DESTINO TINHOSO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3795 palavras
Data: 06/08/2017 22:19:23

Esta é uma narrativa que me foi trazida por um velho amigo …, eu não sei se ele contava uma experiência própria, de outrem, ou apenas uma história que ouviu em algum lugar. Deixo para vocês o julgamento.

Elias tinha uma vida perfeita …, um bom emprego, uma boa mulher e uma filha linda; Toninha, sua filha única, era o bem mais precioso que ele possuía, e, todos os dias, ele agradecia ao Criador e à sua esposa, Laura, pela dádiva de uma filha tão linda e doce …

Mas, repentinamente, um dia, sem aviso …, Laura foi embora; cansou da vidinha de casada e caiu no mundo, aventurando-se na companhia de um caminhoneiro que passara pela pequena cidade no interior do Ceará e aceitara levá-la consigo.

Tomado por um torvelinho de sentimentos e sensações carregadas de revolta, Elias viu-se só e abandonado com uma filha para criar …, contendo suas mágoas e também sua revolta, ele resignou-se e tocou a vida em frente, superando os percalços e tentando sobreviver às agruras que a vida lhe impingiu, criando Toninha cercada de muito carinho e muito afeto.

E com o passar do tempo, Toninha tornou-se uma linda moça, cuja beleza cativava a todos que a conheciam; seus longos cabelos negros e sedosos ornavam um rosto perfeito, de grandes olhos castanhos e boca de lábios carnudos.

O corpo era a máxima expressão da perfeição sob forma de mulher; seios médios e durinhos, coroados por bicos sempre durinhos, cercados por pequenas aureolas rosadas, quase suplicando para serem lambidos e chupados à exaustão. Uma cintura bem delineada, desaguava em um traseiro cuja saliência era mais que tentadora, findando em coxas e pernas bem torneadas. A pele cor de bronze e o odor de jasmim eram os atributos mais impressionantes que faziam dela uma fêmea eternamente cobiçada e desejada por todos os machos que dela se aproximavam.

Elias, que sempre a criara com total liberdade e cheia de mimos, tomava o cuidado de evitar que os olhos gulosos dos jovens da região cobiçassem o que não poderiam ter, exceto se provassem ao pai que estavam a altura de sua filha.

E foi assim que a vida seguiu seu curso; Elias, que se mudara para a capital, conseguindo um bom emprego, saía para o trabalho pela manhã, acompanhado de Toninha que seguia para a escola, pois jamais deixara de lado os estudos; e quando ele chegava no início da noite, sua filha o esperava com uma toalha limpa para o banho e uma refeição suculenta que ela mesma preparara para seu pai. Elias era feliz, e sentia-se bem ao lado de sua filha, uma linda mulher que desabrochava dia após dia, explodindo em sensualidade e beleza.

Certo dia, Elias chegou e não encontrou sua filha à sua espera; embora a mesa estivesse posta e a toalha sobre a cadeira, Toninha não estava, o que lhe deixou muito preocupado, fazendo com que ele vasculhasse a casa em sua busca. E não demorou para que ele a encontrasse, deitada em sua cama, chorando baixinho. Desesperado, Elias correu até a cama, sentou-se na beirada e tocou o ombro de sua filha.

Imediatamente, Toninha pulou na cama, abraçando seu pai com força; Elias abraçou-a carinhosamente, sentindo seu coração pulsar acelerado e as lágrimas escorrerem por seu pescoço, enquanto Toninha ainda soluçava compulsivamente. Elias, sentindo-se impotente, limitava-se a apertar sua filha querida entre os braços, tentando consolá-la de um sofrimento que ele desconhecia por completo.

-O que foi, filhinha? – perguntou ele em um sussurro no ouvido de Toninha – O que aconteceu para você estar assim, tão chorosa?

-Pai, mamãe era uma puta? – perguntou ela a queima-roupa, mas sem coragem de encarar o rosto de Elias.

-Quem foi que te disse isso? – perguntou um pai exasperado, enquanto tomava o rosto de sua filha entre as mãos encarando-a com seriedade – Me responda! Quem foi que disse tal coisa para você.

-Um garoto na escola – respondeu Toninha, quase balbuciando as palavras e evitando o olhar de seu pai.

-O que ele te disse exatamente – quis saber Elias, tentando controlar seu ódio pelo jeito que machucaram sua filha.

-Ele …, ele, quis me bolinar – respondeu ela, ainda sem encarar o pai – Mas, eu não deixei! Então …, ele me disse que eu estava de frescura e que minha mãe foi uma vagabunda que largara você porque queria alguém que desse no couro …, e, por isso, ela se tornou uma puta!

Instalou-se um silêncio sepulcral entre pai e filha; de um lado, Toninha e sua enorme decepção …, de outro, um pai alquebrado e sem palavras …, o que dizer naquele momento? Elias não sabia o que fazer e, muito menos, o que dizer …

-Olhe, filhinha – começou ele, cheio de inseguranças – Sua mãe me deixou sim, é verdade …, mas, ela não era, e jamais foi uma puta …, apenas decidiu seguir o destino que ela escolheu …, e eu não fazia parte dele …, não fique assim, está bem?

-E eu, papai? – questionou a garota – Eu vou ser uma puta se escolher seguir meu destino?

-Claro que não! – respondeu ele sem titubear – Você pode fazer o que quiser de sua vida, isso é um direito seu e ninguém pode te julgar por isso …, entendeu?

