Ritos de Família III

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 1399 palavras
Data: 20/07/2017 22:55:16
Última revisão: 21/07/2017 22:02:47

Ritos de Família III

Eu não via a hora de iniciar mais um dos meus netos no nosso ritual familiar. O filho mais novo do Carlos ia completar dezoito anos e já estávamos planejando a iniciação dele. O garoto é uma delícia, magrinho e com bumbum arrebitado além de baixinho, um tesão. Tive que ser enérgico para manter os lobos longe dele. Até o Carlos me confidenciou a tentação que a vida dele se tornara quando o moleque chegou a adolescência. Os hormônios em ebulição e as mudanças no corpo formaram um rapaz de respeito. Em cada iniciação nos reunimos uma semana antes e decidimos tudo. O local escolhido dessa vez seria uma fazenda isolada com muito conforto e privacidade. Sempre decidimos por sorteio quem seria o felizardo a desvirginar o rapaz. O Frank foi o sortudo da vez e o Carlos ficou mordido. Meus filhos não entendem que esses rituais são uma maneira muito gostosa de interação e amor entre os homens da família. Eles tornam tudo uma disputa sexual. O Carlos tirou a virgindade do Matheus e o Frank não via hora de dar o troco. Agora chegou a hora. O Felipinho se tornaria homem nas mãos do Frank e eu não posso dizer que fiquei totalmente satisfeito com isso já que ansiava ser eu o primeiro homem dele.

Nem bem a festa de aniversário do garoto terminou e já arrastamos ele para o carro em direção a fazenda. Ele dormiu boa parte do caminho e quando despertou olhou a paisagem e de repente peguei ele analisando meu corpo, dos primos e do Frank também. Aquilo me excitou na hora e o safado não tirava o olho do meu pau. Ele se empinou todo no banco, talvez na tentativa de ver a mala do Frank então mandei ele trocar de lugar com o Matheus e o puto não parou de olhar nem um segundo. Será que meu netinho curtia um machão? Será que ainda era virgem? Ah se o meu garoto já tiver entregue o botãozinho para algum malandro por aí, ele vai levar umas palmadas. Meu pau estava duro e eu alisava ele sobre a bermuda e o Felipinho me acompanhava com os olhos. Logo o Frank percebeu o jogo e resolveu provocar o garoto também. O moleque não sabia onde olhar. Aquilo estava cada vez melhor. De repente o moleque começou a olhar para o nada e meio que entrou em transe. Tive que gritar para ele acorda e sair do carro. Ele saiu do carro meio atordoado e já ia entrando na sala. Tive que gritar com ele de novo que ficou todo jururu. Para animá-lo fiz como quando ele era criança e funcionou. Ele foi dormir, descansar da viagem e nós fomos terminar os preparativos da primeira noite. Ela é muito importante para o rapaz iniciado. Era a primeira vez que o Fred e o Johnny participariam de uma iniciação e eles estavam eufóricos.

Quando tudo estava pronto, liguei para o interfone do quarto e pedi para o Felipinho descer. Ele estava lindo com aquela cuequinha branca e a sala se encheu do perfume do hidratante que demos a ele. Além de cheiroso o hidratante tinha substâncias afrodisíacas que ajudariam a seguir. Foi difícil soltá-lo do meu abraço e mais ainda ver como o Frank estava deixando ele no ponto. Muito sortudo o Frank. A parte mais difícil de assistir foi a hora da penetração.

O Frank sentado, besuntou o pau de óleo e chamou o Felipinho para sentar nele. Ficamos todos apreensivos afinal o Felipe era virgem e o Frank dotado. O meu netinho não arregoou apesar de demonstrar certa hesitação. Ele sentou no colo do tio e apontou a piroca na direção do cuzinho e tentou sentar. Por mais que tentasse não entrava e o garoto gemia de dor. O Carlos estava a ponto de interferir e para acalmá-lo mandei o Matheus chupá-lo. O boquete do Matheus é o melhor entre os garotos. Ele consegue engolir o pau todo e socar bastante na garganta. Assim o Carlos sossegou um pouco. Eu estava com o pau vermelho e já esfolando devido a punheta nervosa. O Frank insistia na penetração e o Felipe tentava recebe-lo, mas a cabeçona não passava. A cada gemida do Felipinho meu pau dava uma pulsada. Não aguentando mais aquela tortura, mandei o Fred me mamar. Ele tinha uma chupada intensa e gostosa, mas não melhor que o Matheus. Vendo que ele precisava relaxar mais o sobrinho, Frank chamou o Johnny e mandou ele chupar o cu do Felipe com muita vontade. Na primeira lambida o cu piscou e o gemido foi alto. Johnny chupava o cu do primo e a cabeça do pau do pai em sincronia. Todos estávamos vivendo aquela cena. O Tony estava arrepiado com Fábio lhe chupando.

