Ontem, antes de sair para uma reunião no início da noite, deitei com a minha delícia e começamos a nos "pegar", pois senti que ela estava no cio.
Em seguida ela me pediu a "caixa mágica" (como batizamos a caixa com os apetrechos de putaria, como bolinhas tailandesas, consolos, plug anal, gel, e coisas assim) e pediu para abrir o seu cu com o plug e colocar as bolinhas na buceta dela. Falou que não iria tirar e me esperaria com tudo, para eu sentir bem abertos os buracos na minha volta.
Quando retornei ela estava com as coisas enfiadas e disse que não as tirou nem para levantar da cama. Contou que ficou excitada com as bolinhas se movimentando na buceta quando caminhou e que trocou mensagens com um colega de trabalho que dá um mole pra ela. "fui bem a putinha que tu gosta...", murmurou enquanto eu tirava o plug e as bolinhas de dentro dela. "tô bem aberta e molhada?" perguntou. E respondendo a uma pergunta que fiz, disse que queria um caralho bem grosso. "Mas só para tu assistir, pois não vais me comer". Quando pedi para ela me humilhar, disse que "não gosto de te chamar de corno, até porque tu sabes que és".
Não deixou eu penetra-la, apenas esfregar o pau na buceta bem molhada, e falou que queria dormir abraçadinha.
Eu respeitei e obedeci, pois gosto que ela seja dominadora.
E sonhei com ela dando para um "senhor caralho", bem grosso, e não me deixando tocar nela. Só assistir!
Depois deste sonho bom, fui a luta e descobri em São Paulo um solteiro que curte ménage e tem um dote muito grosso. Entrei em contato e combinamos uma visita. Viajamos para lá, e chegando na capital de SP avisei o cara.
Eu queria literalmente "oferecer" a minha esposa para ele. Encontrei ele e combinamos num clube de swing. O cara chegou e ficou perto da nossa mesa, só paquerando ela, que ainda não sabia de nada. Bebemos algo e quando nos aproximamos da pista para assistirmos a um show, ele se posicionou atrás dela e começou a encostar aquele enorme volume na bunda de Nina, que me fez um sinal discreto avisando da aproximação. Eu sorri e me fiz de sonso, abrindo caminho para o cara canta-la sem barreiras.
Vi que ele fazia uns carinhos delicados - conforme as dicas que lhe passei - nos cabelos e pegou na mão dela, disfarçadamente. Depois, levou a mão dela até seu pauzão duro e colocou-a sobre as calças para ela sentir a potência do bicho.
Ela me olhou espantada com o que sentira e eu apenas sorri, concordando com a paquera. Vi quando ela "amoleceu" e deu entrada para o cara. Foi então que nos apresentamos, trocamos umas rápidas palavras e eu elogiei a beleza da minha mulher. Convidamos o "novo amigo" para uma volta pelos corredores da casa e encontrando uma sala vazia, entramos. Os dois já se agarravam e eu só olhando. Aí o cara apresentou armas e sacou aquela jeba para fora. Ele era, realmente, muito bem dotado. Nina me olhou com cara espantada e eu disse: "amor, se quiseres brincar de verdade com esta "gibóia", acho melhor irmos para outro lugar". Ela deu o OK e convidamos o amigo a nos acompanhar. Fomos para um motel.
A partir de agora, quem conta os detalhes é ela:
"Ao nos dirigirmos para um local mais tranquilo eu e o novo amigo fomos juntos no banco de trás do carro trocando carícias enquanto Marco nos observava pelo retrovisor. Aproveitei para ir me acostumando com o tamanho da vara, passava a mão, sentia pulsar, pois embora permanecesse ainda preso pela calça mostrava o enorme volume.
Não andamos muito e ele já havia praticamente me despido toda, chupava meus peitos enquanto suas mãos deslizavam por minhas pernas, se aproximando da buceta já encharcada arrancava leves gemidos. Eu já não aguentava mais de tesão e de desejo de sentir aquela vara penetrando meu corpo e foi então que perguntei ao Marco se ainda íamos demorar muito para chegar, ao que respondeu que já estávamos próximos.
Ao chegarmos no motel, mal descemos do carro e ele já me tomou nos braços levando direto para cama, sem deixar eu sequer acertar as luzes que tanto gosto, e já tive minha buceta invadida pela língua tensa, agitada, daquele macho. Ao mesmo tempo em que ele me lambia inteira tentava se desvencilhar de suas roupas. Afastei a cabeça do macho da minha buceta, o puxei para um beijo alucinante e ajudei ele a tirar o restante das roupas, deixando á mostra um enorme mastro, brilhante e assustador.
