CONTINUAÇÃO NA QUINTA
Conto anterior publicado por deferência no Iberian1999
Meus queridos leitores e leitoras
Estou desvanecida por todos os comentários e frases elogiosas sobre o meu modesto conto. Estou também muito contente por saber que há tantas e tantos amadores de zoo.
Não esperava sinceramente tanta receptividade quando o publiquei. O meu amigo Iberian1999, cedeu-me o espaço enquanto eu não me decidir a criar o meu próprio lugar. Ao ler tantos e tão bons contos sobre zoo (e outros, he!he!he!) acho que não me posso colocar ao lado deles. No entanto e como comecei a escrever logo a seguir a ter publicado notas no meu pad de alguns acontecimentos zoo que aconteceram na minha vida com cachorros passo então a escrevinhar sobre um deles à laia de diário.
Depois de ter perdido o cabaço com o meu pastor alemão, o Tejo, andei uns tempos depois de regressar de férias, sem saber muito bem como reagir a esta nova libertinagem, por um lado a minha recatada educação repudiava-me fazer sexo com um cão, por outro lado a minha sensual xoxota despertada para os deleitosos prazeres do sexo, andava em brasa e toda molhada cada vez que me lembrava das férias na quinta e no pau do meu querido Tejo. Eram siricas a toda a hora e com os meus 16 anos arranjei um namorado que foi “convencido” que me tinha tirado o cabacinho, coitado, como nós enganamos os homens.
A viver na cidade era difícil ter contactos com cachorros e mais; ainda se encontrasse um era difícil ter a privacidade de transar com ele. Tinha agora relações regulares com o meu namorado mas como éramos os dois inexperientes no sexo e ele não ligava aos preliminares para despertar o meu libido, raras vezes tinha orgasmos com ele que tinham de ser à noite concretizados com os meus dedinhos.
O meu querido Tejo estava na quinta e tão distante que parecia estar noutra galáxia. Foi passado um ano, quando ao meu avô soube que eu tinha completado os estudos secundários e entrado na universidade me convidou para ir passar as férias na quinta.
Quando lá cheguei e depois de me instalar fui dar uma volta à quinta com o avô, o Tejo não tardou a aparecer e a rodear-me com saltos. Eu estava mais alta, os seios tinham aumentado dois números, o bumbum mais cheio e enfim se é possível naquela idade, estava com 17 anos já feitos, e sentia-me mais mulher. Lembro-me que o Tejo ao ver-me tentou roçar-se nas minhas pernas e eu estava cheia de medo que ele sentisse o aroma da minha vagina que tinha começado a ficar toda molhada ao vê-lo, toda eu estava húmida de tesão que ensopava a minha calcinha.
Nessa noite de Verão sufocante, depois do jantar fui-me sentar-me no terraço da quinta depois de jantar, via pela porta envidraçada o meu avô a dormitar diante da TV, daí a pouco veio-se despedir de mim e foi-se deitar, daí a pouco vi também a velha criada que depois de ter feito a faxina da sala ir-se também deitar. Eu tinha um vestido leve em cima do corpo e antes de jantar tinha-me lavado e mudado de calcinha. Estava a olhar para todos os lados tentando ver onde se tinha metido o meu querido amante canino.
Fui até ao parapeito do terraço e assobiei levemente para o escuro, quando fui quase derrubada e teria caído senão me seguro ao varandim do terraço. O Tejo tinha entrado silenciosamente para o terraço e estava atrás de mim.
Toda dobrada sobre o varandim e colhida de surpresa o Tejo meteu a cabeça entre as minhas pernas, levantou–me o vestido com o focinho e começou a lamber-me com a quente e grossa língua as minhas coxas subindo num instante até à minha xoxota que ficou logo ensopada com a baba do cão e com os meus fluidos.
Sufoquei um gemido de pura voluptuosidade e para ficar fora da visão dos andares de cima arrastei-o pela coleira conforme pude para um dos bancos que decoravam o terraço e ficavam debaixo do alpendre. O Tejo com o focinho dentro da minha saia não parava de me lamber todo o púbis, virilhas, coxas e rabo deixando-me louca de tesão e no fundo também orgulhosa de saber que ele não tinha esquecido a sua cadelinha a quem tinha rebentado com o cabaço.
Coloquei uma almofada no chão onde me ajoelhei, puxei o banco para debaixo de mim, despi a calcinha que estava encharcada, levantei o vestido oferecendo o meu rabo e vagina a nu, ao mesmo tempo que dobrava o tecido da saia para proteger as minhas costas das unhas dele e preparei-me, empinando o rabo para ser coberta como cadelinha, toda oferecida ao meu amante canino.
A língua quente e musculosa do Tejo insinuava-se sem parar cheia de baba entre os lábios da minha vagina, eu tremia toda numa agonia de tesão com a antecipação de ser coberta por aquele potente macho. Eu afastava sensualmente as pernas o mais possível para receber as lambidelas molhadas que me estavam a dar ondas de prazer fazendo estremecer todo o meu ser, fui tendo pequenos orgasmos com as lambidelas dele e toda molhada e pronta para o receber.
