SERVINDO O EXÉRCITO

Um conto erótico de W.S.ARYS
Categoria: Homossexual
Contém 5938 palavras
Data: 26/07/2017 21:41:50

1.Cerimônia do Sabonete

Eu deveria estar orgulhoso, mas não era orgulho que eu sentia naquele momento. Eu estava com medo e inseguro. Medo do desconhecido e inseguro com o que aconteceria comigo a partir daquele instante. Eu havia sido recrutado. Meu pai mal se conteve tamanha a felicidade. Nossa! Eu nunca vi o velho tão feliz assim. Ele ficou radiante com a notícia.

Dando socos para o alto e ligando para os amigos. Eu tinha me alistado no Exército e eles me chamaram. Eu não podia fazer nada para mudar isso. Era um dever, minha obrigação.

Parado em pé no meio do meu quarto eu me fitava em frente ao grande espelho de madeira que ocupava quase toda a parede. Meus cabelos vermelhos que um dia haviam sido compridos e caiam em cachos em volta do meu rosto agora estavam cortados bem curtos no estilo militar.

Meus olhos verdes esmeralda brilhavam com a claridade do dia que entrava pelas janelas. Minha pele lisinha e branquinha, meus lábios vermelhos e minhas bochechas coradas se destacavam com a farda verde oliva que eu usava.

Confesso que aquela farda parecia ter sido feita para mim. Formávamos um par perfeito. Minha mãe não gostou muito da ideia do Exército, ela achava que eu era bonito demais para ficar trancado dentro de um quartel. Durante todos esses anos meu pai a obrigou a recusar os convites frenéticos das agências de modelo que lutavam em me ter como um de seus modelos. Sem modéstia, mas eu era lindo. Uma peça rara. Ruivo, com um corpo perfeito e um sorriso ardente.

Meu pai sempre dizia que ser modelo era coisa para mulherzinhas e ele não queria ter um filho mulherzinha em casa. Ele foi o que mais deu força para que eu entrasse no Exército. Ele me levou no dia do alistamento, me ajudou com as documentações e me apresentou aos seus amigos militares.

O velho era fissurado com o Exército e infelizmente quem teria que pagar o preço por ele gostar tanto seria eu.

__ Anda logo filho, não queremos nos atrasar. – Seu grito ecoou da cozinha.

Dei um suspiro olhando para o meu quarto. Relembrando momentos mágicos da minha infância ali dentro. Agora eu era um homem. Completara 18 anos em menos de um dia e agora tinha obrigações a fazer, um Exército a servir.

Peguei a minha mala de tecido camuflado sobre a cama, a pendurei sobre o ombro, peguei minha boina sobre a mesa de cabeceira e dando um último suspiro caminhei em direção a porta, rumo ao meu destino.

Eu estava concentrado em observar as árvores que passavam velozmente pela janela do carro enquanto meu pai tagarelava no banco da frente com a minha mãe sobre o seu tempo no Exército. Eu tentava não ouvi-lo, para isso fixei meus pensamentos nas grandes árvores que ficavam cada vez mais espessas à medida que saiamos da cidade em direção ao quartel. O verde nos cercava enquanto o carro seguia pela rodovia, vez ou outra entrando em um túnel formado pelas copas das variadas espécies de árvores.

Eu bem que poderia gostar da minha vida no Exército, viver um tempo longe da cidade, respirar um pouco de ar puro, mas havia certos mitos sobre a vida no Exército que me preocupavam. Ouvi várias pessoas dizerem que soldados eram obrigados a dormir na chuva, comer cobras, serem castigados severamente caso errassem e fazer um monte de coisas absurdas para aprenderem a sobreviver em tempos de guerra. Eu esperava que tudo isso não passasse de simples boatos.

Senti um friozinho na barriga quando cruzamos os portões do quartel. O lugar era gigantesco. Cercado por muros altos, aquilo era para mim uma verdadeira prisão. Minhas pernas tremeram quando desci do carro, respirando o ar fresco do final da tarde. Ao longe vi um grupo de soldados correndo em um campo.

Meu pai estava feliz, aquele lugar para ele era o verdadeiro paraíso. Suas melhores lembranças estavam ali. Seguimos para uma recepção cuja parede estava abarrotada de brasões, insígnias, fotografias e medalhas. Um soldado um pouco mais velho do que eu, nos levou a uma sala, onde o Capitão nos esperava.

O grisalho, forte e bronzeado era o melhor amigo do meu pai. O cara tinha o apelido de Touro.

