Minha mulher, Lúcia, chegou em casa do trabalho e tudo estava no lugar. Eu estava assistindo TV na sala enquanto nossos filhos, Susi e Leo, estavam em seus respectivos quartos. Ela veio e me deu um selinho. Mais tarde, fomos dormir e ela subiu em mim querendo sexo. O problema é o seguinte: naquele mesmo dia, eu havia gozado nada menos que CINCO vezes. Isso mesmo. Uma na boquinha da minha filhinha, duas me masturbando pra ela, e outras duas dentro da bucetinha dela. Ah, a Susi, aquela pequena com bundinha arrebitada, linguajar chulo e safado, o melhor beijo que já experimentei e nada menos que trinta anos de idade a menos que a mãe. Não havia comparação. Se eu colocasse meu pau dentro da buceta da Lúcia, eu nem ia sentir mais nada. Eu só queria a vagina apertadinha da Susi... Dei a desculpa que estava cansado do trabalho e com dor de cabeça, que havia dormido muito mal na noite anterior. Parecia que a desculpa colou. Então pude me virar pro outro lado e dormir, feliz da vida.
No outro dia, acordei sem minha mulher na cama. Não sei pra onde ela poderia ter ido. Minha sorte é que naquele dia eu não iria trabalhar, então acordei maravilhosamente bem. Saí do quarto e qual foi minha surpresa: Susi e Leo estavam totalmente nus andando pela casa! Fiquei paralisado por um momento, mas logo achei graça. Tirei minha camisa, minha calça e minha cueca. Só por precaução, fui ver a porta se ela estava trancada e com a chave no trinco, pra que Lúcia não pudesse entrar do nada e flagrar a cena recheada de luxúria.
- Aê paizão, já entrou no clima!
- Oi papai!
Ah, Susi veio e me deu um selinho, sustentando-se na ponta do pé pra alcançar minha boca. Meu Deus. Eu estaria sonhando? O problema foi que não pensei no óbvio: eu estava pelado. Meu pau ficou duro na hora. A Susi pegou nele com as mãozinhas e massageou um pouco.
- Que ideia foi essa de ficar pelado, hein? - perguntei.
- Dessa cadelinha aí que você chama de filha.
- E você chama de irmã - retruquei. - Já chupou seu irmão hoje? - perguntei pra ela, agarrando a banda direita da bundinha carnuda dela.
- Duas vezes, de madrugada - falou Leo, cheio de marra.
- Ah é? E o papai aqui? - brinquei.
- Você tem minha bucetinha, papai.
Cheguei bem no ouvidinho dela, pra só ela ouvir: "Prefiro chamar de 'estojinho do pinto do papai'"...
- Ai papai... não fala assim que eu fico molhada... - ela chegou pertinho do meu ouvido também. - Da próxima vez que a gente foder, me chama de "depósito de porra do papai".
- Cacete, como você é safada, Susi... porra... quero te foder agora, sua putinha.
- Tá esperando o que, papai?
Dei um tapa na bunda dela e só falei pro meu filho: "É filhão, a gente vai se divertir lá no meu quarto, fica de olho aí e boa punheta". Ele não deve ter gostado nada, mas não quis nem ver. Fomos nos pegando pro quarto e tranquei a porta.
- A gente vai pro banheiro de novo, papai?
- Nada disso. Hoje a gente vai foder na cama da sua mãe!
- Nossa, papai, é sério...? Na cama da mamãe?
- Lógico, Susi princesa... - cheguei nela bem perto daquela boquinha entreaberta, úmida, quente - Você tomou o lugar da mamãe.
Nos beijamos, nos esfregamos um no outro, fizemos tudo que podíamos. Joguei ela de barriga pra baixo na cama e subi sobre ela, fungando no pescocinho dela. Ela só gemia. Falei bem baixinho e ofegante no pé da orelha:
- Ah, Susi... não consigo nem mais sentir tesão pela sua mãe... meu pau só quer você...
- Papai... eu amei fazer amor com você ontem no banheiro... adoro fazer amor e foder... com você...