O Tejo deu o primeiro salto para cima de mim fazendo-me soltar um grito que abafei tapando a boca com a mão, não acertou na entrada da cona mas senti logo o pontudo pau batendo-me na bunda e os viscosos esguichos atingir-me o rabo, sem desistir de me cobrir lambeu-me mais a xoxota e num segundo salto consegui agarrar-lhe as patas da frente e mantê-lo em cima de mim, o cão fodia como um danado cutucando-me as pernas, rabo e bordas da buceta com o aguçado pénis, consegui levar a mão por entre as pernas e guiar-lhe o pau dele para a entrada da vagina, como o pau dele estava todo melado dos jactos de esporra e de baba entrou-me na racha que de molhada que estava parecia lubrificado com Ky!,
Gemi de tesão gostosa de sentir o viscoso e grosso membro deslizar pela minha vulva toda ensopada, parecia que tinha levado um choque eléctrico quando a aguçada pichota me penetrou, senti uma onda de lascívia subir por mim acima, a antiga lembrança da altura em que ele pela primeira vez me tinha coberto e rebentado com o cabaço e agora que me cobria outra vez sem a barreira dos meus medos de perder a virgindade quase que me fizeram gozar só de o sentir a invadir-me a minha vagina ávida de pichota canina. O fofo pelo da barriga dele a roçar no meu rabo a cada bombada arrancou-me ondas de sensualidade ao sentir-me coberta por um cão.
Mandei às urtigas todo o pudor da minha educação de menina recatada e recuei lascivamente o bumbum ao encontro do membro canino que invadiu mais fundo a minha ávida buceta até o sentir bater no útero.
O Tejo sentindo-se todo dentro da sua cadelinha, fodia como um doido em fortes bombadas.
Senão o tenho agarrado pelas patas dianteiras de certeza que tinha saído outra vez. Ao contrário do pobre do meu namorado que tinha muitas vezes ejaculação prematura, senti o pau do Tejo começar a engrossar e o célebre nó que já tinha lido em livros(não havia ainda Net nesse tempo) a dilatar desmedidamente todo dentro da minha vagina.
Sei hoje que isso acontece para que a vagina das cadelas fique bem “rolhada” e não deixe escapar o esperma canino, naquele tempo era só o meu instinto de tesão de libertinagem adolescente de querer desfrutar a foda do meu exótico amante canino. Parecia que tinha uma bola de ténis dentro da xoxota, o Tejo parou de bombar a minha vulva de repente e ganindo baixinho quase como um suspiro todo colado ao meu pescoço começou a ejacular fortes jactos quentes na minha vagina atingindo-me o útero. Sentia o calor e os jactos do esperma canino atingir o mais íntimo do meu útero como quando me lavava com a mangueira mas desta vez sentindo muito mais quente e fortes os esguichos!
O enorme nó inchava cada vez mais e a certa altura o Tejo, começou a agitar-se e a tentar soltar-se, por mais força que eu fizesse soltou-se e passou as patas da frente por cima das minhas costas e se eu não agarrasse o nó por entre as minhas pernas não sei como teria ficado com a minha xoxota! Agarrei fortemente com a minha mão o enorme bolbo e ficamos de rabo contra rabo engatados como um cão e uma cadela a ser coberta, as esguichadelas não paravam e imaginava que devia ter o útero inundado de esperma canino.
Foi então que com a libidinosa imagem de sentir a minha vagina e útero todos inundados de esporra que uma onda de sensual calor subiu pelo meu corpo e naquela noite de verão meio nua no meio do terraço engatada com o meu amante canino, experimentei o meu primeiro orgasmo provocado pelo meu querido Tejo, o meu corpo arqueou-se em arco e se não tenho tido a presença de espírito de segurar o nó de certeza que tinha ficado estropiada se o enorme nó tivesse saído da minha vagina. Fiquei incontroladamente por largos minutos em espasmos de pura lascívia a sentir ondas e ondas de gozo a percorrerem-me o corpo a cada jacto de esperma que o Tejo depositava dentro de mim num múltiplo orgasmo nunca antes sentido.
Não sei quanto tempo o Tejo me esteve a cobrir mas foram muitos minutos, não consigo ainda hoje com os meus cães saber quanto tempo estou a ser inseminada, deixo-me ir no gozo e pronto. Ser possuída por uma cão e levá-lo ao prazer de me cobrir e ser coberta por ele como cadela que sou e no fim ter um orgasmo perfeito é o meu corolário de uma perfeita libertinagem.
Quando o senti parar de ejacular o pénis dele começou a perder a erecção e a dureza bem assim como o descomunal (para mim) nó que senti na minha mão diminuir rápidamente de tamanho e soltar-se por fim da minha vagina, com a saída dele veio uma verdadeira cascata de esporra canina que me escorreu pelas pernas abaixo.
Fiquei longo tempo abatida em cima do banco a tremer dos violentos orgasmos e emoções do que se tinha passado. O Tejo começou a lamber-me a vagina limpando e sorvendo todos os vestígios da tremenda foda que me tinha proporcionado.
Consegui por fim levantar-me com as pernas bambas e agarrando-me às paredes fui para o meu quarto onde me despi verificando que o vestido estava todo rasgado. Sem me lavar limpei as pernas com uma toalha que depois meti entre as pernas a fazer de penso e caí a dormir.
No outro dia acordei tardíssimo e quando depois de me lavar e higienizar a bucetinha que estava toda vermelha e com os grandes lábios inchados levei com os remoques do meu avô ao pequeno almoço, criticando os meus hábitos de deitar tarde citadinos.
Quando fui para o terraço e ao arrumar a almofada onde tinha estado a ser coberta é que vi a enorme nódoa de sémen que a manchava.
Continua
Gauloua
Teca.luna1973@gmail.com