma cama enorme do outro lado da sala. Os outros sentaram e fixaram os olhos em nós.Como não vi aquela cama ali??
Tio Frank deitou na cama, com as pernas abertas e me puxou para o peito dele. Eu estava muito nervoso. Seria minha primeira vez e todos ali assistiriam. Percebendo meu nervosismo ele me colocou sentado no colo dele, pude sentir o calor do pau duro dele, pegou uma garrafa de vinho que estava no criado mudo, encheu uma taça e tomou um gole. Ele não engoliu o vinho e aproximou os lábios dos meus. Quando nossos lábios se tocaram eu os abri e tio Frank dividiu o vinho comigo, me beijando em seguida. Isso se repetiu até que a taça se esvaziasse. Eu fiquei um pouco mais relaxado e até já passava as mãos no peitoral dele, curtindo os beijos. Ele encheu a taça novamente e após tomarmos tudo ele me colocou deitado no peito dele de novo, com a bunda virada par os rapazes. Os nossos beijos estavam mais intensos e calientes. Eu já pegava no pau dele e simulava uma punheta e as mãos dele percorriam todo o meu corpo. Tio Frank enfio a mão dentro da minha cueca e com os dedos procurou meu cuzinho. Fiquei todo arrepiado quando ele o achou, os dedos hábeis me arrancavam muitos suspiros. Esses eram os únicos sons ouvidos naquela sala, além do barulho de punheta dos rapazes. Tio Frank levou os dedos a minha boca e eu os chupei deixando-os melados de saliva. Com os dedos melados ele tentou invadir meu cuzinho e sentiu as pregas intactas. Perguntou bem alto:
- Você é virgem?
Em meio a gemidos eu respondi que sim. Nessa hora ele me beijou de um jeito tão intenso que quase fico sem ar. Meu pai protestava com meu avô:
- Porra pai, eu que devia ser o primeiro dele, não o Frank
- Carlos, nós sorteamos como aconteceu com os outros garotos.
- Mas o Frank é muito bruto. Vai acabar com o meu pequeno.
- O Frank se sentiu do mesmo jeito quando você foi o primeiro do Matheus, agora se conforme e deixa rolar.
Em nenhum momento Tio Frank parou de me beijar ou de tentar me enfiar os dedos. Arrancou minha cueca e os rapazes só faltaram uivar. Ele me pediu para lamber seu peitoral, caprichar nos mamilos e seguir até o pau. E assim eu fiz. Quanto mais eu descia mais empinava minha bunda e Tio Frank não perdeu tempo, chamou Matheus e mandou ele chupar meu cu. Ao sentir a língua do Matheus me lambendo, um arrepio subiu pela minha espinha e eu gemia abafado pela pica do Tio Frank. Eu estava no paraíso naquela hora. A língua do Matheus parecia ligada a pilha de tanto que se movimentava e me levava a loucura. Eu estava a ponto de gozar e o Tio Frank percebeu e mandou Matheus parar e tirou o pau da minha boca. Eles saíram da cama por alguns instantes e então Tio Frank e Johnny me colocaram de bruços e começaram a fazer uma massagem muito gostosa com óleo. Eu estava nas nuvens com aquela massagem e senti que eles capricharam no meu cuzinho. Me viraram de frente e continuaram a massagem simulando uma punheta no meu pau. Sem que eu menos esperasse Johnny começou a me chupar de um jeito muito intenso, engolindo o meu pau que não é muito grande, me levando a loucura. Novamente eu estava prestes a gozar e Johnny percebeu e parou o boquete. Eu estava em êxtase e completamente entregue a eles. Tio Frank sentou na cama encostado a cabeceira, besuntou o pau com o óleo e disse que estava na hora de eu me tornar homem. Ele é bem-dotado e fiquei com um pouco de medo do que viria a seguir. Como eu me sairia como passivo? Será que transarei com os outros rapazes?
Agradeço a todos que leram e aos comentários. Esse é um conto ficcional e gostaria de contar com a opinião de vocês para dar continuidade.