Beijei e lambi aquele pescocinho branco, com gosto de putinha. Meu pau estava duraço, e fiquei esfregando ele nos lábios da bucetinha da Susi. Conseguia sentir o clitóris dela, que é muito carnudo e durinho, raspando na cabeça da minha pica, e junto com o calor e o molhadinho dali me fez ficar maluco. Quando eu vi, eu já tinha enfiado meu pênis pra dentro. Susi amoleceu, gemeu e seus olhos giraram. Fui estocando gostoso, primeiro devagar, me deliciando com aquelas paredes macias de carne fresca em volta do meu pau, e depois acelerando, sentindo cada vez mais tesão.
- Tá gostando, putinha?
- Demais, papai... continua metendo na sua cadelinha particular...
- Cadelinha particular... adorei... você é muito vagabunda...
- Não vejo a hora do papai gozar dentro de mim de novo...
- Ah, eu também não...
Gozei muito gostoso e não demorou nada. Senti cada gota sendo retirada do meu saco, e cada jato que ia direto ao útero de Susi era uma passagem de ida e volta ao paraíso. Beijei minha filhinha longamente, ainda com o pau lá dentro, fazendo pressão pra me assegurar que toda minha porra ficasse bem fundo na vagina dela. Era assim que eu tomava posse dela cada vez mais e mais. Deitamos lado a lado na cama, ela abraçadinha em mim. Ela é tão pequena, tão deliciosa... fiquei ali, apreciando aquele corpinho divino. Cheiroso. O cabelo perto do meu rosto. As curvas dela, a bundinha, os peitinhos... E meu pau já começava a pulsar. Foi então que me veio uma ideia:
- Susi, quero comer seu cuzinho.
Ela olhou pra mim de olhos esbugalhados, mas certamente dividida. Ela mordeu os lábios com delicadeza, uma mistura de medo e desejo. Passei a mão pela barriguinha dela, pelas coxas e parei na bunda. Apertei aquelas nádegas e dei um tapinha. Ela deu um pulinho e olhou pra mim, sorrindo, safada. Sem dizer nada, ela simplesmente pegou minha mão e colocou dois dos meus dedos na sua boca. Ela os chupou como chupa meu pau, passando a língua e salivando muito. Deixando muito molhados, ela tirou meus dedos da boca e os levou até seu cuzinho. Estavam tão babados que criou um fio de saliva que se estendeu por todo o caminho, molhando seu corpo gostoso. Ela fizera isso tudo olhando profundamente nos meus olhos, me hipnotizando de prazer. Sem perder contato visual, enfiei meus dedos naquele orifício e foi quando senti: como era apertado! Mas muito, muito apertado! Apertado de uma maneira como nunca presenciei. Minha mulher podia ser virgem de cu quando namorávamos, mas ela nunca foi apertada assim! Susi gemeu, mas eu gemi junto, sem perceber, em torpor por ter percebido esse fato.
Nem preciso dizer como meu pau endureceu como uma rocha. Eu ia meter naquele cuzinho e enchê-lo de porra, tomando-me seu proprietário. Eu seria o dono de cada um dos seus orifícios. Eu iria fodê-la diariamente, a cada hora do dia, a cada minuto!!! Minha imaginação viajou sem limites, o tesão tomou todo meu corpo. Eu estava brincando com o cuzinho dela, sentindo as paredes dele, enquanto beijava Susi. A cena: eu estava enfiando dois dedos no cuzinho da minha filha, beijando-a de língua, enquanto ela batia uma punhetinha pra mim!!! Quanta perversão, quanta delícia!
Tirei meus dedos da bunda dela e mandei ela ficar de quatro pra mim. Eu iria lamber aquele furinho dela. Fizemos então um meia-nove: ela chupando minha pica, que já estava babando sem controle, e eu enfiando a língua no cu dela, retribuindo o anilingus que ela me presenteou semanas atrás. Nós dois gemíamos, o prazer era único. Aquele era o melhor momento da minha vida! O melhor! Tínhamos mais de trinta anos de idade de diferença... não sei ao certo por quê, mas esse pensamento é extremamente tesudo!!! Aquela carne fresca, aquele filé mignon... meu deus, obrigado!!!
