Era segunda-feira e eu estava trancado na gaiola do quintal. Usava apenas uma coleira e um plug anal em formato de rabo, de resto, completamente pelado. Estava fedendo mijo, tinha hematomas pelo meu corpo e dores provocadas pelo desconforto da gaiola.
Desde a briga entre Caio e Marcio, passei a ser tratado ainda mais friamente por Caio, que mudou por completo a minha rotina. Era inevitável não pensar nas conseqüências das minhas escolhas, permitir que Marcio me dominasse pelas costas de Caio foi com certeza um dos piores erros na minha vida.
A conseqüência disso? Márcio foi preso por “tráfico de drogas”. E, após sua prisão, eu e Caio tivemos “uma conversa bem séria”, na qual meu novo papel foi determinado.
De agora em diante, seria tratado “como a cadela que eu era”. Agora, eu havia me tornado escravo de Caio em período integral, ele resolveu que mudaria para minha casa, controlaria meu celular, minha agenda e minhas contas. Eu não poderia mais freqüentar o escritório, apenas em casos de extrema necessidade, de resto, faria tudo em casa. Poderia continuar a freqüentar a faculdade para dar as minhas aulas, por isso rendia um ótimo salário no final do mês.
Com a mudança de Caio para minha casa, ele tomou conta por completo, à mim foi destinado o quartinho da empregada - onde tive que acomodar um colchão velho, uma estação de trabalho improvisada e um pequeno armário em que guardaria minhas coisas - e a gaiola do quintal, lugar em que, pernoitava quase todas as noites.
Apenas esses dois ambientes me eram permitidos. Eu jamais pude sentar em minha cama ou em meu sofá, na casa eu só entrava para trabalhar e servir ao meu dono, não tinha muitas escolhas. Mas, o que mais me machucava era ver Caio se divertir com seu novo escravo. Aquilo acabava comigo lentamente. Confesso que criei na minha mente a idéia de que se fizesse tudo conforme Caio ordenasse eu logo seria perdoado e voltaria ao “meu normal”.
Perdido em meus pensamentos fui acordado por Cláudio, que do alto de seus saltos, vestindo sutien, calcinha e coleira, abriu minha gaiola.
__ Vamos lá, o Mestre acordou e não esta de bom humor. Ele foi tomar banho, se apresse pra tomar um banho você também e vai fazer café pra ele.
Saí daquela gaiola o mais rápido que pude, coloquei o café de Caio para fazer e corri para tomar um banho rápido. Me lavei, passeis meus cremes e terminei o café. Quando acabava de arrumar a mesa Caio aparece carregado por Cláudio. Eu, de joelhos e cabeça baixa, beijei seus pés assim que tocaram o chão. “Bom dia mestre”.
__ Ótimo dia viado, é hoje que vai ser o julgamento do seu amante, quero ver ele apodrecer na cadeia.
Não tive reação alguma, como ele tinha coragem de insistir nessa história. Eu e Cláudio nos apressávamos para servir todas as coisas que Caio gostava de comer. Nossos papéis eram bem definidos:
-- Cláudio era seu meio de transporte favorito, andava carregando Caio por todos os cantos da casa, em função disso, lhe foi permitido usar joelheiras e luvas. Não era sempre que Claudio estava em casa, como era casado com a mãe de Caio vinha periodicamente para “ajudar o enteado nos negócios”. Agora era ele quem dormia no tapete ao lado da cama.
-- Eu, bom, era um escravo doméstico acima de tudo, limpava a casa, fazia as refeições, cuidava das roupas do meu mestre e me dedicava em deixar tudo em ordem. E ainda bancava seus luxos e mordomias.
__ Vou pra sala jogar um game, dê um jeito nessa cozinha e depois vai lá. Terminou a frase com um tapinha no meu rosto.
Saiu pela casa nas costas de Cláudio. Se esparramou no sofá e teve seus pés acomodados nas costas do meu capacho, que, da maneira que estava tentava ao máximo beijar e lamber aqueles pés maravilhosos.
Quando estava tudo pronto, me juntei a eles. De joelhos na frente do meu senhor comecei a lamber o pé que estava livre. Lambia, beijava e chupava aqueles dedos como fossem a coisa que eu mais amava na terra.
__ Ah como é bom ter dois otários desses lambendo meus pés. Ceis não tem idéia do prazer que é isso.
Com um câmera em mãos, Caio perguntava para os dois submissos quem era o mestre deles... o que eles eram..... do que eles gostavam... e a resposta vinha acompanhada de gargalhadas.
__ Larguem do meu pé e venha aqui chupar meu pau.
De quatro, lambíamos e chupavamos o pau de Caio, cada um com metade.... revezando entre a cabeça e o saco, quem lambe e quem chupa. Perto de gozar Caio se levanta e goza no chão, e, de imediato, sem a necessidade de uma ordem sequer, já sabíamos o que fazer, nos colocamos de quatro e começamos a lamber sua porra.
O tesão toma conta de Caio que sem rodeio começa a me comer, de fato, eu era bem mais bonito que Claudio, meu corpo estava bem mais em ordem e isso deixava Caio alucinado. Ele me comeu todo torto, enquanto Cláudio lambia seus pés, mas, um tempo depois o papel se inverteu e eu fui lamber os seus pés.
Na expectativa me humilhas ainda mais, Caio mandou que Claudio me comece enquanto eu chupava seu pau. Fiquei ali no meio da sala sendo comido pelo meu colega de escravidão e chupando meu dono.
Prestes a gozar Claudio saiu do meu cu e gozou nos pés de Caio, que, logicamente, me fez lamber, e, na sequencia, encheu minha boca de porra.
__ Agora vocês dois vão dar um jeito nessa casa. Depois o Cláudio vai ao mercado e você vai trabalhar lá no seu quartinho. Vou sair e não tenho hora pra voltar.
Apressados e cheios de tesão, fomos cumprir nossos afazeres.