Escrava dos motoristas do jabaquara. Putinha na baixada. Japonesa escrava

Um conto erótico de Claudia japonesa
Categoria: Heterossexual
Contém 4918 palavras
Data: 03/07/2017 20:02:43

Oi pessoal, tudo bem? Meu nome é Claudia, sou uma oriental de 25 anos, seios e bumbum pequenos, pele bem branca, cabelo liso até os ombros.

Eu estava usando regatinha branca, minissaia preta e sapatos de salto, um batom do tipo vermelho sangue.

Quem já leu meus outros contos, sabe pelas coisas que passei, todas as humilhações e como fui usada e chantageada.

Por causa de tudo que passei, comecei a não ter mais prazer no sexo normal que tinha com meus ficantes e namorado. Algo estava estranho, eu tinha dificuldade para me sentir excitada.

O meu conto começa no bairro do Jabaquara, contava com uma e pouco da manhã, eu estava voltado de uma noite com meus amigos.

A rua estava totalmente deserta, eu não sabia muito que fazer, estava de férias e curtindo meus momentos para por a cabeça em ordem.

Queria sentir emoção com meus relacionamentos, mas eram todos vazios. Eu chupava um sorvete com muito mais prazer do que um pinto. Será realmente que tudo que passei me transformou num bloco de gelo? Foi o que pensei.

Foi quando passou do meu lado uma van. Então ouvi?

- São Vicente, Guarujá gata!

Olhei e vi, era um moço com barba para fazer, em todo de 45 anos, no bando do passageiro tinha um garoto que deveria estar no ensino fundamental, um loiro magro em torno de 16 anos e um senhor provavelmente com seus 67 ou 70 anos.

Pelo que reparei deveriam ser da mesma família (avô, filho e neto).

Eles começaram a mexer comigo:

- Japonesa linda, quero muito fazer uma viagem com você. Disse o motorista.

- Tia gata, adoraria dormir no seu colo.

- O loiro disse:

- Japa, por que não tira esses saltos, assim não anda.

- Tem uma coxa em gata.

O velho ria e curtia.

- A Van então parou do meu lado.

O motorista desceu e começou a falar comigo.

Não sei o porquê, mas estava curtindo a sensação de ser paquerada por vários, em um local não seguro.

- Então gata, vamos passar uma semana na praia, precisamos de alguém para cuidar da casa, cozinha, passar, lavar e limpar, aproveitar a piscina com a gente. Somos muito bonzinhos.

Eu comecei a sentir um calor, uma tontura. Havia algo de errado, ou algo de certo. Estava adorando a idéia de ficar uma semana com eles, afinal estava de férias.

O pessoal do carro sorria, gostavam que eu estivesse dando trela.

Eu comecei a sorrir também, com o sorriso de quem estava curtindo.

- Você pode dormir no quarto com a gente.

- Não tenho roupas para usar, nem biquíni, não fiz minhas malas.

- Você não precisa levar nada, se quiser, pode ir apenas com sua bolsa.

- Ah!, então eu poderia ir apenas com minha bolsa e mais nada? Dei um sorriso com a cabeça meio baixa, um sorriso bem safado, um olha de pidona.

-Um dos moleque falou:

- Tia, se quiser pode vir peladinha.

Aquilo foi a gota d´agua, eu queria muito ir naquele carro, estava com um fogo que não sentia há muito tempo.

Disse:

- Então posso ir peladinha? Na volta vocês me compram uma roupa?

A cara dos machos era impagável, o sorriso, as calças ficando cheias.

- Pode sim.

Então não pensei duas vezes, estava recuperando o tesão, a judiação que passei havia me mudado, precisava de coisas assim para me sentir mulher.

Primeiro joguei minha bolsa dentro do carro, depois comecei a tirar um dos sapatos e jogar longe. Não me importava de estar na rua e da chance de ser vista.

Depois joguei o outro salto longe. Comecei a andar, enquanto o motorista entrava no carro e me acompanhava de lado, com a porta aberta da van.

