Esta é a estória de meu relacionamento com minha mãe. Apesar de ter acontecido faz muito tempo, nunca contei para ninguém, nem para os muitos analistas que eu tive. Acho que nunca foi por vergonha, mas porque foi a relação mais especial que eu tive na vida, e nunca quis que fosse manchada por críticas ou comentários negativos.
Acontece que minha mãe faleceu há pouco tempo atrás, e eu, como filho único, tive que arrumar suas coisas depois do velório. E encontrei um pequeno caderno, um diário com toda a estória do nosso relacionamento. Vou contar aqui, de modo diferente, misturando trecho dos diários com narrações/esclarecimentos meus.
Esta estória começou no meio da minha adolescência, quando ainda morava na fazenda, antes de vir para o Rio de Janeiro estudar (antes da minha tia do conto Meu Sobrinho). É claro que no auge dos hormônios. É claro que morando numa fazenda, a vida sexual era zero, 100% virgem! Mas 100% punheteiro. Na falta de mulheres pelo menos razoáveis na fazenda, minha mãe era minha fonte de inspiração nas punhetas. Há mais de 35 anos, é claro que não havia academias no interior e muito menos na fazenda. Mas minha mãe tinha uma vida saudável, ativa e uma ótima forma. Ela tinha em torno de 1,70m, morena, sempre bronzeada pela vida ao ar livre, um corpo lindo, que eu via nas poucas vezes que ela colocava um maio para tomar banho no açude: pernas lindas, torneadas, bunda durinha, nem grande nem pequena, peitos mais para grandes.
Minha mãe cresceu no Rio, mas ao conhecer meu pai, se apaixonou, se casaram e foram morar numa das fazendas. Segundo minha mãe me contou mais tarde, os primeiros 5 anos foram maravilhosos, pura paixão, carinho, sexo. Depois disso, as coisas foram esfriando, até tudo de bom desaparecer. Meu pai começou a beber cada vez mais, a ficar mais tempo nas outras fazendas (minha achava que ele mantinha várias amantes nas diferentes fazendas). Porque ela manteve este casamento sempre foi um mistério para mim.
Segue o primeiro trecho do diário da minha mãe que encontrei que falava do assunto:
“Estou chocada, acho que Antonio tem tesão em mim, ele está mexendo nas minhas calcinhas que eu deixo penduradas no banheiro, encontrei um pentelho preto na calcinha.”
“Se eu pensar racionalmente, isto não deveria ser um problema, sou a única mulher razoável em torno de 15km, mas sou a mãe dele, e isto não é normal!!!”
“Novamente um pentelho na calcinha! Tenho que fazer algo, mas não sei o que e não consigo, ele é meu filho, é carinhoso, atencioso e educado comigo. É meu companheiro neste fim de mundo. Se eu confrontá-lo, ele vai ficar humilhado.”
“Estou mentindo para mim mesmo, no fundo eu gosto um pouquinho, há muito tempo que não me sinto desejada por um homem (mesmo que seja meu filho e um adolescente). Espero com antecipação para ver se ele mexeu na calcinha”
“Minha vida sexual melhorou 100%, hoje eu me masturbei e gozei muito gostoso. Na minha fantasia um macho com um pau enorme me comia de todos os jeitos e me fazia gozar muito.”
“Fomos à cidade hoje para festa junina, Antonio me convidou, insistiu e eu acabei indo. Vesti uma saia rodada, uma blusa de flanela xadrez amarrada na cintura e botinas, uma verdadeira caipira. Antonio também estava vestido a caráter.”
“Acordei de ressaca”
“Bebi um pouco mais da conta e perdi um pouco o controle. Eu e Antonio dançamos muito forró, ele não bebe. Ele avançou o sinal, dançou agarrado comigo como se fosse meu namorado, eu não deveria ter deixado, mas estava alta e com tesão. Senti o pau dele duro me pressionando a xoxota e depois por trás, no meu rego.”
“Hoje é domingo, quando acordei já tarde, toquei uma siririca deliciosa, pensando na noite passada e no pau duro do Antonio me encoxando, quando gozei, bateu uma culpa enorme..”
