Eu já estava viciado no sexo com minha filhinha, Susi, como se eu fosse um crackudo. Minha vida sexual estava ativa de uma maneira como jamais esteve. Sempre que nos víamos sozinhos em casa, o que acontecia quase todos os dias, a gente transava. E, acreditem, quando você fode sua própria filha, não tem como ficar enjoativo. O perigo é sempre constante, o que deixa tudo delicioso. Todas as vezes, eu gozava dentro dela, fosse no bucetinha, no cuzinho ou na boquinha. Não usávamos camisinha, o uso dela tiraria todo o toque especial do nosso sexo.
Um fim de tarde, enquanto eu voltava pra casa, passei na frente de um sex shop e entrei: estava a procura de algo novo pra Susi. Fiquei muito satisfeito por ter entrado, pois encontrei uma fantasia de enfermeira que me deixou de pau duro só de imaginar Susi usando aquilo só pra mim... Aaahhh... Comprei a fantasia enquanto coçava o pau! A atendente percebeu, porque olhou pra minha calça pelo rabo de olho e deu um sorrisinho. Ainda brincou:
- Vai ser divertido, hein?
- Você nem imagina! - respondi, rindo. Ela nem imaginava mesmo!
No caminho, pensei que seria um pouco perigoso demais brincarmos com fantasias em casa. Não ficaríamos muito à vontade sabendo que Lúcia, minha esposa e mãe de Susi, poderia chegar. Além do mais, eu não queria Leo, irmão dela e meu outro filho, ficasse na vontade ou quisesse participar. Aquela brincadeira seria só nossa. Pra que a gente pudesse brincar muito, e fantasiar o quanto quiséssemos, decidi que pagaria por uma pernoite num dos melhores motéis da cidade! Ah, sim! O pensamento me arrepiou os pelos da nuca!
Não foi difícil pensar numa desculpa pra que nós dois ficássemos a noite fora no mesmo dia. Susi disse que iria pra uma noite do pijama com as amigas, o que ela realmente fazia com frequência. Eu falei que, coincidentemente, eu teria que passar uma noite no trabalho por causa de uma emergência, algo que também já tive de fazer. Até conseguimos sair juntos no meu carro, pois eu "daria uma carona" pra Susi no caminho do "trabalho".
Mal nos afastamos um quarteirão de casa, e minha Susi já passava a mão pela minha calça. Safada!
- Calma, minha princesinha - falei, rindo, olhando pra ela com muito desejo, olhar que ela retribuía totalmente.
- Quero chupar seu pau enquanto você dirige.
Eu não perderia aquela chance! Seria perigoso, mas eu dirigiria mais devagar. Pela primeira vez faríamos algo no meu carro, e isso seria bom demais! Botei a pica pra fora da calça, já muito dura, e Susi abocanhou-a. Ah, era bom demais! Ela ficou babando ali no meu colo, e eu dirigia gemendo. Foi muito mais difícil fazer as duas coisas ao mesmo tempo do que pensei!
- Susi, tá tão delicioso que não to conseguindo dirigir...
Ela riu e decidiu parar de chupar. Mas ela já tinha me deixado preparado para o que vinha, como se eu precisasse. Demos um beijo bem gostoso e voltei a dirigir. Chegamos em cinco minutos.
Aquele era um motel no qual nunca tinha ido. Era o mais caro que já paguei, mas valeria a pena. Ao entregar nossas identidades na recepção, agradeci por Susi não carregar meu sobrenome, somente o de minha mulher!
- Podem entrar e divirtam-se!
A recepcionista era muito gostosa. Devia ter a mesma idade que a Susi! Não pude evitar de perceber! Eu já estava querendo comer umas novinhas além da Susi, e aquela moça era uma delícia... Ah, se eu pudesse... Comeria as duas ao mesmo tempo... As duas nuas, em cima de mim, uma chupando minha pica e minha Susi me beijando de língua, massageando meu peitoral...
Chegamos ao quarto e foi o bastante pra esquecer aquela delícia da recepção. Que suíte maravilhosa! A cama era enorme, e em vez do clássico espelho no teto, era um teto de vidro com a visão da noite! Havia um belo sofá em frente a um poste de poledance, uma hidromassagem imensa, e um bar! Aquilo era um paraíso, muito melhor do que eu imaginei.
- Nossa, papai! Amei esse lugar!!!
Susi estava deslumbrada, assim como eu. Mas eu fiquei mais quando a vi naquele cômodo. As coisas que faríamos ali... Nem Deus imaginava! Eu peguei ela e lhe lasquei um beijo. Que beijo intenso, delicioso! Papai e filhinha, unidos no motel!