Depois soltei minha minissaia. Eu estava com uma calcinha cor de salmão, com o desenho de pequenas margaridas.

Continuei andando apenas de calcinha e regatinha.

Depois de alguns passos, tirei minha regata, ficando com meus pequenos seios a mostra, e comecei a arrastar minha regatinha. Depois de alguns passos a larguei.

Estava Jabaquara, só de calcinha sendo apreciada pelos homens da van.

A sensação de puta estava me deixando louca. Onde estava minha vergonha? Não existia mais.

Então parei, fiquei de costa para a Van e lentamente comecei a tirar minha calcinha.

Conforme tirava, abaixava mais e mais empinando minha bundinha para eles.

Então virei, para eles, com as mãos atrás da cabeça, andando como se fosse a coisa mais descontraída e normal do mundo, andar nua no meio da rua de São Paulo.

O velho e o loiro me ajudaram a subir.

Eles não acreditavam no que viam, nunca pensaram que aquele papo iria render tanto.

Lá estava eu, nua com um grupo que nunca tinha visto antes e indo para a casa de praia deles.

O muleque da frente, que deveria ter no máximo 14 anos me perguntou:

- Tia, quantos anos você tem?

Dei risada da pergunta.

- 25 meu lindinho.

- Você namora?

- Namoro sim meu doce.

O loiro, bem safado perguntou:

- Você vai cuidar da casa e da gente?

- Vou fazer tudinho por vocês.

Nisso para provocar, me inclinei na direção dele, beijando sua testa levemente e rosando com a mão por cima do shorts dele.

Senti que estava muito duro aquele pau, que tesão.

- Tia, você não sente vergonha de ficar pelada.

- Não, eu adoro meu filhote.

Olhei para o loiro que estava com uma cara de babaca e disse:

- Ainda mama?

- Como?

Puxei a cabeça dele junto dos meus seios.

Foi tão gostoso, aquele muleque que não podia tirar a carteira me chupava com uma força. O irmão e avô olhavam com tanta atenção que me deixava cada vez mais com tesão.

- Depois cuido de vocês. Disse mordendo meus lábios, com a cabeça meio baixa, do tipo de criança que tomou bronca.

Meus pequenos seios estavam ficando vermelhos para roxos de tanto serem chupados.

Sei que nem vi quando estávamos chegando ao pedágio.

Como o motorista teve que abaixar o vidro da van, o cobrador do pedágio acabou me vendo.

Aquilo me deu uma excitação, em outras situações será uma grande vergonha, mas a surpresa, a situação me deixavam cada vez mais com tesão.

Apoiei no banco, olhei para ele e disse:

- Bom serviço moço.

Realmente eu virei uma putinha, estava curtindo muito.

Um pouco depois do pedágio, o motorista falou que precisava descer para dar um mijão.

Enquanto ele mijava, eu aproveitei para fazer mais amizades com os “outros membros” do grupo.

Chamei o garoto da frente.

- Vem aqui, também quero urinar, mas não quero ir sozinha.

Segurei a mão dele, a cabeça mal chegava na altura dos meus seios.

Descendo um pouco, pedi para ele continuar a segurar minha mão, enquanto eu me agachava para urinar.

Agachei de uma forma que minha bucetinha pudesse ficar bem areganhada para ele.

Provavelmente ele era virgem, o que me deixava mais excitada. Eu chegava a fazer leves movimentos para frente e para trás, para sentir o mato roçar na minha chaninha.

Os outros me viam de longe.

Escutei o velho dizer para o neto:

- Que puta, nunca vi uma assim.

Então voltamos.

Sentei no banco, do carro e comecei a conversar com o velho.

Descobri que ele era dono de vários carros, que ganhava muito com o aluguem dos veículos.

Eu comecei a abrir a perna e fazer uma siririca na frente do velho.

- Continue, eu disse.

Conforme ele falava da vida, que era viúvo, pai de 4 filhos, eu simplesmente continuava minha siririca, gemendo um pouco e respondendo:

- É mesmo?