__ Bem-vindo meu grande amigo. – Sua voz ecoou como um trovão pela sala.

__ Como é bom vê-lo meu velho amigo. – Disse meu pai aos sorrisos enquanto os dois partiam para um abraço apertado.

__ Então aqui está o seu garoto. – Disse o capitão voltando sua atenção a mim. Congelei com o seu olhar de águia. Estava em pé ao lado de minha mãe, que sabia o quanto eu detestava tudo aquilo. Mas não podia fazer nada para mudar isso. Nós dois sabíamos como era difícil contrariar o pai.

__ O orgulho da família. – Meu pai disse se aproximando e passando o braço sobre meus ombros. – Eu sabia que ele iria ser convocado. Esse rapaz nunca me decepcionaria.

__ Seja bem-vindo ao meu quartel meu caro rapaz. É um grande prazer ter o filho de um velho amigo. A partir de agora você será conhecido como soldado Gunter, pedirei ao nosso Cabo que lhe leve aos alojamentos assim que terminarmos aqui.

Meu pai estufou o peito todo orgulhoso e logo nós sentamos para ouvirmos o Capitão e meu pai falarem sem parar sobre suas vidas medíocres. E de repente em um piscar de olhos eu já havia me despedido de meus pais, com minha mãe evitando a todo custo chorar.

Vi o carro saindo pelos portões me deixando para trás, em frente a fachada histórica do quartel ao lado do Cabo Veiga.

__ Muito bem recruta. Essa tarde você estará sobre meus cuidados e tenho a responsabilidade de lhe apresentar o nosso quartel. Venha comigo. – Disse o cara loiro, com o nariz mais perfeito que eu já vira.

Não o respondi, eu estava decepcionado demais com a minha vida. Apenas o segui em silêncio carregando minha mala, marchando rumo ao que seria o meu grande inferno.

Enquanto andávamos o Cabo Veiga retirou uma corrente do bolso, onde estava presa uma pequena placa metálica.

__Está é a sua plaqueta de identificação, nelas estão escritas as inicias do seu nome de guerra, o seu nome civil, tipo sanguíneo e a sua religião. Prenda-a no pescoço e não a tire nunca.

Peguei a plaqueta e a pendurei no pescoço como ele mandou.

__ Sua principal função é te identificar se caso um dia você for ferido ou morto em combate. Essas plaquetas são conhecidas internamente por nossos colegas soldados como chiclete de defunto.

O Cabo disse dando um sorrisinho ao terminar. Senti meu estômago afundar e engoli em seco. Se aquele narizinho perfeito estava tentando me assustar, ótimo, ele tinha conseguido.

Por fim chegamos aos alojamentos, eles ficavam em uma área mais afastada, cercada por árvores, em frente a um lago de águas paradas. Entramos e logo me deparei com 20 caras usando apenas um short azul e uma camiseta branca sem magas. Todos eram muito jovens, eu podia sentir os hormônios em ebulição saltando de suas peles macias e suadas. Suas cabeças raspadas se voltaram levemente para mim. Eu era a cara novo ali. Em toda a minha vida eu nunca tinha visto tantos garotos fortes, jovens e bonitos reunidos em um só lugar. Quando era adolescente ouvia dizer que os soldados eram escolhidos a dedo e de fato todos sempre eram muito bonitos. Dentes perfeitos, porte físico invejáveis, até os magrinhos tinham algo que os destacavam dos garotos comuns. Certa vez cheguei a pensar que os oficias mais velhos não queriam apenas um exército de soldados, mas sim um exército de homens perfeitos.

__ Soldados! – Disse o Cabo chamando a atenção de todos os rapazes que pararam o que faziam para ouvi-lo.

__ Lhes apresento nosso mais novo recruta, o soldado Gunter. Deem boas-vindas a ele.

__ Bem vindo soldado Gunter. – Disseram todos em uníssono. Batendo continência.

Senti um calafrio percorrer minha espinha enquanto aquelas vozes ecoavam pelo meu corpo. Eu me sentia deslocado, estranho e frágil no meio de tantos garotos. Acredito que o mais velho daquele grupo deveria ter 25 anos.

O Cabo Veiga se despediu e voltou ao seu posto.

Enquanto eu procurava por uma cama disponível eu podia sentir os olhares sobre mim. Abaixei a cabeça olhando para minhas botas pretas e encontrei uma cama em um canto do lado esquerdo. Joguei minha mala sobre ela e me sentei. Tirando minhas instruções de um bolso na lateral, escritas com as letras garrafais do meu pai comecei a lê-las:

Um soldado sempre deve:

• Ter os cabelos curtos e estar barbeado.

• Estar com sua farda limpa e bem passada, sem nenhum rasgão.

• Ter os coturnos, limpos e engraxados.

• E o mais importante ver a cor dos olhos do inimigo.