Eu estava a ponto de gozar com o boquete, então paramos com aquilo. Me levantei e fui buscar o lubrificante. Susi estava já de quatro como só ela sabe fazer, as costas arqueadas, numa pose deliciosa... estava esperando o papai colonizar mais uma parte de seu corpo. Me posicionei atrás dela e congelei por um tempo. Aquele cuzinho esperava por mim, todo aberto. Estava piscando. Susi se masturbava enquanto dizia "Vem, papai... me come... vem... com meu cuzinho..." Enchi meu pau de lubrificante e fui enfiando: que dificuldade! Era muito, mas muito apertado mesmo! Minha pica estava gulosa, quente, pulsava! Fui abrindo caminho aos poucos, e Susi começou a gemer. Dizia "ai, ai, ai papai... ta doendo..."
- Calma, Susi... é assim mesmo no começo, mas depois você vai sentir o maior prazer da sua vida. Vai se tornar uma puta completa como sua mãe.
- Ai papai... então vai... me faz sua putinha de estimação...
- Você já é minha putinha...
Entrou a cabeça do meu pau naquele cuzinho de súbito e encaixou. Ela soltou um "AI" muito alto, e eu soltei um gemido violento. Não, meu pau nunca havia sentido tamanha pressão, buraquinho TÃO apertado... era um cuzinho fresco, eu havia acabado de tirar sua virgindade de bunda... a cabeça do meu pau se sentia tão bem. Eu sabia que iria gozar a qualquer momento, então eu me concentrei ao máximo.
- Tá gostoso, Susi?
- Tá doendo, papai... mas tá gostoso... é um gostoso diferente...
- Vou começar a meter, posso?
- Pode, mas devagar...
E fui devagarzinho, porque se fosse mais forte, com certeza eu soltaria uma enxurrada. Devagarzinho, enfiava um pouco mais e tirava, mas sem passar a cabeça pelo buraquinho. Se a pressão daquele cuzinho e a massagem que ele fazia na minha glande já eram demais, passá-la pelo anelzinho me faria gozar imediatamente. Susi logo deixou os "ais" e os substituiu pelos gemidinhos, e sua masturbação não parava. Dei um tapão na bunda dela e ela estremeceu...
- Nossa papai, você me fez gozar com esse tapa...
- Então toma mais, cadelinha...
Fui à loucura, eu não aguentava mais. Susi de quatro, toda aberta pra mim, com minha pica enfiada no meio daquela bundinha carnuda, estava me levando a alucinações dignas de drogas pesadas. Decidi que ia gozar: batata. Tirei a pica pra fora do anel e voltei a enfiar, e GOZEI! Susi gritou pela dorzinha de repente e eu inundei aquele ânus com minha porra paterna. Gozei um jato que com certeza foi no mais fundo que poderia ir; gozei um segundo; um terceiro; um quarto; e então um quinto, mais fraco, mas que me secou. Fiz de tudo pra não enfiar até o fim enquanto gozava pra não machucar a bundinha da Susi: gozei só com a cabeça lá dentro, massageando de leve.
Caí na cama e Susi veio pra cima de mim. Comi o cuzinho dela na cama de sua mãe, da minha esposa. E foi o melhor anal da minha vida. Susi agora era a putinha completa do papai, a cadelinha que só faltava a coleirinha. Ainda nos beijamos, eu passei as mãos na bunda dela e meu leite começava a vazar lá de dentro. Tirei um pouquinho com o dedo do meio e fiz minha filhinha experimentar.
- Olha o gostinho do papai misturado com seu cuzinho...
- Hum... delicioso, papai... foi gostoso?
- Nossa, filha... foi sem palavras... sua bundinha, seu corpo é tão delicioso... foi um dos melhores orgasmos que tive. Só perde pro primeiro que tive dentro da sua xaninha...
- Sério, papai?
- Aham... a melhor gozada da minha vida.
- Ah, papai... eu te amo...
Ela me beijou de novo, seu corpinho em cima do meu. Era meu paraíso. Perfeição. Eu já planejava a próxima foda: eu permitiria que Leo comesse a bucetinha da irmã, mas só pra que eu pudesse comer o cu dela ao mesmo tempo... seria uma ótima foda... Meu plano de transformar Susi na puta devassa particular do papai, que topa completamente tudo, estava em andamento. Lucia nunca foi tão puta a esse ponto. A filha realmente iria superar a mãe, e eu seria o homem que mais ganharia com isso!
[continua]