Quanto mais eu pensava do risco da viagem, pois eu poderia ser fudida e largada nua sem minha bolsa na estrada, mais tesão eu tinha.

Ele perguntou:

- Você disse que namora?

- Na verdade acabei de ficar noiva.

- Oh!!! Disse o motorista.

- Seu noivo sabe do que você faz?

- Eu adoraria que ele visse.

As minhas palavras os deixavam cada vez mais loucos.

No caminho o velho falou:

- Preciso de uma cerveja, está calor, vamos comprar uma na loja que fica em uma das saídas da estrada.

Quando chegamos ao lugar, era uma lugar que ficava em uma das saídas, uma rua sem movimentação.

Vi que era um lugar pequeno, com apenas um homem com seus 40 anos atendendo.

O motorista disse:

- Quem vai comprar a cerveja.

Então eu disse:

- Eu vou.

- Perai, você vai assim?

- Vou.

Então sai do carro nua.

- Espera, o dinheiro.

- Não preciso, tenho como pagar.

Nessa hora, sentiu um pouco de medo, pois a situação poderia assustar o motorista e ficaria nua e sem meus cartões e documentos.

O Dono do estabelecimento me viu, ela estava com a boca aberta.

Quanto mais eu andava, mais confuso eu via a cara deles.

Eu cheguei bem na frente do balcão onde ele estava e disse com som de chorrinho:

- Quero uma cerveja, mas não tenho dinheiro.

Falei isso com as mãos nas costas, mexendo meu corpo de um lado para o outro, como uma criança e fazendo beicinho.

Ele meio confuso, pegou duas garrafas.

- Então fui perto dele, e grata, puxei ele junto ao meu rosto.

Comecei a beijar o desconhecido de forma que o pessoal de van pudesse me ver.

Eu beijei com tanta força, que achei que iria arrancar aquela língua.

Ele começou a apalpar meu corpo, meus seios, bumbum e depois minha bucetinha molhada.

Levei-o na direção da porta, aonde tinha certeza meu grupo poderia assistir.

Então abaixei a calça dele e vi aquele membro sair.

O pau estava tão duro, que a cabeça estava roxa.

De joelho comecei a chupar o mastro.

Engolia até bater no fundo da minha garganta.

Às vezes olha com o canto dos olhos para a van.

Eu era observada com um olhar de desejo pelo pessoal do carro.

Chupei muito aquele pau quente, até sentir ele jorrar dentro da minha boquinha.

Quando senti que a ultima gota tinha saído, peguei as duas garrafas e fui na direção do carro.

O motorista com cara de safado perguntou:

- Engoliu?

Então abaixei de joelhos e abrir minha boca.

Ainda não tinha engolido, queria mostrar a porra dentro de minha boca.

Foi ai que fechei a boca engoli e abri novamente mostrando que tinha engolido tudo.

Entrei no veiculo e seguimos viagem.

Acredito que já era 3 da manhã, quando estávamos chegando ao lugar ( a estrada estava ótima).

Era uma bela casa, realmente o velho deveria ter um bom ganha pão com o aluguem dos carros.

O portão era automático, o que para mim foi chato, pois queria pedir a chave e abrir.

Então entramos. Era uma garagem enorme, havia outras duas vans e dois carros.

Chegando lá, o velho disse:

- Minha empregadinha, a cozinha é ali a frente, prepare algo para comermos.

Então fui nuazinha para a cozinha. Preparei alguns lanches e sucos (para os mais novos). Sai da cozinha com a bandeja sorrindo.

Estava feliz, uma semana seria a escrava nua deles. Que saudade dessa sensação. Não imaginava que sentiria falta de fazer essas coisas que haviam me trazido tanta vergonha e dor.

Fui servindo cada um, sempre de pé, como uma boa empregadinha.

O motorista deu tapa na minha bunda quando estava passando e disse:

- Muito boa cozinheira minha putinha.

- De hoje em diante, vamos chamar você de empregada ou putinha.

