CONTINUAÇÃO NA QUINTA
Nesse Verão de maravilha o meu querido Tejo não deixou de me cobrir sempre que nos podíamos escapulir para lugares recatados da quinta. A quinta não era de cultura mas era somente de charme, com um jardim muito bonito, horta e um grande parque de floresta de castanheiros e pinheiros para onde eu e o Tejo íamos “passear” .
O instinto canino dele parecia adivinhar quando eu o chamava para irmos andar, eu tinha arranjado um saco onde transportava umas calças a que tinha cortado a zona do rabo e uma blusa de tecido forte porque naquela noite além do vestido todo rasgado o Tejo também me tinha arranhado toda nas costas.
Assim quando chegávamos a um local adequado eu despia o vestido, já não levava calcinha nem soutien, vestia as calças que me deixavam a xaninha e o bumbum bem expostos e a blusa e ajoelhava-me com o rabo espetado como cadelinha à espera dele. Enquanto eu me despia já ele andava louco à minha volta a tentar lamber-me o rabo e a xana.
Ao ver-me toda arregaçada no chão como cadela dócil à espera do seu macho, lambia-me ávidamente a rachinha que já vinha desde casa a escorrer de antecipação e eu começava a rebolar o rabo como que a fugir dele, tinha percebido que isso ainda o excitava mais. Olhava sempre para trás para ver fascinada o pénis muito vermelho e aguçado a sair da bainha felpuda.
A maior parte das vezes ele tentava o salto para cima de mim mas eu fugia com o rabo para que a pichota dele crescesse ainda mais.
Excitava-me este jogo de o impedir de me tentar cobrir, fazia isto várias vezes a arrelia-lo até reparar que o nó começava a notar-se fora da bainha peluda.
Deixava então que ele desse o salto para cima de mim e começasse a cutucar-me com o duro membro, era normal ele começar com os primeiros esguichos que vim a saber mais tarde têm só papel de lubrificar os grandes lábios da vagina para facilitar a penetração.
Ficava toda melada no rabo e xexereca até que desvairada de tesão metia a minha mão em concha por entre as pernas e guiava-lhe o pénis para dentro da minha cona.
A tão esperada trepada arrancava-me sempre um gemido de prazer, sentir aquele delicioso rolo de carne quente e duro a deslizar na minha xaninha encharcada de tesão de se dar aquele potente macho era demais para os meus verdes anos, arfava de tesão debaixo dele quando ele começava a cobrir-me com violentos bombadas do seu corpo musculoso.
O membro dele inchava à medida que ia entrando mais fundo e que eu ajudava sensualmente recuando mais o rabo até sentir a ponta aguçada bater-me no útero, apertada pelas patas da frente à roda da minha cintura eu toda estremecia com os vigorosos embates do meu querido amante canino. Era então que vinha a desejada fase da foda animal, o nó começava a inchar e a pouco e pouco as bombadas paravam e sentia no mais íntimo da minha vagina as esguichadelas muito quentes da esporra canina com que ele me cobria.
Apertava como podia com os músculos da xaninha o grosso nó mas quando ele se começava a agitar para dar a volta tinha mesmo que segurar a grossa bola com toda a força para que ele não me aleijasse a xana.
Com a vagina a ser inundada de esperma canino com ele de rabo contra o meu vinha-me como uma libertina muitas vezes mais do que uma vez como tinha acontecido na primeira noite.
Quando tudo terminava e ele se retirava de dentro de mim, a esporra corria livremente por mim abaixo, as calças no fim do Verão foram para o lixo pois mais pareciam ser de madeira tal foi a quantidade de esporra seca que a ensoparam nas trepadas que levei nesse Verão de maravilha. Embora o Tejo me lambesse toda depois de me cobrir ficava sempre toda melada, levava dentro do saco lenços húmidos para fazer uma higiene sumária mas mesmo assim ficava escorrer da enorme quantidade de esperma com que era brindada.
Mas como tudo é bom tem de acabar como diz o ditado, as férias chegaram ao fim e tive de escolher uma universidade, já sabia que ia para enfermagem e com a ajuda da minha tia que também era enfermeira, escolhi uma boa Universidade em Lisboa, onde me inscrevi facilmente devido à minha excelente classificação, e depois fomos à procura de alojamento. No jornal, nesse tempo ainda não havia Net, encontramos uma vivenda de uma viúva que tinha um quarto com sala para alugar.
Foi amizade à primeira vista tanto minha como da minha tia de tal forma que a senhora se dispôs logo também fornecer jantar com o aluguer do quarto.
A surpresa maior aconteceu durante o chá, que fez questão de nos oferecer, quando me perguntou se eu tinha medo de cães, acho que e minha perereca melou instantaneamente, ela disse-nos que tinha um golden retriever e que ficava muitas vezes em casa. Para minha sorte, pois estava com a voz paralisada de surpresa foi aminha tia que a sossegou dizendo que eu estava mais habituada pois na quinta havia sempre cães e que eu estava familiarizada desde pequena com eles (nem ela imaginava, rs,rs,rs).
Mas fica para outro contoGOULUA