Eu havia cumprido os três primeiros tópicos e sabia que os cumpriria sempre, agora quanto ao último era aí que estava o grande problema, eu não conseguia olhar nos olhos daqueles soldados e acho que nunca conseguiria. Eu podia sentir cada olhar, desprezo, diversão, sarcasmo, desdém. Todos me avaliando atenciosamente enquanto faziam suas tarefas, eu me sentia encolher, começava a sentir desesperadamente falta do meu quarto.

Amacei o papel em minhas mãos, como se pudesse sentir as palavras do meu pai penetrando em minha pele. Eu o odiava. O odiava por me obrigar a estar fazendo algo que eu não queria. Minha vontade era de sair daquele lugar, nunca mais voltar para casa e viver a minha própria vida do jeito que eu queria. Sem a dominação e as ordens do velho.

__ Está tudo bem aí recruta? - Uma voz profunda e irônica me tirou do meu estado de devaneio.

Lentamente levantei os olhos e eles se deparam com uma barriga tanquinho, eles subiram por um peitoral largo, passaram pelo queixo quadrado, lábios carnudos e encontraram os olhos negros como a noite que caia lá fora.

__ Está sim. – Respondi seco. Sentindo o ódio ainda me consumir.

__ Hum. – Disse o cara que parecia ter quase 2 metros de altura. __ Está quase na hora do banho é melhor você se apressar.

Seus lábios puxaram-se em um sorriso misterioso e sarcástico. De alguma maneira eu sabia que aquele cara estava zombando de mim.

Mantive os olhos fixos nos seus. Sentindo vontade de socar aquele rosto perfeito. O problema é que eu batia na altura do peito dele. E não duvidava que ele fosse capaz de me quebrar ao meio se entrássemos em uma briga.

__ Sou o Hanson. Eu mando nesse alojamento o.k.? Temos nossos superiores além dessas portas, mas aqui dentro quem manda sou eu. Sou o mais velho. Agora levanta essa bunda daí e vai agora para o chuveiro.

Trinquei meus dentes. Quase fechei meus punhos, mas isso seria perigoso, meus olhos correram para seus braços musculosos e imensos, ele tinha uma toalha branca jogada sobre o ombro direito, sua plaqueta de identificação descansava perfeitamente no meio de seus peitos definidos.

Ele me encarava. Seus cabelos curtos eram loiros escuros.

Soltando o ar de meus pulmões eu disse:

__ O.k..

Eu era um verdadeiro covarde.

O Gigante Hanson sorriu satisfeito, balançando a cabeça ele me disse:

__ Se eu fosse você ficaria relaxado. Hoje ainda não é a sua noite. Você não o único novato por aqui.

Não entendi muito bem o que ele queria me dizer, com um aceno de cabeça ele me deu as costas e seguiu pelo alojamento indo se juntar a quatro soldados que o esperavam na porta da saída.

Do outro lado eu vi dois olhos azuis me encarando, o garoto franzino devia ter a minha idade. Ele estava visivelmente assustado. Usando o short azul e sua camiseta branca, ele estava sentado sobre sua cama com uma toalha entre as mãos. Estava pálido, mal parecia respirar de medo.

Eu não duvidava nada de que Hanson havia conversado com ele antes de mim.

Peguei minha tolha e segui para os banheiros. Minha mente fervilhava de raiva por estar naquele lugar, segui os outros soldados que conversavam e riam por um longo corredor. Eu não iria falar com eles, não pediria qualquer tipo de informação, eu já odiava todos ali.

O corredor terminava em uma curva a direita, os outros desaparecem por ela eu fui o último a vira-la. Fui envolvido por uma onda de vapor ao mesmo tempo que era tomado por um terror ao me deparar com o imenso banheiro coletivo de azulejos brancos.

Não haviam box, nem divisórias, muretas, nada que desse um pouco de privacidade. Só havia chuveiros pendurados e corpos nus embaixo deles.

Eu nunca ficara pelado na frente de outra pessoa, aquilo era um verdadeiro pesadelo. O som da água caído sobre os corpos, as vozes e as risadas, invadiram meus ouvidos deixando meu coração aos saltos.

Sentindo meus olhos marejarem de raiva, marchei até os bancos e armários, onde deixaria minhas roupas, me sentei com as pernas tremulas, e por um momento visualizei o maior número de pênis que eu já vira juntos na vida. Um fato é que nenhum pau é igual ao outro. Cada um é único. Com suas formas, cores, tamanhos e espessuras.

Uma estranha fisgada partiu de minha cintura. Desvie os olhos, concentrando-me em tirar meu short e minha camiseta, enquanto todos logo me veriam nu.