- Putinha.

- Sim.

- Mostra para os meus filhos o que eles precisam saber sobre uma mulher.

Então me virei para os dois, ficando com a bunda empinada e apontando com os meus dedos disse:

- Vocês estão vendo? Isso aqui é uma bucetinha e o outro é um cuzinho.

Eles olharam para um e para o outro e então eu disse:

- Ponham a mão, não morde.

Foi muito gostoso, sentir aquelas mãos virgens me tocando na frente dos velhos.

Aqueles dedos na minha bucetinha. Foi tão gostoso.

Doeu um pouco o dedo seco no meu cuzinho, mas mesmo assim estava adorando.

- Posso brincar com as crianças? Perguntei.

Então recebi o sim.

Sentei no colo do mais novo e perguntei?

- Já beijou?

- Não.

- Então dei aquele sorriso com risadinha de puta e comecei a beijar.

Era a primeira vez que ensinava alguém a beijar.

Depois de um tempo de felação, pensei. – Vou curtir.

Então deixei ele sentando no sofá e fui abaixar o shorts, no começo ele segurou, estava com vergonha.

Só parou, porque o pai deu bronca.

Então peguei aquele pau virgem de no máximo 11 cm.

Eu um trabalho para fazer-lo ficar duro, mas foi muito divertido.

Chupei o saco e mordisquei a cabecinha.

Não demorou muito, pois por não ser experiente, logo gozou.

O menino achou que tinha acabado, mas continuei chupando. Sabia que um pau jovem, não ficaria mole com estimulo. Ele sentiu cócegas e sensibilidade no começo, mas voltou a ficar durinho.

Então aproveitei e sentei no colo dele.

Estava tirando o cabaço do novinho.

Sei que quando terminei, o garoto chorava, foi muito engraçado.

O velho então disse:

- Precisamos dormir, temos a semana toda e amanhã você precisa fazer uma viagem.

Então fomos dormir.

Eu fiquei no quarto dos meninos, deitada em uma cama que era perto de um beliche.

Claro que não estava com sono, e aproveitei para chupar o loiro.

Ele foi mais divertido, segurou bem o orgasmo.

Chupei muito e calvaguei.

Depois de muito chupar e dar, fiquei deitada do lado dele, acessando o whatsup e conversando com meu noivo.

Dava-me tesão dizer que amava meu noivo, estando um rapaz que havia me comigo vendo.

Ficamos nos amasso e bulinação até dormirmos.

Levantei logo cedo, para fazer o café e arrumar a casa.

Apesar de ser uma patricinha rica, estava adorando servir.

De manhã o velho e o motorista saíram para resolver os negócios com os outros carros. Eu fiquei para tomar conta dos meninos.

Quando os meninos acordaram eu disse toda animada:

- Como estão meus queridos? A tia vai cuidar de vocês hoje.

Eles responderam tudo bem, meio tímidos.

Aproveitei para sentar do lado do loirinho.

Fui dando o café da manhã na boquinha dele.

Enquanto o alimentava, eu coloquei a mão dele na minha bucetinha, para que fosse acariciada.

Era tão gostoso, ser uma puta e escrava nua doméstica. Não me sentia mal com a cena, adorava.

Continuei minhas tarefas, lavei, passei, limpei os moveis.

O loiro falou, preciso que você fique escondida, vêm dois amigos meus para terminarmos uma tarefa do colégio.

- Humm, pensei.

Sei que fiquei no quarto esperando e olhando pela janela.

Chegaram os dois rapazes. Um moreno, pele clara e outro negro, ambos com no máximo 17 anos.

Fiquei olhando escondida para os três. Fazendo a tarefa como bons meninos na sala.

Depois que terminaram a lição ficaram em uma conversa descontraída, falando de mulheres, das meninas da escola.

Então decidi, tenho que entrar na festa. Fui tomar um banho, queria estar bem cheirosa.

Depois peguei uma toalha e enrolei no meu corpo.