- Agora papai quer que você vá no banheiro e se prepare... olha aqui seu presentinho...
Peguei minha mochila e tirei dela a fantasia. Ela nem sabia de nada ainda!
- Nossa, papai... é pra mim?
- Aham... quero ver minha filhinha de enfermeira, cuidando do papaizinho...
- Ah, papai... e se mamãe tivesse descoberto essa fantasia?
Havia uma etiqueta com os dizeres "Para Lúcia, meu amor eterno". Se minha mulher descobrisse, eu só diria que era uma surpresa pra ela! Infalível!
- Papai... você é muito foda!
- Olha essa boquinha! - cheguei perto dela, como se a repreendesse, e cheguei bem perto do ouvidinho dela - Acho que essa boca tá precisando de uma limpeza...
- E como você vai limpar, papai?
- Com minha escova...
E mexi na calça, pegando no volume do meu pau. Ela mordeu o lábio inferior deliciosamente. Eu só a virei e dei um tapa na bunda, fazendo ela ir logo pro banheiro se trocar.
Botei uma música lounge, fiquei só de cueca e me joguei na cama. Olhando o céu estrelado e a lua, me senti vencedor. Não havia nada melhor na vida que aquilo. Ah, se eu pegasse aquela recepcionista também... comecei a sonhar um pouco mais do que devia.
E então ela saiu. Caralho! Sapato de salto branco, meia branca de seda até metade das coxas, sainha branca que não tapava nem metade da bunda dela direito, e um coletinho que também deixava à mostra metade de cada seio. A cereja no bolo era aquele chapéuzinho de enfermeira, com cruz vermelha pintada. Eu pirei! Mesmo sem eu pedir, ela estava com um batom muito vermelho agora; essa menina é muito inteligente!
- Nossa, minha princesinha...
Susi não falou nada. Ela parou na frente da cama, mordeu o lábio inferior de novo, virou, empinou a bunda, e foi pro pole dance. Levantei, fui até o sofá de couro, extremamente confortável. Ela começou a dançar, e nunca imaginei que ela soubesse! Abri bem as pernas e ela dança entre elas. Ela vinha, sentava no meu colo, se jogava no meu corpo, me fazia chupar seu pescoço, levantava, escorregava no poste. Depois vinha, ficava de joelhos, passava a língua por minha cueca e pernas, levantava, voltava pro poste. Estava me atiçando demais!
Momentos depois ela pegou na minha mão e me levou pra cama. Ela rebolava muito naquele salto. Sua bunda estava maravilhosa. Me jogou na cama e subiu em cima de mim. Ficou esfregando seus quadris no meu pau, por cima da cueca. Ela queria curar o papai! Ela se deitou em cima de mim e começou a beijar meu peitoral, deixando várias marcas de batom! Eu estava todo marcado quando ela tirou o batom de dentro da saia e passou mais. Era uma surpresa: ela ficou de quatro na minha frente, tirou minha cueca e começou a chupar minha pica! Minha rola ficou toda vermelha com o batom, e aquilo era extremamente tesudo! Enlouqueci com essa fantasia!
Aquela era a noite em que Susi ia tomar o comando. Afinal, ela era a enfermeira! E ela fez isso maravilhosamente bem! Quando eu já estava a ponto de gozar só por causa da mamada, ela parou, virou de costas e enfiou minha pica na bucetinha ENCHARCADA dela! Ela deitou pra frente e começou a rebolar. MEU DEUS! Nunca havíamos fodido naquela posição! A bundinha dela, carnuda como é, quicando no meu pau extremamente duro e grosso, me deixou sem ar por vários segundos. E ela gemia, gritava mesmo! Puta que a pariu, como ela gritava! E eu achava ótimo! Comecei a gritar também, insultos, coisas sujas. Chamei ela de tudo que é nome: puta, vagabunda, prostituta, safada, cachorra, cadela, brinquedo sexual, escravinha do papai, depósito de porra e sei lá mais o que! Com tudo isso, ela só ficava mais louca, só pulava mais, só fodia mais! Era uma máquina de sexo do caralho! Foi fodendo desse jeito que eu gozei FORTE dentro dela! Soltei tantos jatos de porra naquela buceta, encharquei totalmente aquele útero de puta. E ainda gritei:
- Toma o sêmen do papai nessa tua porra de ventre!
Estávamos suados e ela estava exausta. A bunda dela brilhava de suor, e meu pau continuava lá dentro. Ela levantou então, veio até mim e me deu um beijo incrível. Chegou bem perto do meu rosto, subiu em mim e cochichou, murmurando, soltando aquele bafo quente em mim:
- Eu quero ficar grávida do papai...