Tirei minha cueca revelando meu mastro circuncisado e grosso rodeado por pelos ruivos e prendi a minha toalha na cintura, escolhi um chuveiro mais afastado, um dos primeiros do lado direito. Parecia que eu estava em uma cena do filme 300, em um banho coletivo com homens musculosos, molhados e ensaboados, com dezenas de paus e sacos a mostra.

Liguei o chuveiro, fiquei de frente para a parede deixando minha bunda branquinha e redonda a vista. A água quente caindo sobre meus cabelos e escorrendo pelo meu corpo, me relaxou um pouco.

Os sons ficaram mais alto, discretamente, virei meu rosto para a esquerda, na direção do barulho.

Hanson estava a uma pequena distância, eu podia ver seu corpo gigantesco em meio a neblina de vapor, ele sorria divertido, conversando com o seu grupo, suas mãos ensaboavam o pênis branco e as bolas grandes. Mesmo flácido era evidente que Hanson fora abençoado com um belo dote. Seu pênis era circuncisado assim como o meu deixando a glande arroxeada a mostra.

Eles riam de alguma piada e logo se silenciaram quando o outro recruta entrou no banheiro. Eu podia sentir a vergonha que ele passava em ser observado daquela maneira. Hanson piscando para os quatro amigos virou seu corpo para a frente e começou a ensaboar o pênis com força, enquanto puxando os lábios em um sorriso sacana e olhava de modo perverso para o recruta que desviou o olhar tremulo.

Aqueles malditos estavam ali para nos humilhar. Eu os odiei. Sentindo meu sangue ferver. Kaul era o outro novato, sua pele era lisinha, sua bunda grande e empinada, ele ainda parecia um adolescente. Seu pênis era médio e cabeçudo. Suas pernas brancas e cabeludas. O vi se aproximar do terceiro chuveiro após o meu.

Seu maxilar estava trincado, assim como eu ele parecia odiar tudo aquilo, mas o pior ainda estava por vir.

_ E aí Kaul como é que vão as coisas? – Ouvi a voz de Hanson que se aproximava de Kaul, andando com o peito estufado e o pênis longo balançando entre as pernas.

Hanson foi seguido pelo seu séquito, que assim como ele exibia seus paus orgulhosos, havia um negro do grupo, seu pau era imenso, o maior de todos.

Kaul tremeu e colou os braços junto ao corpo.

__ Você precisa relaxar cara. Você anda muito tenso. – Hanson sorriu enquanto falava, lançando olhares aos amigos que formaram um pequeno círculo em volta de Kaul.

Fechei o chuveiro, enrolando-me na toalha pendurada e caminhei até os armários atento ao que acontecia.

__ Eu e meus amigos aqui viemos te fazer companhia. Você não se importa de dividir o seu chuveiro conosco, não é? – Hanson pegou o braço de Kaul e o puxou bruscamente tirando-o debaixo do chuveiro.

Seu corpo molhado, tremeu e ele gemeu em um protesto, olhando com os olhos baixos para os cinco soldados, maiores e mais fortes. Um dos amigos de Hanson, entrou embaixo do chuveiro, molhando os cabelos e sorrindo satisfeito.

Kaul ficou parado no meio do círculo com a cabeça baixa.

__Você poderia nos emprestar o seu sabonete Kaul? – Perguntou Hanson que se aproximou como um felino. Kaul parecia um menino perto de sua altura. Espantado, notei que os amigos de Hanson, começavam a bombear lentamente seus paus em suas mãos, deixando-os duros.

Sem hesitar Kaul pegou seu sabonete e o colocou nas mãos de Hanson, que propositalmente o deixou cair no chão do chuveiro.

__ Cara que merda! Você deixou cair. – disse bravo.

__ Me-me desculpa-pa. – Gaguejou Kaul tremendo com a represália e se abaixando para pegar o sabonete.

Com um sinal da cabeça de Hanson, dois de seus amigos agarraram os braços de Kaul obrigando-o a permanecer imobilizado na posição que estava, enquanto isso rapidamente seu amigo negro se posicionou por detrás de sua bunda exposta, agarrando sua cintura e o penetrando violentamente.

Ouvi seu choro abafado pelas mãos de outro amigo de Hanson.

O negro metia sem piedade, enquanto gemia como um louco. Kaul se debatia com os olhos em lágrimas.

__ Devagar McCarthy sua tora e muito grande cara.

__ AH!! Hanson a bundinha dele e uma delícia cara... – Disse o amigo erguendo a cabeça urrando.

Os olhos de Hanson brilharam, ele se aproximou do quadril de McCarthy que estava colado na bunda de Kaul.

Sorrindo sacana ele colocou a mão entre os dois, segurou o pênis escuro, grande e grosso do amigo e o deslizou para fora, fazendo um leve som de sucção. Ele soltou o pênis de McCarthy que ficou pulsando.