Peguei uma toalha média, queria que o menos possível do meu corpo ficasse coberto.

Então fui descendo a escada com apenas uma toalha branca para fazer combinação com meu corpo de pele clarinha. A impressão de alguém que olhasse era como se eu estive com um tomara que caia e uma pequena minissaia.

Comecei a descer a escada devagar com um sorriso normal.

Quando os meninos me viram, fizeram uma cara que era uma mistura de surpresa com susto.

Desci bem devagar, torcendo para que alguém conseguisse ver algo.

Quando terminei, estiquei uma das minhas mãos e disse:

- Olá, sou a empregada da casa, me chamo Claudia, prazer.

Um deles perguntou:

- Suas roupas.

- Estão secando, acho que só a noite estarão prontas.

Perguntei se estavam com fome.

Responderam que sim, então fui para a cozinha.

Voltei com os lanches, sempre procurando manter a toalha.

Eles estavam ouvindo funk e sei que falavam de mim.

Apesar de achar um lixo, mas não querendo perder a oportunidade.

Perguntei se podiam colocar um dos melhores funk para que eu dançasse.

Senti uma excitação neles quando falei isso.

Então comecei a rebolar, segurando a toalha com uma das mãos

Sei que conforme eu abaixava, aparecia toda minha bundinha e bucetinha para eles.

Sei que eles olhavam e gritavam:

_ Abaixa mais, abaixa mais.

Fui dançando e de vez enquanto deixava cair um pouco a toalha com uma carinha de susto.

Depois de alguns minutos olhei para eles e disse:

- Estou toda suada, vou nadar.

Então fui na direção da porta que levava para a piscina e aos poucos enquanto andava, deixei cair a toalha.

Os meninos vieram correndo atrás, o loirinho estava meio com vergonha, mas os amigos, esses estavam adorando e não acreditando.

Pulei na água. Nadava de todas as formas, sempre me exibindo.

Uma hora me apoiei na beirada, batendo as pernas para deixar minhas costas e bumbum fora da água e disse:

- Vocês não irão entrar?

- Mas não temos sunga

- Eu não tenho biquíni e nem maio.

Disse com uma cara bem safada, dando um sorriso com mordidinha no lábio, bem de ladinho.

Não deu outra, os dois tiraram suas roupas num desespero para poderem entrar na água comigo.

Adorei a cena, eram rapazes praticamente sem pelo nenhum no corpo, mas com membros jovens, de tamanho muito gostoso e apontando duros para a direção do céu.

Começamos a brincar muito na água, muita mão boba.

Cheguei a apertar o pau do moreno, de forma muito gostosa.

Depois de um tempo sai da água, fiquei um tempo de quatro, pensando em voz alta:

- Acho que vou precisar pegar um sol, mas quem vai passar o protetor em mim?

Deixei os dois passarem o protetor em mim.

Foi tão gostoso, que não conseguir segurar a vontade de gemer.

Eles passaram em todo meu corpo. Seios, bumbum, pernas , bucetinha. Etc.

Eu comecei a me contorcer.

Então não agüentei mais e disse:

- Me come.

Então começou a brincadeira.

Eu chupava o negro, enquanto o moreno comia minha bucetinha.

O loiro ficou meio sem jeito, não sabia o que fazer vendo seus amigos me comendo.

Foi então que pedi para esperarem um pouco, e subi no quarto para pegar algumas camisinhas na minha bolsa e depois fui ao banheiro pegar manteiga.

Queria fazer algo que nunca tinha feito, mas que sabia que poderia, pois já tinha feito muito com apenas um pau.

Cheguei bem safada, coloquei ambas as camisinhas com a ajuda da minha boca e depois apliquei em ambos os paus a manteiga.

Então disse:

- Quero os dois no meu cuzinho.

Foi um pouco difícil de convencer, afinal ninguém queria encostar o pau um no outro.

Mas aceitaram a idéia, pois era a única opção que dei.

Cada um ficou deitado, com as pernas voltadas para um e o outro.