Meu coração pulou! Lembram do medo que eu tinha dela engravidar do irmão? Então, aquele medo não veio. Eu ainda esperei por ele. Mas não. O que me veio foi o oposto: o TESÃO de ouvir aquelas palavras. O TESÃO de engravidar minha própria filha! Eu não estava raciocinando, estava deliciosíssimo. Isso fez com que eu pegasse meu pau, duro de novo, e enfiasse na bucetinha dela ali mesmo. E ela só gemeu, levantou os olhos e recomeçou a rebolar. Aaahhh...
- Vai filhinha... tira o leite do papai, tira...
- Ai, papai... me dá seu leitinho...
- Quer um filho do papai né?
- Quero... quero...
- Vou gozar dentro de você de novo, meu sêmen vai ir tão fundo dentro de você...
Estávamos delirando de prazer. Meu pau estava muito sensível, eu sentia um prazer inimaginável. Enfiei dois dedos no cuzinho dela e fodemos assim. Gritávamos como animais. E realmente éramos. Beijávamos enquanto ela quicava na minha pica. Segurei a bunda dela mais alto e meti com toda minha força, acabando com meus quadris. Virei ela pra baixo e comi ela no "papai e mamãe", ela de boca aberta gemendo, língua pra fora. Cuspi dentro da boca dela, comecei a cuspir na cara dela, e aquilo virou minha coisa preferida!
- Vai papai, cospe na sua cadela safada!
Ela limpava o rosto do cuspe e lambia a mão, depois colocava a mão dentro da minha boca. Dei um tapa na cara dela e ela adorou, sendo a vadia sem valor que ela é. Pediu por mais, e eu dei, cada vez mais forte. Dei tapas nos peitinhos dela, e ela pulava a cada um deles. Ela gozou uma dezena de vezes talvez, porque seu corpo não parava de tremer e se contorcer. Botei ela de quatro e continuei metendo, meti incontáveis tapões naquela bunda, que ficou quase roxa!
Gozei dentro dela de novo, urrei de prazer enquanto sentia os jatos atravessando meu membro! Depois de gozar, ainda continuei metendo:
- Vai, vadia, receba toda minha porra. Não quero uma só gota desperdiçada!
Susi estava quase desmaiada, e eu estava exausto. Deitei-me ao lado dela e ela deitou em cima de mim. Conversamos coisas sujas, como ela ficar grávida de mim. Esse assunto foi ficando cada vez melhor, me atiçando de novo. Meu pau estava duro em menos de meia hora depois. Ela falou de fodermos ela estando com barrigão de grávida, e aquilo me deu um tesão enorme. Fomos pra hidromassagem para descansar um pouco, mas com ela brincando com aquele pezinho comigo, não demorou e eu estava chupando a buceta dela.
Deitado na banheira, ela abriu as pernas e encaixou o quadril dela na minha cara. Fiquei chupando como se fosse um sorvete, ela gemendo muito. Ela estava nua agora, mas eu quis que ela ficasse com um chapéu de enfermeira e de batom. Depois de muito chupar aquela buceta, passei pro cuzinho. Quente, apertado! Ela quis retribuir, então sentei pra fora, só com as pernas dentro da hidro, e ela ficou de joelhos dentro. Ela fez um anilingus em mim delicioso, foi quase meia hora de prazer anal! Meu pau estava pulsante. Ela começou a chupar minhas bolas e logo chegou na pica. Dez minutos de mamada, eu estava delirando novamente.
Peguei ela pelos cabelos, meti um beijo naquela boca vermelha, e a arrastei pro sofá. Molhados, eu sentei no sofá e ela sentou no meu colo, e ela, de frente pra mim, começou a me cavalgar. O sofá estava encharcado agora, e o nosso som no couro só deixava tudo melhor. Essa é uma das minhas posições preferidas. Eu chupava os peitinhos dela, agarrava aquela bunda maravilhosa. Foi aí que ouvi meu celular tocar, no meio da foda! Ele estava dentro da minha calça. Continuamos fodendo! Parou de tocar, mas logo recomeçou.
- Quem será que é? - perguntou Susi, pulando no meu pênis como se não houvesse amanhã
- Que se foda! - respondi, indo ao paraíso com aquele sexo incrível.
- Me fode, papai!
