Continuação.... Leia a parte I do prólogo antes....
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Entrando na escola, fui levado pelo porteiro até a biblioteca. Como eu havia chegado atrasado, só poderia entrar no segundo período. Isso só serviu para aumentar a minha ansiedade e, consequentemente, meu nervosismo. Sentado na cadeira, não parava de olhar para o relógio e pensar no que aconteceu e o que aconteceria agora.....
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Ao colocar seu pau na minha boca, senti aquele gosto salgado de pica pela primeira vez. Gostei desde o primeiro momento. Acho que nunca senti tanto tesão assim na vida. Comecei o vai e vem, totalmente sem jeito, já que nunca tinha feito aquilo na vida, enquanto sentia, maravilhado, aquela rola preencher minha boca. Sugava aquele pau com vontade, me sentindo completo. Chupei aquele pau por quase 2 minutos até me lembrar de olhar pra ele. Estava tão concentrado e maravilhado com aquilo que quase esqueci de ver sua reação. E a sua cara de prazer era inigualável. Aqueles olhos verdes brilhavam de tesão, sua respiração estava ofegante em seu peito magro. Eu não lembrava de ter visto o Rafa naquele estado até hoje. Tirei o pau da minha boca, limpando os fios de baba que se formara e perguntei, com um olhar safado:
- Ta gostando?
- Caralho velho, que delícia... Melhor sensação que já tive na vida.... Pq a gente não fez isso antes? Continua vai – disse ele enquanto arfava de tesão.
Abocanhei seu pau, agora forçando o máximo para tentar chegar até o talo com a boca, me provocando ânsias (descobri anos depois que isso se chamava garganta profunda). Rafa começou a arfar e respirar alto, soltando gemidos durante as minhas chupadas. Continuei por mais um tempo, até que ele anunciou que ia gozar.
- Espera, tu sabe como tu fica depois que tu goza, quase pega no sono... Quero que tu me chupe também – eu disse, largando o seu pau.
- Aaa, mas deixa eu gozar na sua boca?
- Vamos ver.... agora vem cá me chupar vem – eu disse, me levantando e balançando minha rola na frente dele
Rafa perdera todo o medo e pudor. Avançou direto para a minha pica, tentando engolir todinha de uma vez. Rafa me chupava sem se importar com o mundo ao redor, amando o que estava fazendo. Me arrepiou todo, num tesão que quase me fez gozar. Comecei a gemer, no mesmo momento em que ele começou a me encarar enquanto enfiava o meu pau na sua boca. A sensação era indescritível, meu melhor amigo ali, me encarando e gemendo junto comigo enquanto praticamente engolia minha rola. Rafa estava num fogo jamais visto. Me puxou para o sofá, me fazendo cair por cima dele. Começou a chupar meu pescoço, tirando minha camisa e arranhando as minhas costas. Parou por um momento, me encarou nos olhos e me beijou, enquanto me arranhava e apertava a minha bunda. Eu já havia beijado garotas antes, mas nunca um beijo havia sido como aquele. Aquele beijo foi maravilhoso. Estávamos sentindo nossas línguas se enrolarem, enquanto ele masturbava as nossas rolas com uma mão só. Então, Rafa me virou, me jogando no sofá e voltou a me chupar, se ajoelhando entre minhas pernas. Gemia feito louco com meu pau na sua garganta, me olhando com tesão. Por um momento, parei de olhar para o Rafa e olhei para o monitor do computador. Lá estava a cena que ilustrava o vídeo. Um dos caras estava cavalgando na rola do outro, seu cu atolado de pica. Aquilo me dera outra ideia... Já tínhamos ido tão longe, por que não arriscar?
Nesse momento, Rafa me olha e diz
- Ta gostando? Eu to amando, isso é muuuuuuuuito melhor do que ser chupado.
- Caralho Rafa, isso ta muito gostoso, aonde tu aprendeu a chupar assim?
- Vendo muito pornô sozinho e contigo ahshuahsua – respondeu ele, rindo e dando uma lambida na minha rola.