“Antonio me chamou para passar o dia na piscina, ele faria o churrasco e algumas caipirinhas. Coloquei o maiô, mas ele me viu e falou que não tinha ninguém hoje lá, que eu estava parecendo uma tia velha e falou para eu colocar um biquíni. Botei e desci para a piscina, Antonio já tinha ligado um som e estava de sunga, com uma ferramenta que já devia estar a meia-bomba. Ele me deu uma caipirinha (acho que queria me embebedar..) e falou, agora sim é a mãe linda que eu tenho!”
“Depois da segunda caipirinha ele me tirou para dançar um forró. Com uma pegada forte ele foi logo me encoxando, colando seu pau no meu ventre, me senti molhada (ser carente é foda, estava deixando meu filho pouco a pouco avançar). Dançamos nem sei quantas musicas, me sentia com a buceta ensopada, meu filho me pegou por trás, a piroca no meu rego, de repente eu sinto a língua na minha orelha! Foi como um raio, eu tinha que reagir, me afastei e berrei, Isto não pode, isto está errado, seu sua mãe, não sua puta!. E saí correndo para o quarto, a ultima coisa que eu vi foi o Antonio atônito”.”
“O dia seguinte foi uma tortura, meu filho não me olhava nos olhos, eu não olhava nos olhos dele, comemos em silencio, fui dormir cedo.”
“Tem 5 dias que o Antonio não mexe nas minhas calcinhas, sinto falta, não sei o que fazer. Ele mal fala comigo, estou muito carente.”
“Uma semana se passou, é domingo, não tem ninguém em casa, chamei meu filho para uma conversa, ele veio com muita vergonha, falei que entendia que ele era adolescente, que os hormônios estavam a flor da pele, mas que eu era a mãe dele e que ele não podia avançar o sinal. Chorei muito, ele chorou muito, fizemos as pazes, nos abraçamos forte, eu senti o pau dele duro forçando contra o meu corpo, não me afastei, forcei também.”
“Ele voltou a se masturbar com as minhas calcinhas, a de hoje estava úmida, como se tivesse sido lavada, será que ele gozou nela? Toquei uma siririca deliciosa cheirando e esfregando a calcinha na xoxota.”
“Que tesão, eu não falei nada e ele, continuou a gozar e lavar as minhas calcinhas, só que hoje ele gozou numa e não lavou, é muito gozo, gostoso, cheiroso, lambi e chupei tudo, depois vesti ela gozada e passei o dia com ela.”
“Acho que perdi o controle, desejo muito meu filho! Acho não, tenho certeza! Preciso muito de carne dura na minha buceta”
“Comprei um biquíni novo, menor, cavado na bunda, fiquei molhada só de vestir na cabine”
“Domingo novamente, sozinhos na casa, chamei Antonio para a piscina, quando ele viu com o biquíni novo, seus olhos brilharam e seu pau cresceu na sunga. Pedi logo uma caipirinha, depois outra, precisava de coragem..”
“Liguei o som no forró e chamei ele para dançar, ele colou o pau no meu ventre, eu forcei a bunda dele, apertando o pau contra mim, rocei minha xoxota de um lado para o outro no pau, puxei o corpo dele contra o meu e o beijei, ele correspondeu, um beijo longo, com paixão, meti a mão por dentro da sunga e puxei o pau para fora, lindo, duro, pulsando, babando, não resisti, engoli, lambi, chupei, Antonio gemia, me pedia para parar, eu engolia o pau todo, massageava o saco, senti que o pau vibrava, minha boca foi inundada de porra, chupei até a última gota”
“Fomos para o quarto, o caralho lindo rijo, minha buceta pingando, tirei lentamente o biquíni, Antonio me olhava como um animal, eu falei, cai de boca na minha buceta, me chupa todinha, ele veio afoito, eu falei, vai devagar, começa passando a língua nela toda filho, lambendo como um picolé, ele fez direitinho, agora abre os lábios, passa a língua na entrada, agora sobe mais um pouco, acha meu grelo, passa a língua no grelo, a língua durinha, ele passou, enfia um dedo na buceta, outro e mais outro, soca agora, eu mandei, meu filho obediente obedeceu, gozei muito forte e gostoso, que saudade de um macho”
“Antonio já tinha gozado, mas a vara estava rija novamente, louco para me foder, eu dei um chupão nele, senti o gosto da minha buceta na boca dele, segurei na vara dele, rocei pela buceta para cima e para baixo, controlando a impaciência do meu bebê, eu sonhei muito com essa primeira trepada e queria fosse maravilhosa. Deixei ele meter, mas pedi para ele vir devagar, socar devagar, Antonio deslizou a vara, tirou e botou, eu fui aos céus, que delicia, que tesão, que maravilha, eu fui aos céus, pedi para ele mudar de posição, me foder por trás. Ele me comeu de quatro, socou a vara sem parar, cada vez mais forte, me segurando pelo cabelo, apertando meus peitos, enfiando um dedo no meu cu, eu viajava, nem sei quantos gozos eu tive, mas queria mais, eu pedia mais aos berros, queria que aquele momento não terminasse, mas meu bebê anunciou o gozo, veio muita porra, parecia que não terminava muito, meu bebe desabou, ficamos abraçados um tempo, acho que apagamos.”