O ânus de Kaul ficou a mostra, alargado, o interior rosado à vista por causa da largura do pau que o penetrara.

__ Hum... então agora e a minha vez de experimentar. – Hanson massageou o pênis gigante, e cuspindo em sua cabeça ele o enfia em uma única estocada em seu cu. Kaul grita em protesto.

Me tornei uma estátua. Eu não acreditava no que estava vendo. Não conseguia me mover, nem fazer nada para ajudar, fui tomado por um ataque de pânico. Essas coisas não aconteciam na vida real! Como eu estava enganado. Os outros também não fizeram nada, apenas observavam.

Ouvi um soldado passar por mim e murmurar para o companheiro enquanto se juntavam mais perto para assistirem.

__ Cara, essa é a cerimônia do sabonete. CAIU, QUEM SE ABAIXA JÁ ERA.

Os gemidos de Kaul ecoavam pelo banheiro abafados por paus que foram colocados em sua boca, enquanto Hanson e seus amigos se revezavam para comê-lo.

Petrificado, fiquei horrorizado, não só pelo que acontecia a minha frente mais ainda, em constatar que sobre meu short, meu pau estava durão, querendo explodir, excitado com tudo aquilo.

Eu não conseguia dormir, mexia sem parar em minha cama. Meu pau estava pulsante, a ponto de estourar em minha cueca, as luzes do dormitório estavam apagadas. Eu ouvia os sons das respirações dos outros soldados deitados ao meu lado.

As imagens do banheiro não saiam de minha mente. Elas me excitavam de uma maneira intensa e doentia. Fechei os olhos me arrepiando com os corpos nus, molhados e ensaboados. Senti uma onda de prazer correr pela minha espinha e fui obrigado a tocar em meu pau quando lembrei de Kaul... a seção de sexo durou 30 minutos, depois que Hanson e seus amigos gozaram, eles ajudaram Kaul a se levar e sorrindo deram tapinhas em suas costas, bagunçaram seu cabelo, como se agora fossem velhos amigos. Kaul tremendo aceitou tudo em silêncio e até deu um pequeno sorriso abobalhado. Mais calmo e envergonhando ele voltou para o seu banho. Agora ele dormia profundamente em sua cama, assim como todos ali.

Apertei meu pau com força, quase gemi de dor. Me livrei das cobertas, abaixei meu short e na penumbra daquele aposento comecei uma punheta gostosa deitado de barriga para cima, o dormitório estava cheio, mas eu não me importava, revivi cada detalhe em minha mente e logo comecei a gozar em espasmos, sentindo o mundo explodindo a minha volta, jogando esperma em minha barriga, enquanto corria o risco de ser visto por outro soldado.

2.Estupro no Quartel

Ser um soldado não é nada fácil. O som ensurdecedor de uma corneta me acordou as 6h:00 da manhã. Meus olhos grudados, custaram a se abrir. Levantei-me e cambaleei pelo alojamento. Me arrastei até os banheiros, jogando água fria em meu rosto em uma última tentativa para me livrar do sono.

Vi Kaul entrar no chuveiro. Ele não olhou para mim e não foi alvo de piadas ou deboches. Parecia mais tranquilo, pelo menos ele agiu normalmente como se nada tivesse acontecido. As lembranças da noite anterior ainda estavam vivas em minha mente, elas despertaram meu pau. Fechei os punhos, quase soquei o armário a minha frente enquanto amaldiçoava esses sentimentos estranhos e malucos. Não consegui urinar direito quando fui ao mictório. Meu pau ficou duro como uma rocha, o xixi custou a sair.

À medida que o banheiro foi enchendo os olhares e sorrisos dos outros soldados para mim começaram. Senti minhas bochechas arderem de vergonha. Para meu espanto alguns mais ousados passaram a mão em minha bunda. Quando pensei em retrucar eles se afastaram dando sorrisinhos safados e piscadelas.

Você deve estar pensando o quanto eu sou um covarde, mas cara não é nada fácil quando isso acontece com você. Eu queria poder quebrar a cara de cada um ali. Você fica sem reação e me sinto um completa idiota em admitir que no fundo eu estava gostado de tudo aquilo. Imagina garotos lindos, sarados e gostosos mexendo daquele jeito com você.... PERVERTIDO! Aquele lugar com toda certeza não estava me fazendo bem. Não era um Exército e sim um Hospício.