- E aí, já que ta gostoso, pq a gente não tenta aquilo? – apontei para a tela do computador esperando sua resposta.
Rafa se virou, viu os caras transando e olhou pra mim meio preocupado:
- Será que não dói?
- O cara ali parece estar amando... Vamo lá, agora tu começa, depois a gente troca sei lá...
Rafa me olhou, preocupado, mas assentiu.
- Se isso aqui já é gostoso, acho que transar de verdade deve ser mais – falou, meio que tentando se convencer – Mas não sei se vou aguentar, nunca fiz isso antes...
- Eu sei que não... E se eu enfiasse os dedos antes, sei lá, pra tentar alargar? Prometo que vou com calma....
- Pode ser, mas quero te chupar enquanto isso.
Rafa subiu no sofá, ficando de quatro, de lado. Abocanhando minha rola, empinou sua bunda e disse “lambe seus dedos pra entrar mais fácil”.
Enquanto rafa me chupava, lambi um dedo e comecei a circular o seu anelzinho. Se é que tinha como, seus pelos ficaram mais eriçados do que antes quando toquei aquele ponto. Ele tremeu todo e soltou um gemidinho. Continuei passando meu dedo no seu buraquinho, mas sem enfiar, sempre lambendo meus dedos nos intervalos. Comecei a enfiar, devagar, um dedo. Quando entrou todo, Rafa parou na hora de me chupar e começou a gemer.
- Hummm, que delícia, mas vai com calma, ta doendo um pouco.
Continuei a deflorar o cu do meu amigo, enquanto ele voltou a me chupar. Quando vi que o meu dedo entrava tranquilamente, comecei a enfiar o segundo. Rafa reclamou um pouco de dor, mas disse que o tesão valia a pena. Coloquei devagar o segundo dedo, parando sempre que ele sentia dor para se acostumar. Ele já não me chupava mais, estava aproveitando e gemendo somente com as minhas dedadas. Quando o segundo dedo já entrava tranquilamente, olhei pra ele e disse:
- Acho que ta bom, meu pau não é tão grosso. Me chupa mais pra deixar bem molhadinho, daí fica fácil de entrar.
Rafa me chupou vorazmente novamente, fazendo garganta profunda e deixando meu pau todo babado. Parou de me chupar, me olhou nos olhos e disse que queria tentar.
Subiu em cima de meu colo e fez exatamente como o cara no computador. Abriu bem as nádegas e foi sentando, devagar, na minha rola.
Senti o seu anelzinho ir abrigando o meu pau aos poucos, delirando com o prazer que eu jamais tinha sentido. Senti meu pau escorregando pra dentro do seu cuzinho até a cabeça, quando ele parou um pouco por causa da dor. Aos poucos, ele ia sentando cada vez mais, até que senti que o meu pau estava todinho dentro dele. Rafa gemia alto, quase gritando de tesão, tão alto que disse para ele parar, ou os vizinhos iriam vir atrapalhar o nosso momento pra ver o que estava acontecendo.
- Ai Matt, que delícia, puta merda, nunca senti nada assim, me come vai, me fode – disse ele, me encarando com aqueles olhos verdes cristalinos.
Ele começou a me cavalgar, em movimentos lentos, para se acostumar com o meu pau. Eu estava delirando, quase não conseguia falar nada, só gemer. Parece que conseguia sentir todo o corpo dele apertando o meu pau, todas as células do corpo dele implorando por mais e me dando aquele prazer indescritível. Rafa gemia como uma puta, pedindo mais e mais, agora me cavalgando com força e velocidade. Nós éramos um só. Começou a chupar o meu pescoço enquanto sentava em mim, amando cada segundo que eu entrava nele. Ele ficou ali, me cavalgando pelo que pareceu uma eternidade, quando eu senti o gozo chegando. Comecei a gemer alto e dizer:
- Rafa, vou gozar, vou gozar, puta merda, vou gozar
- Ai vai Matt, goza dentro de mim vai, me fode gostoso, vamo, goza que eu quero sentir teu leite, vamo, me fode.