Então sentei, segurando os dois juntos como se fosse um buquê de paus.

No começo doeu um pouco, pois eram dois, mas quando entrou, quando entrou.

Fiquei extremamente feliz e puta.

Eu subia e descia sentindo dois membros quebrando o pouco de pregas que eu tinha, sentia meu cú arder, chegou até a doer, mas não conseguia parar.

Eu me apoiava como dava, quando finalmente consegui pegar o jeito, chamei o loiro. Precisava de um pau na minha boquinha.

Que delícia, sendo enrabada por dois e chupando um pau novinho.

O primeiro a gozar foi o moreno, gozou com muita força. Chegou ao ponto de pedir para sentar no sofá de tão cansado.

O segundo foi o loiro, gozou muito gostoso em minha boquinha. Engoli tudo e aproveitei para judiar um pouco, pois o pau tinha ficado sensível, ele puxava e eu tentava engolir.

Depois fiquei de 4 para curtir o pau no negro.

Ele socava com tudo. Dava tapas que ardiam minha bundinha e segurava minha segura a ponto de até enfiar as unhas.

Mas eu merecia aquilo, merecia o castigo, merecia ser puta de desconhecidos. Eu e minha família tínhamos humilhado e maltratado muito, agora era minha vez de pagar e gostar de pagar.

Quando ele foi gozar, tirou o pau e a camisinha. Jorrou aquela porra em todo o meu rosto, cheguei ao ponto de conseguir apenas abrir um dos meus olhos.

Depois fomos tomar um banho. Eles estavam acabados, mas ainda curtiam ver a japonesinha nua.

Aproveitei os minutos que faltavam para mostrar a foto do meu noivo e falar do prazer que me deram que ele nunca conseguiria dar.

Aproveitei para passar o número de um chip meu, queria poder conversar sobre muita putaria com eles.

Falei para contar para os amigos de experiência.

Para eles provarem, improvisei um pano no rosto e deixei-os tirarem fotos comigo nua.

Queria que muitos batessem uma pensando em mim, ou quem sabe, viessem fazer o dever de casa lá.

Eles foram embora todos satisfeitos com a proeza. Adoraram.

Depois continuei trabalhando. Sabe como é, quem trabalha alivia a dor no rabo.

Quando chegou a noite, chegaram o velho e o motorista.

O loiro contou a história, meio bravo, mas os dois homens apenas riam.

- Que putinha temos, hahaha.

Servi a refeição como uma perfeita escrava só me serviu quando foi permitido.

Depois de uma duas horas, o velho me chamou, segurou na minha mão e levou para o quarto. Ele queria privacidade.

Ele me pediu para sentar na cama, encostada em uma das almofadas. Lá ele pediu para eu me mastrubar e falar de minha vida.

Perguntou se tinha irmãos, como era ser noiva, se estudava e ou trabalhava e se já tinha saído com homens mais velhos.

Ele falou que queria um beijo, mas que entenderia se não quisesse, afinal ele era um senhor.

Então sentei no colo dele e comecei a beijar ele com muito desejo, sentindo o gosto dos lábios, das rugas e da pele ressecada do sol. Não me importava beija alguém mais velho que meu pai, queria ser uma escrava, castigada dando prazer, sem limites ou escolha.

Afoguei-me naqueles lábios, explorei toda aquela boca com minha língua.

Então desci, e de joelhos comecei a abrir a calça dele. O pau ainda não estava completamente duro, mas sabia que com minha língua, ele estaria ponto.

Chupei todo o membro, apesar do cheiro de pau de velho, não me dei o luxo de exigir nada, queria apenas dar prazer como uma puta.

Ele ficou duro de uma forma que nenhum medicamente conseguiria.

Depois sentei nele, sentei como se fosse a neta no colo de um avô.

Cavalguei bem gostoso. Até que o velho pediu meu cuzinho.

Ele ainda ardia da transa com os amigos do loiro, mas precisava do castigo.

Sentei, ele não pediu camisinha, acredito que nessa idade, pouco importa.