Logo ela levantou, virou de costas e enfiou minha pica na buceta de novo. Ela ia me foder de costas pra mim. Uma das minhas preferidas posições também! Ah, aquela bunda subindo e descendo, caralho! O telefone voltava a tocar, mas eu não podia cagar mais pra aquela merda! Peguei Susi por trás, trouxe ela contra meu peito, e meti eu mesmo. Segurei ela pela garganta, e ela gostou da minha pegada. Gemia, suava feito um bicho. Peguei ela, joguei ela contra o poste de poledance, levantei a perna direita dela e voltei a meter. Meti muito, mas muito mesmo! Telefone toca novamente, mas aquilo só me dava mais tesão. Pensar que o mundo não significava nada enquanto comia minha filha é um dos melhores pensamentos possíveis.
O momento estava chegando, então peguei Susi, joguei ela contra o sofá, subi em cima dela, meti umas dez vezes e gozei. Gozei de novo!
- Isso papai, me engravida! Me dá seu filho!
- Ah, cadela, toma minha porra, caralho! Porra!!!!
Caí no chão ao lado do sofá, Susi ficou toda aberta no sofá, rindo feito uma maluca. Eu estava além dessa dimensão. Nunca um sexo foi tão delicioso. Aquilo simplesmente é tudo aquilo que um dia eu sonhei. Mas quem será que ligava? Tomei forças e fui olhar. Suando, meio fora da realidade, ofegante e muito, mas muito cansado, vi que quem me ligava era Lúcia! Puta que pariu! Eu gelei!
- Susi, é sua mãe!
- Ah não...
Meu coração pulou. Desliguei o som, desliguei a hidromassagem, e fui direto pro banheiro. Lavei o rosto, respirei. Liguei de volta. Meu coração estava descontrolado, comecei a suar frio!
- Alô?
- Oi, querida! Me ligou? Tudo bem em casa?
- Ah, sim. Eu só queria te dizer uma coisa.
- Fale, meu amor... - quase desmaiei nesse momento.
- Queria pedir perdão, amor. Liguei pro seu trabalho achando que você tinha mentido, mas seu chefe confirmou que você está aí. Eu pensei que você estava, sei lá, com outra mulher... estou envergonhada e precisei pedir desculpas...
- Puxa, amor... - senti um alívio enorme. - Como pôde pensar isso de mim?
- Ah, amor... nosso sexo não é mais a mesma coisa... achei que, sei lá...
- Você será sempre minha gostosa. Até comprei um presente pra você pra amanhã. Só espere.
- Sério?
- Sim! Só espere. Preciso desligar agora. A gente se vê amanhã à noite!
- Beijo, meu amor!
- Outro, amor! Te amo!
Desliguei. Soltei uma gargalhada muito alta. Que bom que combinei com meu patrão, ele é mesmo um parceirão! Saí do banheiro e contei pra Susi, que estava ainda jogada no sofá. Ela também riu muito. Nos beijamos deliciosamente.
Fomos pra cama e sentimos mais tesão pensando em como estávamos enganando Lúcia. Nunca pensei que trair seria tão prazeroso! Minha filha também é uma safada, então adorava a sensação!
- Susi, perdoa o papai, mas vou ter que dar a fantasia pra sua mãe.
- Sério? Mas vai pensar em mim né?
- Sem dúvidas, meu amorzinho. Ah! Você tá tomando pilúla, né?
- Hum... não sei...
- Nem brinca com isso! Vou fazer você tomar pílula amanhã de manhã, hein! Quero ver você engolindo!
- Não quer me ver engolindo outra coisa, papai?
- Você vai engolir a pílula junto com a porra do papai amanhã de manhã.
- Nossa, que delícia! Você é safado demais, papai...
Não dormimos nada, porque acabamos transando de novo. Não foi foda, foi amor. Fizemos amor, de forma lenta, gostosa. Depois tiramos uma soneca, mas não havia gozado dessa última. Quando acordei, tirei a pílula do dia seguinte que comprei no dia anterior da carteira, fiz Susi me chupar (por quase uma hora, eu quis aproveitar muito) e, quando gozei na boca dela, peguei a pílula, coloquei na boca dela, e ela engoliu tudo junto. Depois, retribuí com uma bela chupada na bucetinha dela, que fez ela gozar mais uma par de vezes.
No outro dia, tive que dar a fantasia pra Lúcia e fodemos bastante bem. Eu estava, claro, imaginando Susi ali. Foi bastante gostoso, e deixei a patroa tranquila. Depois dessa foda, lembrei do que eu tinha esquecido por várias horas: a recepcionista do motel! Nossa, que delicinha ela era... Decidi que eu ia ter que fazer algo, ou não ficaria tranquilo... Decidi, então, que iria revisitar o motel na noite seguinte. Sozinho, dessa vez, mas eu não planejava ficar sozinho toda a noite...