Meu rosto deveria estar em chamas quando alguns começaram a falar putarias para mim:

__ Que bundinha gostosa soldado.

__Anda me chupa logo cara.

__ Essa sua boquinha rosa ficaria perfeita com nossos paus dentro dela recruta.

A situação não melhorou quando Hanson e seus amiguinhos entraram no banheiro. Eles eram os mais descolados do alojamento. Eram eles que tinham o direito a toda a diversão. No decorrer do dia, sem querer eu já os conhecia, bem mais do que queria admitir:

• Soldado Hanson- O chefe do alojamento, com seus 25 anos o gigante de 2 metros de altura, de olhos escuros e cabelos loiros era o dono de todo harém de soldados. Seu pênis era grande e liso, lembrando a forma de uma banana, seu saco tinha bolas pesadas e sem pelos.

• Soldado Audie – O braço direito de Hanson, baixinho, mas forte, tinha 22 anos, sua pele era mais clara, seu rosto redondo, seu pênis começava fino na glande e terminava grosso na base. Seu saco era redondinho.

• Soldado Robert – Alto e magrelo, ele tinha uma barriga perfeita, eu nunca vi tantos gomos em uma barriga antes. 21 anos, seu pau era comprido e grosso com a glande coberta pelo prepúcio. Seu saco tinha um lado maior que o outro. ´

• Soldado Tomas – Um cara troncudo, com cabelos castanho escuro, rosto de adolescente. Ele tinha pelos nos peitos. Tinha 20 anos, seu pênis era médio, escuro e cheio de veias. Seu saco era cabeludo.

• Soldado McCarthy – Era o mais novo do grupo, com seus 19 anos, o negro alto, forte e definido carregava o maior pênis de todos, grosso e grande com a cabeça mais clara que o tronco. Seu saco grande e escuro parecia o de um cavalo.

Depois do banheiro, somos obrigados a arrumar o alojamento, enquanto fazia a minha parte evitei olhar para Hanson e seu grupo. Torcendo que com isso ele esquecesse minha existência ali. Eu estava com medo do que eles fariam comigo. Enfim aquela seria a minha noite. Tremi torcendo para que fosse de temor e não de excitação.

Após vestirmos nossos uniformes seguimos direto para o rancho, nome que eles dão ao refeitório, nele fazemos nossa comida e inclusive pela primeira vez eu preparava meu próprio café da manhã.

Ainda estava escuro, o sol ainda não tinha nascido. O frio corria pela grama, criando uma camada de névoa que se movia à medida que a tropa andava faminta em direção ao rancho.

Depois do café houve um novo toque de corneta. Eu tentava a todo tempo me manter invisível. Me camuflar em meio as fardas verdes olivas. Nos apresentamos em forma para o Capitão, que parecia ainda mais com um touro grisalho, mas que podia fazer um estrago em um cuzinho virgem em uma noite fria e chuvosa em uma cama bem quente...

Que pensamentos eram aqueles? Eu não era viado!

__ O soldado é a essência da Força Terrestre.

Me concentrei no que ele dizia. Era nossa formatura. A banda do quartel tocou algumas canções militares.

Assim que tudo finalizou, partimos sem demora para as atividades físicas. Corremos pelos campos, achei que iria morrer com as longas series de flexão, abdominais e barra. E para piorar ainda havia uma imensa pista de obstáculos à nossa espera.

Cada músculo do meu corpo doía quando terminamos. Meu corpo moído e dolorido poderia desabar a qualquer momento sobre a grama, mas mantive a postura. Nunca em toda a minha vida eu me sentira tão forte e másculo.

Tudo era bastante puxado e cansativo. Observei os outros soldados, eles pareciam amar cada segundo, havia um fogo vivo que ardia em seus olhos, suas expressões de força e determinação os deixavam mais bonitos.

Será que eu me acostumaria? Eu rezava que sim.

Finalmente o almoço chegou, seguimos para o rancho e lá nos preparamos para as próximas atividades no período da tarde.

Segurei o fuzil em minhas mãos, sentindo o peso da arma. O poder que ela emanava. Era incrível, aprendia a manusear os armamentos. Hanson foi selecionando por nosso superior para auxiliar os novatos, senti o calor do seu corpo enorme atrás de mim, quando ele se aproximou para me ajudar com o fuzil. Discretamente ele colou seu corpo ao meu, esfregando o volume gigantesco sob a sua calça verde oliva. Engoli em seco, tamanha a sua ousadia.

__ Aponte a arma direto para o alvo recruta. – Ele sussurrou em meu ouvido.

__ E pare de tremer. – Ele envolve a sua mão na minha. Sua pele era quente e áspera. Pele de homem. Ele pressionou ainda mais seu volume em minha bunda e com um sorriso ele murmurou:

__ Hoje é a sua noite soldado.

Pedras de gelo desceram pela minha garganta acomodando-se em meu estômago. Meu coração disparou em pânico.

Ele logo se afastou.