Marco percebeu o sorriso safado em meus lábios enquanto agarrava aquele pau, conduzi até a boca enquanto olhava para meu maridinho, mas tamanho era o membro que eu não conseguia mamar direito, apenas deslizava língua, chupava a cabeça e acariciava o saco do macho, que dizia: “isso safada, chupa... vai...” e segurando meus cabelos puxava meu rosto contra seu corpo forçando os lábios. Permanecemos assim por algum tempo até que ergui meu corpo empurrando ele sobre a cama, e, sem tirar os olhos dos dele, fui subindo, me esfregando no seu corpo até meus lábios encontrarem os dele, enquanto passava minha buceta pelo cumprimento do mastro ganhando coragem para encaixar e engolir aquela enorme vara.
Devagar fui encaixando a cabeça do pau entre os lábios molhados para deslizar delicadamente dando chance da minha buceta se acostumar, mas ele, ao sentir que havia encaixado, em um único movimento empurrou aquele mostro enquanto seus braços prendiam meu corpo contra o dele evitando que pudesse eu pudesse me esquivar... sem conseguir resistir emiti um grito, pois a sensação de estar sendo literalmente rasgada misturada com tesão foi algo indescritível. Ele ficou imóvel enquanto eu me recuperava e sentia apenas as pulsações do mastro, e ele me beijava e soltava lentamente seus braços passando a me acariciar.
Passado algum tempo ganhei coragem e comecei a cavalgar, subia e descia. No inicio sentia um leve desconforto que aos poucos foi dando espaço para uma sensação de prazer que tomava conta do meu corpo me levando ao delírio, e em poucos minutos alcancei um gozo magnifico, que ele, ao perceber, girou o corpo em um único movimento ficando por cima e passando a penetrar profundamente e com movimentos cadenciados arrancando gemidos cada vez mais altos de mim e sem muita demora senti seu pau inchando dando a impressão que iria estourar, até que fui invadida por um mar de porra quente que escorria entre seu pau e os lábios de minha buceta deslizando por minhas pernas...
Sem hesitar, levantei e fui até a poltrona onde estava meu corno e, ficando de pé sobre o assento, ergui minha perna direita encaixando minha buceta, ensopada de porra em sua cara, o obrigando a lamber e chupar tudo, enquanto ouvia eu dizer: “Isso corninho, limpa a tua vadia todinha... viu só como um macho de verdade fode a tua mulher? Viu como ele arrombou a minha buceta todinha? Uhii... isso, lambe tudo, vai...”
A quantidade de leite era tanta que escorria por seu rosto. Ele estava em êxtase, pois nunca havia mamado tanto a minha buceta tão inchada, larga, vermelha e lotada de creme. O amigo chegou por trás, afastou meus cabelos e beijando meu pescoço disse: “Vem cá minha putinha, vou te deitar para poder expor melhor para teu marido o que fiz com a mulherzinha dele”. Me pegou no colo e acomodou delicadamente no meio da cama, ajeitando os travesseiros para realmente eu ficar cômoda.
Beijou minha boca, deslizava suas mãos pelo meu corpo apertando de leve os bicos dos meus seios e olhando para o Marco falou: “Vem aqui cara, vamos desfrutar desse corpinho todo arrombado”. Ao fundo, um som leve, e luzes piscantes que refletiam o suor e o brilho da porra em meu corpo. A cada toque um arrepio percorria todo meu ser. Marco se aproximou já sem roupa e subiu para cama, ficando um de cada lado, Marco beijou minha boca enquanto o amigo mamava meu peito esquerdo e meu marido apertava meu mamilo direito, permanecemos assim por um tempo até que ele disse para Marco, afastando minhas pernas deixando minha buceta totalmente exposta:
“Olha que delicia...” introduziu um dedo e continuou... “totalmente aberta, vem, trás teu dedo aqui enfia junto com o meu e te garanto que está tão aberta que essa putinha nem vai sentir”. Marco então enfiou o dedo indicador junto com o dele em minha buceta e exclamou enquanto ambos me olhavam: “Cara tu tem razão, que buceta aberta, acho que podemos enfiar mais o que achas?” No que ele respondeu: “acho que essa cadelinha vai nos encharcar se formos enfiando dedo por dedo..”. nisso eu já estava realmente encharcada de tesão e do que ainda havia sobrado de porra, pois apesar do meu corninho ter chupado e lambido bastante, ainda ficara muita lá no fundo e agora escorria lentamente ao sentir os movimentos das mãos deles.