Comecei a gozar, gritando de tesão, enchendo o cuzinho do Rafa com a minha porra. No mesmo momento, senti o seu cu apertando meu pau com força, quase doendo, enquanto ele gritava de tesão. O pau dele espirrou o seu leite por todo o meu peito e queixo, me lavando com a sua goza. Ele estava tremendo, me olhou e me beijou. Saiu de cima do meu pau e eu vi o meu gozo escorrendo de seu cu para sua perna, com um pouco de sangue.
Ele saiu correndo para o banheiro e foi para o chuveiro. Tomou um banho rápido e saiu. Eu estava exausto, não conseguia nem falar, minhas pernas tremiam loucamente. Passei por ele e entrei no banho deixando a água escorrer pelo meu corpo, me relaxando. Fiquei ali por quase 15 minutos. Saí do box, troquei de roupa e me olhei no espelho. Nunca havia visto uma cara de satisfação tão grande quanto aquela que me olhava de volta. Percebi os seus chupões no meu pescoço. Não me preocupando muito, saí do banheiro e fui para a sala. Rafa não estava ali. Procurei pela casa toda, mas ele tinha ido embora sem nem se despedir. Não conseguia raciocinar direito, mas mesmo assim achei que havia algo de errado. Assim que terminei de limpar os vestígios da nossa transa, ouvi minha mãe chegar com o carro. Lembrei do chupão no meu pescoço e corri para a cama para fingir que estava dormindo sem antes mandar uma mensagem para o Rafa pedindo se estava tudo bem. Apaguei antes mesmo de minha mãe entrar no meu quarto.
Acordei duas horas depois, encharcado de suor. Olhei para o meu celular e vi que o rafa estava online, visualizou a minha mensagem e não respondeu. Mandei uns pontos de interrogação. Demorou 2 minutos e ele visualizou novamente, sem responder. Comecei a ficar desesperado. Comecei a mandar mais mensagens, implorando para ele me responder, pedindo o que estava acontecendo e nada, ele continuava a visualizar e não responder. Decidi ligar pra ele. O telefone chamou uma vez e caiu na caixa. Tentei novamente. Mesma coisa. Quando tentei uma terceira vez, o celular caiu na caixa direto. Olhei as mensagens e ele não visualizou mais.
Ele desligou o celular.
O desespero bateu fortemente. Será que eu perdi o meu melhor amigo? Comecei a me sentir muito culpado por ter comido o seu cu. Eu comecei a sentir como se tivesse forçado ele a me chupar e começar tudo aquilo. Comecei a chorar. Fiquei nesse desespero por mais uma hora, até pegar no sono.
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O sinal tocou, avisando a troca de período. Saí da biblioteca, que ficava no segundo andar do colégio. Minha sala ficava no quarto. Foram os dois andares mais longos da minha vida. Aquelas escadas e corredores pareciam infinitos, tamanha a minha preocupação. Quando entrei na sala de aula, Rafa estava quieto, num canto, cabeça baixa, no meio do fuzuê que era a minha turma. Isso não era comum, normalmente ele era o líder de toda a confusão de conversa e bagunça (eu também, não vou negar).
- Olá Matheus, você está atrasado, é a terceira vez que você se atrasa na minha aula, vou ter que ligar para os seus pais? – Perguntou o meu professor de Matemática, Juliano, que me odiava com todas as forças do mundo.
No momento em que o professor Juliano falou meu nome, o Rafa ergueu a cabeça e me olhou nos olhos. Me perdi naquela imensidão verde, percebendo que ele estava chorando.
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Olá galera, essa aqui é a segunda parte do prólogo. O prólogo termina no próximo conto, e então começamos a história pra valer. Críticas construtivas são sempre bem vindas, espero melhorar conforme vocês forem me avaliando. Escrevam as suas críticas aqui na caixa de comentários ou no email matt.casacontos@gmail.com.
Abraços!