Senti-o entrar e sair, cada vez mais duro, cada vez mais quente.

Foi então que ele explodiu. Sentir o jato quente no meu cuzinho. A porra fazia meu anus arder.

Levantei com calma e levei o velho para dar um banho.

Deixei-o todo limpinho e depois fomos dormir juntinhos.

Desabei nas mãos ásperas daquele homem. Ainda não sabia o nome, mas já era toda dele.

Na manhã, tive uma surpresa, sairia com o motorista.

Ele pegou um dos caros da garagem, era o que tinha o melhor ISO – filme.

Ele ficava bobo, por eu não ligar de ficar nua, e do risco de ser pega assim.

Viajamos algumas horas. Passamos em algumas cidades.

Reparei em uma delas, uma fila enorme de pessoas que iriam comprar pão, se não me engano, o lugar se chamava pão de maçã.

Viajamos mais algum tempo. Até que chegamos em uma casa, onde senti cheiro de churrasco.

Comecei a imaginar o que seria minha tarde. Saindo do carro, ele me mandou entrar na cozinha.

Conforme eu entrava na cozinha, reparei que no quintal, perto da churrasqueira havia pelo menos 5 homens como o motorista.

Ele falou que todos trabalhavam levando passageiros nas vans.

Eu sabia, seria a alegria geral.

Comecei a preparar a próxima leva de carnes, enquanto isso, o motorista mandou os colegas para outra parte da casa, disse que a empregada iria preparar a carne.

Fui preparar a carne, queijos e frango.

Quando terminei o primeiro prato, sem esperar autorização, fui levar para os machos.

Quando cheguei, escutei um eita, oh doido, que coisa boa é essa.

Respondi:

- É carne, para vocês comerem. Falei com um olhar bem safada.

- Pessoal, essa é a mina que falei do Jabaquara.

- Acreditam que é noiva.

- Ah!!!!!

Então aproveitei para deixar o prato, e buscar a cerveja.

Quando voltei, vi todos aqueles paus de fora.

Então comecei a chupar um por um, só parava para pegar mais carne e cerveja para aqueles homens.

Depois de algum tempo, eu estava dançando para eles e com eles.

Era tão gostoso, dançar, sentir a mão boba, os olhos em cima de mim e beijar aquelas bocas.

Depois foi aquela curtição.

Sentei e posicionei o pau de um deles na minha bucetinha, enquanto sentia outro entrando no meu cuzinho.

Enquanto eu cavalgava, chupava e mastrubava os outros.

Eu socava com minha bucetinha e cuzinho aqueles paus. Queria muito sentir o pênis batendo no meu útero, sentir aquele pau areganhando mais meu cuzinho.

Ficamos revezando. Não sabia mais quem eu chupava e que já tinha me comido.

Mesmo quando um cansava, sempre tinha outro.

Não lembro quem foi que me puxou os cabelos e me fez subir na mesa.

- Dança puta, dança putinha.

- Eu dançava, eu adorava ser putinha. Toda oriental é putinha, especialmente aquelas que são descendentes de japoneses.

Eles estavam loucos. Quanto pau, quanto prazer.

Quando todos estavam satisfeitos, me levaram para o quintal e me puseram de joelhos.

Fui então vítima de um bukake. Tive que ficar com a boca aberta, até que todos gozassem.

Nunca senti tanta porra na boca, uma parte acabou entrando antes de eu engolir.

Depois que todos terminaram, engoli tudo na frente deles.

Eu era uma verdadeira cadela, sem controle.

Agora eu sabia, todo motorista do Jabaquara, já tinha me comido.

Continuei fazendo a carne e servindo as bebidas, até que a noite, tive que voltar com o motorista.

Era tão estranho, mas se pudesse, vivia sempre assim.

Eu estava com tanto tesão que precisava dar mais.

Eu chorava passando a mão no peito do motorista dizendo:

- Preciso dar mais, para qualquer um, mas preciso dar.

Então para que eu não o atrapalhasse na direção, ele me levou até um bar.