O amigo sorrindo safado, leva sua mão esquerda até meu rosto e lança um tapa de leve e diz: “Tá gostando né safada? Pois vamos te rasgar todinha. Agora pede... vamos vadia... diz que tu quer”, diz “vamos...” e lança outro tapa, dessa vez mais forte o que me fez dar um grito pelo susto e logo falei o que eles queriam ouvir: “Quero...” “Quer o que putinha?” "Quero sentir os dedos de vocês dois me abrindo... um de cada lado forçando a minha buceta”. Apertando minhas bochechas retrucou: “muito bem, assim que eu gosto putinha...” e enfiou dois dedos da mão direita em minha boca enquanto enfiava mais um dedo da mão esquerda na minha buceta e dizia ao Marco “...vamos cara, enfia mais e puxa pro teu lado que eu tô puxando pro meu”. Marco sem hesitar fazia tudo o que o macho ordenava, e eu gemia muito sentindo minha buceta esgaçar... eu tinha a visão daqueles dois homens ajoelhados ao meu lado, com as varas já bem duras admirando minha buceta ser esticada por eles. Meu corpo suava, sentia uma mistura de tesão e dor, pois tinha minha buceta ardida do mastro que havia esfolado ela inteira e agora tinha quatro dedos pressionando em sentido contrario... cada macho puxava para seu lado formando um buraco no meio que logo chamou atenção de ambos.
Marco então falou ao amigo “...olha como essa vadia estica... temos que preenche-la, enfia mais um dedo nessa folga”. O amigo já tinha dentro de mim seu dedo indicador e médio e tomado por tesão respondeu: “cara essa buceta é muito puta, vai aguentar mais, bem mais”. Ao ouvir isso tentei reagir e retrucar: “Não... parem... tirem os dedos quero sentir o pau, vai, me dá teu pau...” mas pouco adiantou, pois ele disse: “cala boca vadia... tu já teve o pau, agora queremos te alargar, queremos olhar o quanto essa buceta vai aguentar e é bom que tu fique quieta e colabore pq ainda vamos brincar muito contigo. Tu não gosta de ser puta? Não gosta de trepar e humilhar teu maridinho, pois bem agora é a vez dele de te humilhar... vamos brincar com os teus buracos o quanto quisermos, piranha”.
Marco sorrindo, leva sua mão esquerda, pois a direita estava dentro de minha buceta e ele não diminuía a pressão por nada, e puxa meu joelho de modo a ficar com as pernas abertas e flexionadas e diz: “vamos putinha, dobra essa perna e abre bem, facilita pros teus machos...” logo obedeci. Ali estava eu, totalmente exposta... podiam apertar meus peitos, enfiar dedos em minha boca, alternar tapas enquanto tinham a mão enfiada em minha buceta, ainda alisavam o meu cu. O tesão tomava conta do meu corpo e ao sentir os oito dedos ( quatro de cada um dos machos) levemente amontoados pressionando as paredes de minha vagina, não aguentei e gozei no meio daquele misto de dor e prazer... arrancando dos machos palavras do tipo: “Isso vadia, goza sendo rasgada... tu gosta de ser usada né minha vadia amada... vai, vai goza, que ainda tem mais”.
Ofegante, sem conseguir falar nada, sorri safada e ganhei mais um tapa acompanhado do som...”issooo vadiaaa, agora queremos mais...” Marco ao terminar de dizer isso, com seu pau pulsando, tira os dedos de golpe da minha buceta causando um forte desconforto e arrancando um grito, passa os dedos melados pelo meu cuzinho e diz: “hummm que delicia, tu achou que íamos esquecer dele?” E o amigo largou uma risada.
O amigo permanecia com a mão direita se revezando entre minha boca e meus seios, e seus dedos da mão direta dentro da minha buceta encharcada agora não mais forçando, tentando abrir, pois estava mais alargada ainda sem a mão do marco junto e passou a fazer um leve vai e vem girando seus 4 dedos com leves movimentos de abri e fechar. Minha buceta ardia, estava inchando, mas ele não ligava estava determinado a deixa-la mais esgaçada e ardida.