Disparei sem sentir. Apertei o gatilho. Duas vezes. Os outros soldados olharam para mim admirados e sorriram. Eu havia acertado o alvo em cheio.

Somos treinamos a marcharmos de forma sincronizada. Seguindo comandos ao toque de uma corneta.

__ Um soldado deve aprender a agir em grupo como se fossem um único ‘’homem. ’’ - O Tenente falava enquanto marchávamos sobre um sol escaldante.

Quando estou prestes a roubar uma arma e fugir dali. Chegou a hora de voltarmos aos dormitórios. O dia foi muito longo. Minhas pernas se arrastavam, só conseguia pensar na água quente e relaxante dos chuveiros.

Meu pesadelo começou quando as luzes do alojamento se apagaram as 22:00 horas.

Eu sabia que aquela era a minha noite, mas por um momento esgotado pelas atividades físicas do treinamento durante o dia eu havia me esquecido. No fundo eu acreditava que eles não teriam coragem, isso era algo absurdo, um bando de soldados que faziam dos novos recrutas seus brinquedinhos sexuais. Eu já achava que o que havia acontecido ontem não passava de uma mera fantasia criada pelo meu estresse e nervosismo por estar servindo o Exército. Eu tinha gostado do que vi. Deus aquilo era doentio. Esse maldito Exército estava me deixando mesmo insano.

Aos poucos fui me sentindo sonolento, minhas pálpebras ficaram pesadas e minha respiração tranquila quando fui atacado de surpresa por quatro pessoas e foi impossível conseguir reagir.

Senti um nó na garganta e uma vontade de chorar. Fiquei em pânico, com o coração martelando minhas costelas, minha respiração pesada, fazendo meu peito subir e descer. Braços fortes como aço me jogaram sobre a cama com força, tentei gritar um pedido de socorro, mas minha boca foi tapada por uma mão grande e logo senti uma respiração em minha orelha enquanto uma voz sussurrava:

__ Shiii!! Nada de gritos sua merdinha. Se você gritar nós vamos arrebentar cada prega do seu cuzinho virgem sem dó nem piedade e não vai adiantar você chorar nem implorar está me ouvindo?

Era Hanson, ele agarrou a minha nuca. Meus olhos se arregalaram com a ameaça. Eu sentia o cheiro da pele de sua mão próxima ao meu nariz.

__ Então qual é o nosso trato? Sem gritos de veadinhos recruta! Estou certo?

Ele esperou pela minha resposta. Desejei morder a sua mão até lhe arrancar sangue.

__ Ahhh. - Gemi em protesto quando ele puxou meus cabelos com força.

__ Estou certo? – Seu hálito quente me paralisou, fazendo um calor gostoso subir pela minha virilha.

__ Está. – Murmurei sob a sua mão.

__ Bom garoto. Agora eu e meus amigões aqui vamos experimentar esse seu cuzinho virgem. Não precisa ficar com medo. Sei que depois você ficara como os outros, implorando para comermos você em qualquer canto desse quartel. Foi assim com seu colega Kaul. Ele nos procurou no almoço. Enquanto todos almoçavam, eu e McCarthy o fodia na despensa.

Tomas ficou de vigília na porta e os outros soldados nos beliches, assistindo com os olhos famintos, assim como fizeram com Kaul no banheiro. Eu sabia que não receberia ajuda. Todos se deleitariam com o sexo e a dominação que seguiria, era um verdadeiro show pornô ao vivo. Eu era o atrativo daquela noite com 20 colegas de alojamento e 5 caras violentadores.

Meu short foi abaixado com violência expondo minha bunda branquinha que foi atingida por um tapa, estalando e me arrancando gemidos. Audie, Robert e McCarthy encostaram três beliches improvisando uma cama maior e ali eles me obrigaram a deitar.

Eu era virgem e a minha primeira vez seria uma grande orgia. Me imobilizando pelo pescoço me deitaram de bruços. Hanson foi o primeiro a me penetrar. Sua glande era estreita e pontiaguda, enquanto o tronco era todo da mesma espessura. Por ser mais estreito na ponta seu pênis facilitou a penetração reduzindo dores e desconfortos. Seu corpo mais grosso me enchendo de prazer durante suas estocadas.

__ Ohhh Deus!! Que bundinha gostosa é essa. – Ele metia com vontade. Me empurrando contra o colchão. Me sentia dominado e impotente, tomado por uma sensação totalmente diferente de tudo que já sentira ao ter um pênis dentro de mim.

___ Vamos revezar rapazes! Nunca comemos um ruivinho antes. – Disse Hanson ofegante, eu sentia que se ele continuasse a me comer logo gozaria.

O próximo a me penetrar foi Robert, seus pênis tinha uma pequena curvatura para a direita, fazendo com que ele estimulasse minha próstata.

