"__ Nossa Roy, você narra super bem! __ disse Cleyton
__Obrigado.
__Eu acho que você deveria contar essa história para todo mundo!
__Como?
__ Que tal dar uma olhadinha no site “Casa dos Contos Eróticos”?"
Olá pessoal, decidi contar a vocês algumas das minhas aventuras sexuais. Todas as histórias são reais, por este motivo os nomes serão alterados e não serão informados dados geográficos que possam identificar a cidade onde resido, profissão, local de trabalho, etc.
Moro em um município do interior de Minas Gerais, onde quase todo mundo se conhece. Apesar do meio gay estar em alta e a aceitação estar mais tolerável, esses ideais ainda não chegaram no interior. Por isso, o motivo do sigilo absoluto. Onde moro os gays são alvo de piadas e humilhações, infelizmente...
Primeiramente vou me apresentar: meu nome é Rogério, mas podem me chamar de Roy, sou branco, tenho 27 anos, tenho 1,80, 82 kg, olhos claros, cabelo liso, corpo normal, nem gordo, nem magro, pois no momento sai da academia, pau de 19 cm, grosso, sou preferencialmente ativo, mas nada impede de curtir com outro ativo e até mesmo dar a bundinha de vez em quando, sou administrador de empresas e tenho um emprego estável e legal.
Sem mais delongas, vamos ao conto... E desculpem os erros ortográficos.
No início do mês de julho de 2017, a empresa onde trabalho me designou para fazer um curso em Salvador-BA com objetivo de realizar um treinamento de um software. Além de mim, um outro colega também participaria, o Mauro.
Chegamos em Salvador após passar por longas horas andando de carro da nossa cidade até o Aeroporto em Confins – Belo Horizonte e do voo até Salvador.
No aeroporto da capital baiana pegamos um Uber até o hotel. Nunca tinha experimentado o aplicativo e achei super prático.
Ficamos em um hotel na Riveira, onde no outro dia, pela manhã partiríamos para o curso, em um local próximo a onde estávamos hospedados.
Ao chegarmos no quarto do hotel, uma visão fenomenal do mar, paisagem realmente linda. Olhei para o Mauro e o Mauro olhou para mim. Não tínhamos nenhum caso, mas de vez ou outra, a gente ficava no sigilo. Ele era casado e tem uma filha.
o Mauro era um homem de 33 anos, branco, barbudo, tinha 1,82, era um pouco mais alto do que eu, cabelos pretos, corpo legal, uma barriguinha de cerveja, como todo homem casado.
Aquela piscadinha safada foi o sinal. Jogamos as malas em qualquer lugar, trancamos a porta do quarto, arrancamos a roupa rapidamente, ficando só de cueca.
Quando eu fico excitado, eu saio do meu ser, não consigo ver ou pensar em nada. O único objetivo era foder bem gostoso. Mauro me jogou na cama de uma vez e começou a lamber meus peitos, chupando delicadamente.
A cada lambida, um suspiro. Arrancou minha cueca com os dentes e começou a chupar meu pau com volúpia. Ele começava chupando pela base, ora chupava o pau, ora chupava as bolas, alternadamente. Depois concentrou no pau, da base até a cabeça, deliciosamente. Em um ritmo frenético, quase gozei. Pedi para ele parar.
Comecei a chupar o pau dele, que tinha 18 cm, pouca coisa menor do que o meu. Chupei bem gostoso, mas não foi por muito tempo, pois o safado sem me avisar, gozou bem gostoso, soltando urros de prazer. Tive que tampar a boca dele, pois estava dando escândalo.
Me limpei rapidamente e pedi para ele me chupar novamente. Chupava, chupava, até que me ajoelhei na cama e pedi para ele fechar os olhos. Da janela, eu via o sol da tarde refletindo no mar, podia ouvir o barulho das ondas, uma paisagem linda. Bati uma punheta olhando para a paisagem mirando no rosto do meu amigo. Não demorou muito e gozei, gozei feito um cavalo, foi uma loucura. O tesão estava contido há pelo menos uma semana. Lambuzei o rosto dele todo. Ele ficou com muita raiva, pois detestava porra. Limpei o rosto dele com papel higiênico. Tomamos um banho e fomos dar uma volta na praia. Neste dia, não fizemos mais nada, mas... no outro dia foi incrível... Com participações especiais. A aventura em Salvador estava apenas começando, mas isso eu conto outra hora. Divirtam-se com este conto. Quero saber a sua opinião. Comente aí abaixo. Isso me motiva a contar minhas outras experiências, que foram muito safadas por sinal. Abraços (por trás) e beijos a todos! Até a próxima!