Oi, muito prazer. Me chamo Theo e vim contar pra vocês a história da minha vida, bem pelo menos parte dela.
Tudo começou no primeiro dia letivo do 8° ano.... Kkk' Brincadeira, essa história não será mais um clichê (pelo menos eu acredito que não kkk), afinal príncipes encantados não aparecem em cavalos brancos para te resgatar dos caras maus da escola (ainda mais se você for um garoto como eu).
Como já disse anteriormente, me chamo Theo (e não, não é o diminutivo de Theodoro), atualmente tenho 23 anos, tenho cabelo loiro escuro ondulados na altura da cintura, olhos castanhos avermelhados, um corpo esguio e firme devido a dança, o que por sua vez deixou-me com uma bunda ainda maior do que já era e infelizmente o que me sobra em bunda falta em altura, tenho apenas 1,59 (sim, sou quase um anão --'). Mas essa história se passou quando eu era bem mais novo.
Desde criança sempre soube que eu era diferente, mas nunca soube exatamente o porquê. De tão diferente que era, cheguei ao cúmulo de ter apenas um amigo na escola o Fernando (quem me incentivou a escrever, fala aí Nando eu sei que você está lendo isso kkk), isso fez com que fosse-mos muito unidos passando inclusive as férias um na casa do outro. Porém infelizmente como o destino não é meu amigo, quando tínhamos 14 anos os pais dele se separaram o que fez com que ele passa-se agora suas férias na casa do seu pai, em outra cidade me deixando sozinho no meu aniversário (6 de dezembro, me mandem presentes amores).
Devido a isso fiquei muito deprimido (sim, sou o rei do drama sagitariano, bjs sociedade) e já na segunda semana de férias meu pai resolveu que eu iria passar o resto das férias na casa do irmão dele com meus primos me obrigando a sair da minha vidinha pacata no interior para Sorocaba (noooossaaa que grande mudança bixa kkk).
Mal sabia eu a merda que me aguardava e como isso colocaria minha vidinha de ponta cabeça....
Agora a pergunta que não quer calar, continuo ou para amores?
Se quiserem que eu continue ótimo a voz do povo é a voz de deus e eu dou andamento, agora se não, me desculpem por fazer-los perder tempo. Beijinhos T.