- Espera no carro, vou ver alguém.

Então fiquei no carro, batendo uma siririca sofrida, um tesão animal.

Então o motorista veio com um homem de boné, entorno de 40 até 50 anos de barba.

- Vai com ele no banheiro, lá ele te come.

O banheiro fedia a merda e mijo, mas meu tesão era maior.

O Cara colocou alguns papeis toalha no vaso e sentou.

Acredito que meus joelhos entraram em contato com urina, mas não queria saber, apenas chupar.

Chupei muito aquele homem. Sei que uma parte da porta ficava aberta e algumas vezes fomos vistos no banheiro, mas não ligava.

Depois levantei para levar a rola. Como não tinha espaço, ficamos na parte de fora do banheiro, perto dos mijadores.

Ele me comeu tanto, quase arrancou meu cabelo de tanto puxar.

Mais de uma vez alguém entrou, quando fui ver, tinha pelo menos 2 assistindo eu sendo fodida naquele banheiro.

Sei que ele quando não agüentou mais, tirou o pau, o preservativo e gozou muito nas minhas costas.

Voltei para a van sendo fotografada pelos caras do banheiro.

Chegando ao carro, o motorista me mandou para o porta malas, pois eu cheirava a mijo e porra.

Por um momento achei que iria sufocar no carro, mas chegamos bem.

Fui tomar banho como mandada.

Consegui tirar todo o cheiro e a porra seca.

Reparei que perdi todo o controle. Eu era apenas uma escrava e não conseguia ou queria deixar de ser.

Depois do banho, fui chamada no quarto do motorista.

Ele queria brincar comigo, não tinha gozado no churrasco.

Chupei tanto aquele pau. Eu dei brilho nas bolas com minha linguinha.

Eu estava tão em controle dele, que ele já sabia meu nome completo, endereço e telefone.

Depois de chupar muito, ele me virou de 4 e entrou no meu cú direto.

Fui tão socada, pedindo para ser judiada, punida.

Quando ele estava para gozar, ele subiu em minhas costas e agarrou meus seios.

Ele apertava com força, marcando meus pequenos seios com seus dedos e unhas. Ele urrava enquanto gozava dentro do meu cuzinho.

Ficamos pelo menos 5 minutos naquela posição, sentindo o pau amolecendo e a porra saindo aos poucos.

Sei que durante esses dias que fiquei com eles, conheci mais motoristas e colegas de escola do loiro.

No dia da volta, voltamos pelo mesmo caminho.

Sei que estava pensando, vou sentir falta.

Durante o caminho de noite, quando parei para urinar, o motorista acelerava um pouco a van, para me deixar a mostra para os outros motoristas.

Fui andando devagarzinho na direção do carro, nua apenas com minha bolsa.

Sei que chegamos por volta das duas da manhã em uma rua na região do Jabaquara, mas bem isolada.

Lá ele me mandou descer nua.

Desci.

Então ele me jogou uma camiseta surrada e um shorts bem maior que meu número.

- A gente se encontra Claudia.

Era bem engraçado, eu com um shorts que se não segurasse caia.

Chamei um uber, que chegou 5 minutos depois. Acabei pagando mais para o motorista, pois atrasei ele com minha mão boba, ele teria que voltar para casa e trocar de calça.

Cheguei em casa me vendo como puta. Finalmente entendi. Precisava de sexo assim para ser feliz, para me sentir completa.

Qualquer um podia me comer, pois eu era uma putinha de olhos puxados.

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Comentários

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Olá, adorei seus contos, a temática e a personagem são deliciosos.

Se quiser trocar umas idéias costumo conversar bastante sobre temas semelhantes.

Meu e-mail eh morphise@gmail.com

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Adorei seu conto, a temática e deliciosa, se quiser pode me enviar email assim trocamos umas ideias quem sabe não te inspiro.

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SafadaEu e meu marido adoramos um menage, íamos adorar que vc participasse e fosse nossa escrava.. moramos perto do Jabaquara

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