Marco brincava na entrada de meu cu até que introduziu de uma só vez dois dedos. Gemi alto, pois senti um forte desconforto apesar do desejo que ele enfiasse ainda mais. O amigo, mantendo seu movimento na buceta, levou a mão até minha boca e me fazendo chupar seus dedos disse: “calma putinha, deixa ele abrir bem teu cuzinho, porque eu não saio daqui sem fuder ele bem com meu caralho”. Ao ouvir isso fui tomada por um pavor... não iria aguentar aquele monstro entrando no meu cu, Marco percebeu e tratou logo de manter o movimento dizendo: “calma minha vadia, calma... vou deixar ele preparado e tenho certeza que tu não vai me decepcionar e vai engolir todo este caralhão... eu sei que tu gosta... gosta tanto que só de falar nisso teu cu já mordeu meus dedos”.
De fato, estava morrendo de tesão e ao sentir os dedos do Marco se afastando dentro de meu cu, fui sendo tomada por um tesão tão grande que estava quase esquecendo a grossura daquele caralho que estava prestes a me rasgar. As caricias permaneciam... mãos deslizando pelo meus peitos, barriga... intercalando com caricias e leves tapas enquanto enfiavam os dedos em minha boca me obrigando a chupá-los . O amigo brincava em minha buceta e meu marido preparava meu cu para oferecer ao macho... eles ficaram assim por mais um tempo até que Marco percebeu que eu estava prestes a gozar novamente e disse a ele: “chegou a hora!”
Ambos retiraram os dedos dentro de mim provocando um vácuo. Eu me senti totalmente aberta. Marco deitou e me puxou dizendo: “vem minha cadelinha, encaixa essa buceta puta no meu caralho, quero ver se fizemos um bom serviço, se estás bem arrombada”. Dei um beijo na boca do amigo, enquanto posicionava meu corpo em cima do meu marido, voltei beijei o Marco que me puxou, enfiando seu pau na minha buceta quente. Senti uma ardência, pois, afinal, depois de ter sido fudida por aquela enorme vara, ainda tive a buceta alargada pelos dedos, mas ele não quis saber e logo mandou eu cavalgar, o que obedeci enquanto sentia por trás o amigo beijando meu pescoço, seu pau duríssimo em minhas costas e seus dedos brincando em meu cu.
Ambos gemiam, suavam enquanto o tesão só aumentava até que Marco puxa meu corpo contra o dele e diz: “Fica assim minha putinha que vou oferecer esse cuzinho para nosso amigo”. Enquanto nos beijávamos, seu pau pulsava dentro de minha buceta arrombada e suas mãos afastavam minhas nádegas deixando meu cu totalmente à mostra para ser arrombado. O amigo se posiciona por cima, beija minhas costas deslizando até meu anel, passa a língua, enfia, circula, deixando babado por fora e por dentro e volta encaixando a cabeça daquela vara na porta do rabo.
Na hora tentei desvencilhar meu corpo, mas Marco me prendia assim como o macho que apoiava sua mão nas minhas costas. Marco então disse: “Vamos putinha, relaxa e empina essa bunda, vai... pede, pede que eu sei o que tu quer”. Não aguentei e pressionei minha bunda contra aquele pau que venceu a resistência do meu anel e entrou arrancando um grito e lágrimas tamanha a dor que tomou conta do meu corpo... mas ambos juntos disseram: “vai vadia, rebola esse rabo, vamos...” O amigo sem piedade enfiou ainda mais aquela vara que entrava rasgando, ardência era intensa, enquanto sentia minha buceta encharcar cada vez mais... já não sabia diferenciar o que estava sentindo... gemia alto, a cada estocada daquele monstro em meu cu sentia o pau do Marco crescer, pulsar em minha buceta... iniciaram movimentos sincronizados e quase que simultaneamente nós três fomos a um gozo inigualável... senti após, meu corpo amolecer sobre o do Marco, estava desfalecida... o amigo, saiu lentamente deixando um canal aberto e pingando porra... ao ver o estrago que havia feito, meio que rindo disse ao Marco: “...Patrão, dever cumprido, olha só isso...”.
Marco afastou meu corpo para lado, ainda ofegante levantou, virei de costas, dobrei uma das pernas para que os meus algozes pudessem ficar admirando o que haviam feito... minha buceta totalmente inchada, vermelha e com leves lacerações laterais e meu cu mais parecia uma cano pingando porra. Entretanto não posso negar que foi uma das melhores experiências que já tive. Fui literalmente usada, exposta... fui um objeto de prazer em todos os sentidos.