Continuando com meu desabafo. Agradeço a quem dá nota e comenta, pois me estimula contar a história toda, algo que não é fácil de fazer. Relatar tudo isso que aconteceu, me dá um misto de ciúme, tesão e arrependimento. Apesar de estar sendo feito de besta, a situação toda me excitou muito, mesmo sendo umas das maiores decepções e humilhações da minha vida.
Para quem não leu o outro conto, namoro uma estudante de enfermagem linda, chamada Ana. Ela é meio baixinha e magrinha, com uma cintura bem fina e uma bunda enorme, que chama a atenção de todo homem que passa por ela. É realmente absurdo, o pessoal olha pra bunda dela na cara de pau. Ela é bem meiga e carinhosa, tem um cabelo, longo e liso, que vai até a cintura.
Liguei o notebook e estava decidido a ir até o fim da conversa. Abri o whatsapp web que havia pego com o celular do Paulo e rolei até o ponto onde eu havia parado. O próximo arquivo era um vídeo. Relutei, mas abri. A câmera filmava a Ana, no dia do almoço, ela estava em pé dentro de um dos quartos da casa do André. Rindo sem jeito para a câmera. Ela estava absurdamente linda, aquele sorrisinho meigo, o vestidinho branco e curto de alcinha, junto com o salto alto, deixavam ela parecendo uma princesa. Em que momento havia sido isso? Eu não havia visto ela sair de perto de mim em momento algum, a não ser na hora em q fui comprar cerveja e ela ficou na casa.
“Para, Paulo. Desliga isso! To morrendo de vergonha”. Como eu imaginava, era o filho da puta que estava filmando.
“Não tem porque ter vergonha, você já fez isso comigo uma vez, só quero que faça de novo enquanto eu filmo”
“Tá bom, mas não vou ficar pegando tá? Vai ser rápido. É só o que tu pediu” Ela pegou algo em cima da cama e veio na direção dele. “Mas tu promete mesmo né? Que ninguém vai ver isso”.
“Prometo, vem logo”. Ela colocou as mãos na calça dele e começou a soltar o botão. “Não, faz de joelhos, quero filmar esse teu rostinho também”.
“Caralho, menino, tu me mata de vergonha! Pra que tu quer meu rosto nesse vídeo?”.
“Porque tu tem uma carinha de santa que me deixa louco, anda logo”
“Tá” Ela se ajoelhou e continuou desabotoando a calça dele. Abriu o zíper e baixou a calça e a cueca juntas, soltando aquela jeba que quase bate no rosto dela. “Promete né? Só pra você?”.
“Já disse que prometo porra, deixa de frescura e faz isso logo”. Ela segurou o pau dele com uma das mãos e com a outra colocou uma fita métrica e puxou da base até a cabeça.
Paulo passou a mão por trás da nuca dela, segurando a pelo cabelo, e fez ela olhar pra câmera. “E aí?”.
“22 centímetros”. Ela continuava olhando a medida da fita com a boca meio aberta, admirando o valor.
“E o que você acha disso?”
“É enorme. É o maior pau que eu vi na minha vida”
“Isso, to gostando, continua. Punheta minha rola do lado do teu rosto”
“Mas a gente combinou que eu só ia medir e te elogiar um pouco”
“Para de frescura, quer me deixar puto? Já começou, agora continua”
“Tá, mas só vou pegar tá?” Ana largou a fita e segurou o pau dele com as duas mãos, punhetando devagar. Ela aproximou o cacete do rostinho dela e continuou falando, olhando pra câmera, “Teu pauzão é uma delícia, me molhei toda quando você mandou aquela foto e desde aquele dia eu não consigo parar de pensar nesse teu pau grande. Quanto mais eu olho as tuas fotos, mais tarada por ele eu fico”
“Me compara com o pimbinha”
“Poxa, Paulo. Eu não queria falar do César, porque tu gosta tanto disso?”
“Para de frescura, vagabunda! A próxima coisa que tu me negar eu paro de falar contigo de vez, puta chata do caralho, nunca vi isso. Deixa de pagar de santa. Bora, eu quero ouvir só a verdade, fala logo”
“Não tem nem como comparar, você é muito maior. Teu pauzão é três vezes mais grosso que o do meu namorado, além de ser bem mais longo”
Ana acelerou a punheta e Paulo gemeu “Anda, não para, continua, vagabunda”.
“Eu deixo tu me tratar assim, como vagabunda, tudo porque eu sou tarada pelo teu pauzão. Eu seco tuas fotos todo dia e fico molhada te imaginando. Tá gostando da punheta da tua puta?”
Paulo gemeu alto “Tô, que delicia. Dá um beijo na minha rola, vai”.
“Você nunca nem me beijou e já me pede isso?”
“Tem certeza que vai negar?”
Ana olhou pro pau dele e ficou meio relutante, ela esboçou uma negação com a cabeça, mas ficou calada. Paulo segurou ela forte pelo cabelo, fazendo um rabo de cavalo e trouxe a boca ela em direção ao pau dele “Quem cala consente”. Ele começou esfregando a cabeça do pau na boca dela, enquanto ela se recusava a abrir, mas aos poucas ela cedeu e ele foi metendo. Ele meteu até um terço da rola na boca dela, enquanto ela continuava punhetando o resto com as duas mãos.
“Que delícia, tu chupa gostoso, minha putinha”. Ana pareceu se incentivar com o elogio e passou a chupar com mais vontade, tentando colocar mais rola na boca. Quando chegou na metade ela tirou tudo e tossiu, cuspindo um pouco de porra. Paulo riu “Nunca tinha engasgado com rola não? Pelo menos agora tu vai aprender como se chupa um pau de verdade”. Ele puxou ela pelo cabelo em direção ao pau dele novamente.
“Levanta o vestido até a cintura, quero filmar o teu cuzão”. Ana levantou o vestido e Paulo moveu a câmera pra filmar a bunda dela, aquela calcinha minúscula tava muito gostosa no rabão dela! Ele voltou a câmera pro rosto dela de novo, “Olha pra mim, puta”. Ana olhou pra câmera e tenho que admitir pra vocês, que cena linda foi aquela, minha namorada levando uma jeba grossa na boca.
Paulo começou a empurrar a rola na boquinha dela, forçando pra entrar cada vez mais, enquanto ela olhava nos olhos dele e tentava não engasgar. Ele gemia cada vez mais alto e forçava o pau com mais e mais violência na boca dela. Ela deu uns tapinhas nas coxas dele e começou a empurrar, como quem pede pra parar. “Não, agora você vai até o fim, aguenta que eu vou te dar o teu prêmio”.
Gozei assistindo esse boquete brutal e o filho da puta ainda continuou fodendo a boca dela com vigor. “Tô sentindo meu pau batendo na tua garganta”. Estava entrando mais da metade da rola dele, Ana parecia desesperada, já tinha lágrimas nos olhos, até que finalmente ele anunciou que ia gozar “Bebe meu leite, vagabunda do caralho”. Ele forçou o pau o máximo que deu e urrou enquanto o pau dele dava vários espasmos e jogava jatos de porra farta na boca da minha namorada.
Paulo soltou o cabelo dela e Ana começou a tossir e cuspir porra. “Taí o teu presente, puta. Já tinha engolido antes?”. Ela olhou pra ele com a boca toda lambuzada e fez que ‘não’ com a cabeça. Ele riu e encerrou o vídeo.
Quanto a mim, a única coisa que consegui fazer foi fechar o notebook e deitar na minha cama, sem a mínima ideia do que faria em seguida.