Após muito chupar o cu do Felipe e a rola do pai, Johnny passou a chupar o pau do primo e Frank voltou a tentar meter no garoto. Totalmente relaxado o cuzinho do Felipinho deu passagem e a cabeça da rola do Frank passou. O garoto deu um urro, talvez de dor e prazer, o Carlos tentou levantar e eu afundei a cabeça do Matheus no pau dele, fazendo ele revirar os olhos. Quando voltei a olhar os dois, metade da rola já estava dentro do Lipe e ele só fazia gemer. Em pouco tempo a rola estava inteira atolada e os gemidos do garoto cada vez mais intenso. Ele começou a subir e descer de forma calma e ritmada. O Frank só fez soltar um urro:

- Que cuzinho apertado e quentinho da porra!!

Ele estava nas nuvens, a todo momento dizia que o sobrinho piscava na pica dele. O tesão era total. Com as duas mãos segurou a cintura do Lipe e iniciou a bombar muito forte arrancando muito gemidos de tesão. A sala até pouco tempo silenciosa, apenas com os ruídos de beijos e punhetas, agora era um turbilhão de gemidos. Do Lipe, nossos e principalmente o Frank.

O que viria a seguir foi extremamente excitante. O Frank parou de meter e chamou os filhos para cama. Mandou o Matheus deitar, lambuzou o pau dele e fez o Felipinho sentar no primo. Ele quicou muito na rola do Matheus, que era grossa e mediana. Depois foi a vez do Matheus meter e como meteu. O Frank assistia tudo com o pau na boca do Lipe e o Johnny chupava o pau primo. Eu estava prestes a gozar e fazia o Fred dar um tempo na chupeta várias vezes. Matheus e Johnny trocaram de lugar e a foda continuou.

Sentindo que o Lipe ia gozar Johnny fez sinal para o pai que passou a socar no sobrinho com muita força. Então o Frank anunciou:

- Agora sobrinho você será batizado e se tornará oficialmente um homem.

O urro de ambos anunciou o orgasmo. Frank encheu o cu do Lipe de porra que também gozou no colchão. Logo Matheus meteu por um tempo e logo gozou. Em seguida foi a vez de Johnny que também gozou dentro do primo. Todos havíamos gozado, eu na boca do Fred, que bebeu toda a minha porra, o Tony na boca do Fábio e o Carlos na punheta.

Exaustos, era hora de descansar para as atividades do dia seguinte. Essa primeira noite tinha sido muito intensa. Como esse garoto mexia com a gente, pelo menos comigo mexia muito. Frank o levou no colo até o quarto. Esperei até que ele tomasse banho e fui falar com ele:

- Como está Lipe, tudo bem?

-Sim vovô, só um pouco cansado.

-Gostando das surpresas do seu aniversário?

-Sim, muito!!

-Muito bom meu garoto!!

Ele estava de cuequinha branca e eu levei meus dedos ao elástico e comecei a abaixá-la e ele protestou:

- Vovô, acho que não consigo de novo, estou ardido

-Fica tranquilo meu netinho, o vovô só vai passar uma pomada em você. Vai fazer você dormir melhor e amanhã estará disposto para continuar.

Ele então deixou eu prosseguir, abaixei a cuequinha e comecei a espalhar a pomada no cuzinho todo vermelhinho dele. O toque dos meus dedos fazia ele piscar e eu me segurei muito para não meter nele ali mesmo. Eu teria a minha vez e faria ser especial. Terminei de passar a pomada, coloquei a cueca nele de volta e sai do quarto. Também precisava descansar afinal a viagem apenas estava começando.

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