Eu e Nayara já estamos em Brasília nesse fim de semana. Após uma breve separação, voltamos a ser amantes. Topamos uma aventura nesse sábado, 29 de junho. Pode ser casal. Pode ser uma mulher. Pode ser outro cara. Depende da proposta, que deve ser bem clara, dizendo o que deseja e como e dando garantias de segurança e sigilo absoluto. E-mail: mouro1960@yahoo.com.br
Se não recebermos proposta interessante iremos a uma casa de swing. Inclusive, o encontro pode ser lá. É só falar.
Vai um aperitivo de uma de nossas últimas aventuras:
Para lembrar: Nayara, minha ex-amante e agora mulher, é uma mulata, rosto lindo, olhos grandes, boca de lábios grossos, 1m63cm, 53kg, magra, corpo definido, seios médios, coxas bem torneadas, carnes firmes e, o melhor de tudo, uma bunda linda, grande, redonda, bem feita, rebolativa, bucetinha pequena e apertada e um cuzinho tesudo, redondo e arrochado. Pensa em foder o tempo todo. Ela sempre me botou chifres e eu tive muitos ciúmes, mas fui me acostumando e gostando, participando também e sinto o maior tesão quando a vejo fazendo um boquete caprichado e fodendo com outros machos. Há uns cinco anos atrás, fomos eu e Nayara a um congresso de vendas em uma capital nordestina. De minha cidade só fomos nós dois. Ficamos num hotel simples mas muito agradável. Chegamos à noite, fodemos, dormimos e acordamos tarde. A abertura do congresso seria a tarde. Umas 11 horas da manhã descemos para o hall do hotel e ficamos numa mesa resolvendo umas coisas pelo computador. Nisso, percebo um cara sentado, quase deitado num dos sofás, dormindo profundamente, como se estivesse em casa, e com as pernas abertas. O detalhe curioso era o grande volume no lado esquerdo da calça. Era impressionante, como era grande! Quem entrava ou saía do hotel não tinha como não ver e todos olhavam, homens e mulheres, surpresos com o tamanho da ferramente mesmo em repouso e com a cara de pau do cara, dormindo sem preocupação. Eu vi, e pensei, puxa, esse cara deve ter um mastro de vinte e tantos centímetros, mas fiquei na minha. Não adiantou, Nayara também viu e ficou excitada, curiosa, não perdia oportunidade de olhar, até arranjou uma posição de onde via o tempo todo. Finalmente eu a chamei para subirmos ao apartamento, tomar um chuveiro rápido e sairmos para almoçar. Íamos passar do lado do sofá onde o dotadão dormia e chamava a atenção de todos . Eu a coloquei do meu lado, tentando fechar seu ângulo de visão, mas ela se virou toda pra ver (depois ela me disse que a calcinha molhou). Saímos pro almoço, fomos para o congresso, jantamos com colegas de outros lugares e estávamos de volta pelas 10 horas da noite. Topamos com o sujeito no hall do hotel e Nayara não perdeu tempo, foi logo perguntando, moço, você também é hóspede aqui? Ele disse, não, eu trabalho aqui, sou guia turístico. Ela: Ah sim, eu lhe vi hoje pela manhã, você estava dormindo no sofá, muito à vontade. Ela falou isso e fez um risinho cínico. Ele, é senhora, eu estava muito cansado e dormi ali no sofá, fui dominado pelo sono. O gerente me chamou atenção porque algumas pessoas foram reclamar. Ela: que povo besta, e porque olhavam? Era só virar a cara. Eu mesma olhei, né?, não podia deixar de olhar, como todo mundo fez. E continuou, ah, que legal, precisamos de um guia, podemos conversar. Ele: senhora, estou saindo com um grupo que vai a uma boate, mas amanhã podemos conversar. Ela, OK, muito prazer, meu nome é Nayara, pode me chamar de você, e o seu nome? Ele: sou Veridiano. Subimos para o quarto. Eu falei, Nayara não apronte, ela riu, tirou minha roupa, fez um boquete gostoso, depois eu a fodi na buceta, ela gozou algumas vezes (sempre é assim, ela goza muito) e me pediu para eu foder seu guloso cuzinho. Fizemos um anal super quente e esporrei meu leite na cara dela, que engoliu tudo. Dormimos e acordamos bem cedo...