__ Ahhh. – Gemi baixinho, sentindo o desespero em notar que aquilo estava ficando gostoso e me excitando. Meu pau mole começava a ganhar vida, ficando duro contra a minha barriga.

Audie tirou o amigo com um leve empurrão, segurando a base do pau ele o enfiou, meu cu a essa altura já estava bastante lubrificado por causa dos dois paus anteriores. A cabeça do seu caralho era pequena e seu corpo mais grosso na base. Eu o senti fino na ponta e aos poucos começando a aumentar a espessura à medida que ele penetrava minhas entranhas me dando uma penetração extremamente prazerosa.

McCarthy foi o próximo, seu pauzão era delicioso com a glande no tamanho certo com o corpo grosso, bastante flexível. Ao entrar em meu cuzinho arregaçado devido ao seu tamanho sua penetração foi um pouco mais dolorosa me obrigando a fechar os olhos e morder os lábios com força.

Tomas foi o último, sua penetração era profunda e ele manteve o ritmo pausado, prolongando ainda mais o meu prazer. A essa altura eu gemia como uma putinha, meu pênis duro ameaçando a esporrar a qualquer momento. Seu pênis era cheio de veias, a sua glande e a base eram da mesma largura.

Todos os cinco me fuderam com vontade, sempre revezando. Senti cada forma, tamanho e textura de seus paus entrando e saindo de mim. Para meu terror eu passava a gostar de cada segundo de dor e prazer. Meu corpo estava vivo, pulsante, os tapas que eu recebia deixavam minha bunda vermelha, criando ondas de prazer que reverberavam pelo meu corpo, criando algo sublime em meu corpo castigado e violado que implorava por mais e mais...

Robert me levantou com violência da cama, me colocando de pé, eu parecia uma marionete, meus membros estavam dormentes de prazer, ele se aproximou colocando meus braços em volta de seu pescoço e segurando ambos os lados da minha bunda ele me ergueu entrelaçando minhas pernas em sua cintura definida. Meu pênis tocou os gomos de sua barriga. Ele mordeu o meu pescoço e me penetrou com uma única estocada. Enquanto gemia senti McCarthy se aproximar de nós encostando seu peitoral negro e esculpido em minhas costas. Robert parou de meter tirou seu pau e empinou a minha bunda oferecendo-a a McCarthy que sem demora colou ainda mais seu corpo em mim e enfiou seu pauzão negro em minhas entranhas. Formamos um sanduíche. Continuei abraçado ao pescoço de Robert, pressionado entre dois corpos másculos e gostosos, enquanto eles se revezavam para me comer.

Quando achava que tudo estava prestes a acabar e eu iria explodir em um orgasmo cósmico Hanson se aproximou, me tirando do pescoço de Robert me segurando pelas aquicilas. Ele era um gingante, não tendo esforço nenhum ao me carregar assim.

Ele me levou em direção a grande cama improvisada onde Audie e Tomas estavam deitados, de lados opostos, com as pernas entrelaçadas, segurando seus paus juntos com as mãos, apontados para cima. Quando finalmente percebi o que Hanson iria fazer já era tarde demais, me segurando pelas aquicilas ele abriu minhas pernas afastando-as com um tapa e apertando meu saco com força. Ele me colocou exatamente em cima dos dois paus unidos e lentamente me abaixou sobre eles forçando-os a arrobarem o meu cu. Gritei ao sentir as duas varas me penetrando ao mesmo tempo, quando elas chegaram ao talo, apertadas e coladas Hanson começou a me puxar para cima, fazendo com que eu as cavalgasse, subindo e descendo.

Não precisei me tocar para gozar, não foi um orgasmo normal, na qual eu estava acostumado em ter com minhas punhetas noturnas, foi um orgasmo anal, eu não sentia nada em meu pau, apenas meu ânus se contraindo e moderno aquelas duas picas dentro de mim.

Eu estava desmaiado quando fui levado para fora do alojamento. Senti o frio arrepiar a minha pele. Eles me encostaram em um tronco de uma árvore fizeram um semicírculo em minha frente e começara a se masturbar, segurando minha cabeça fui obrigado a chupar o pau de cada um. Terminamos com os cinco gozando com gemidos baixinhos em minha cara. A porra quente e viscosa escorreu pelo meu rosto, tocando meus lábios, era doce e saborosa.

Minha noite chegava ao fim. Aquela havia sido a minha iniciação, agora eu fazia parte do Exército, não era mais um recruta e sim um soldado.

Fim

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Comentários

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Que delicia de conto. Muito bom. Continua com suas aventuras no exercito

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Legal, mas pensei q ia rolar um romance além da orgia.

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