“Acordei no dia seguinte, com uma mão leve acariciando meu corpo todo, uma pica dura cutucando minha bunda, e meu bebê mamando nos meus peitinhos e falando baixinho, acorda mamãe que eu quero mais, quero foder mais, e quero botar no seu rabinho, quero comer este cu gostoso, pega um creme no banheiro bebê, senão esta tora vai rasgar meu cuzinho, eu lambuzei a vara dele com creme, deitei por cima de um travesseiro, abri a bunda, expus meu cu e pedi, vem bebê, fode gostoso meu rabo, ele empurrou a cabeça, ela veio entrando, passou mais um pouco, entrou tudo, sem machucar, gostoso, me preenchendo, me fazendo de puta, me fazendo uma mulher completa, meu filho metia devagar, depois acelerava, depois diminuía para não gozar, nunca senti algo assim , senti que meu gozo estava vindo, pedi para ele acelerar para gozarmos juntos, ele socou e anunciou que ia gozar, soltou um mar de porra na minha bunda, eu gozei de perder os sentidos, nunca tinha sentido algo igual e acho que nunca mais tive algo tão forte”
Eu e minha mãe fomos amantes apaixonados por muitos anos. Quando meu pai viajava, éramos como se fôssemos casados, só que recém-casados fodendo como coelhos. Se meu pai estivesse em casa, fodíamos escondidos no porão, ou saíamos num passeio a cavalo para um lugar distante para fodermos com tempo. Continuamos a foder mesmo depois que eu fui morar com meus tios no Rio. Eu sonhava com as férias e ela também:
“Meu bebê chega hoje do Rio, comprei uma lingerie linda só para ele, me depilei, comprei um perfume novo.”
“Ele chegou com fome de sexo, com fome pelo meu corpo, o tempo passa e a paixão não diminui, o fogo não diminuiu, fodemos o dia todo, temos um mês para fodermos todo dia”
A vida acabou nos afastando, eu me formei, comecei a trabalhar no Rio e quando ia à fazenda era sempre com a família e o sexo entre nós deixou de acontecer.
A última vez foi quando meu pai faleceu há 15 anos, eu fui para o enterro, mas fui sozinho, sem minha esposa e os filhos. Ela escreveu
“Meu Antonio veio sozinho, que bom, depois do enterro fomos para casa, ele serviu um vinho para nós e me beijou com paixão. Me pegou no colo e me levou para a cama, me despiu, eu tentei dizer que eu já era uma velha, mas ele me calou, como na primeira noite, ele me chupou muito gostoso, me fodeu maravilhosamente . No fim, uma pequena tristeza, acho que foi uma despedida..”
E foi mesmo.... Já doente, e sabendo que não teria muito tempo de vida, ela escreveu no diário:
“Meu bebê, quando eu morrer, o que deve ser em breve, você vai encontrar este diário. Eu nunca lhe falei dela, mas quero que você saiba que você foi a grande paixão da minha vida, que eu te amei como mãe e como mulher, que você trouxe alegria, paixão e sexo numa intensidade que eu nunca imaginei que seria possível..”