Toninha deu um sorriso acanhado e acenou com a cabeça. Elias ficou ali, com sua filha, consolando-a entre seus braços. Depois de algum tempo, ele beijou sua face e disse que tomaria um banho para depois jantarem juntos. Toninha concordou e eles saíram do quarto. Em um clima mais ameno, pai e filha jantaram, e Elias cuidou para que o rosto de sua filha se iluminasse com sorrisos largos e olhos brilhantes.

Depois do jantar, eles ficaram coladinhos no sofá da sala, vendo televisão trocando carinhos fraternos e aproveitando a companhia um do outro. Vencido pelo cansaço, Elias anunciou que se recolheria; assim que ele se levantou, Toninha segurou sua mão com firmeza. O pai olhou para a filha, esperando que ela dissesse ou fizesse alguma coisa.

-Você quer alguma coisa, minha linda? – perguntou Elias, sentindo o toque quente e macio da mão de sua filha.

-O senhor gostava da mamãe? – quis saber Toninha, com olhar terno.

-Sim, eu gostava …, muito! – respondeu ele, abaixando o olhar – Ela foi tudo para mim …

-E depois dela? – continuou a filha, com jeito curioso – O senhor não teve ninguém …, digo, uma mulher …

Elias emudeceu por alguns instantes, sentindo seu coração pulsar mais forte.

-Depois dela ... – respondeu Elias, puxando a filha para perto de si e enlaçando-a em seus braços – Bem, depois dela …, só me restou você …, minha princesinha …, você é o meu tesouro, e preencheu minha vida …, por isso, lembre-se: você é minha princesa …, compreendeu?

Toninha acenou com a cabeça, enquanto Elias a soltava de seus braços e rumava em direção ao seu quarto. E restou apenas o silêncio …, e uma tranquilidade aparente, pois Elias passou algumas horas acordado, preocupado com o que a filha poderia pensar e o que poderia fazer depois da experiência daquele dia; de qualquer maneira, ele depositou sua confiança no juízo de Toninha, que até aquele dia, jamais o decepcionara.

Os dias seguiram-se dentro de uma esperada normalidade. Certa tarde, Elias chegou um pouco mais cedo do trabalho e procurou por sua filha; ao passar pela porta do banheiro, ouviu o barulho do chuveiro e concluiu que ela estava tomando banho. Deu um toque suave na porta, e anunciou a sua chegada. Como não obteve resposta, seguiu para seu quarto, esperando para que pudesse banhar-se também.

-Papai, o senhor pode pegar a toalha para mim? – Elias ouviu a filha gritar pedindo ajuda.

Embora já estivesse de cuecas, Elias foi ao quarto da filha, tomou a toalha nas mãos e seguiu em direção ao banheiro. Para sua surpresa (ou melhor, susto!), assim que ele entrou, Toninha abriu a porta do box, revelando toda a sua nudez avassaladora. Por um instante, Elias ficou completamente sem ação …, a beleza do corpo desnudo de sua filha o atingira como um raio, deixando-o à mercê de toda aquela formosura viçosa e juvenil.

Por um momento, ambos ficaram estáticos, incapazes de qualquer ação. Elias não sabia descrever para si mesmo o que estava sentindo naquele momento, Toninha nua era um espetáculo de beleza e sensualidade, que, em alguns aspectos, lembrava sua mãe.

-Pai, está tudo bem? – perguntou Toninha quebrando o silêncio.

-Si-Sim, claro que está – respondeu ele, com voz cheia de insegurança, enquanto estendia a toalha para a filha.

Sem dizer mais nada, Elias deu as costas e saiu do banheiro; minutos depois, já vestida, Toninha surgiu na porta de seu quarto perguntando se ele tomaria banho enquanto ela terminava o jantar; incapaz de olhar para a filha, Elias limitou-se a acenar com a cabeça, esperando que Toninha fosse embora para que ele criasse coragem para se levantar.

Após o banho, Elias sentou-se à mesa e de cabeça baixa saboreou a refeição que Toninha havia preparado. Ao final ele tomou um café fresquinho e foi para a sala, sendo seguido por sua filha, que, inesperadamente, sentou-se ao seu lado colando seu corpo ao dele.

Elias sentiu uma espécie de choque elétrico percorrer seu corpo, enquanto Toninha pousava a cabeça em seu ombro.

-Pai, o Senhor pode me abraçar? – perguntou a garota em tom doce e suave – Estou com frio.

Elias atendeu ao pedido da filha, ainda sob efeito de uma estranha sensação. Toninha aninhou-se ao pai e ambos ficaram quietos, apenas olhando para a televisão ligada, porém, sem dar-lhe atenção. Toninha estava usando uma camiseta regata e um shortinho justíssimo, permitindo que Elias sentisse o calor que sua pele viçosa emanava, deixando-o excitado, mesmo sabendo que se tratava de sua própria filha.

O pai estava transtornado com os sentimentos que rondavam sua mente …, Toninha além de linda trazia a imagem de sua mãe à memória de um homem sofrido. Até mesmo aquele odor perfumado que Toninha exalava lembrava a mulher que o abandonou para seguir sua própria sorte …, Elias estava se sentido refém de seus desejos reprimidos, que pareciam querer explodir justamente naquela situação.

-Pai, posso te perguntar uma coisa? – questionou Toninha, quebrando o silêncio e obrigando Elias a encarar a realidade.

-Claro que sim, minha linda!– respondeu ele, enquanto acariciava os cabelos sedosos de Toninha – O que você quer saber?

-Você me acha gostosa? – ela perguntou, levantando-se e encarando a expressão do pai.

-Mas que pergunta é essa, Toninha! – reclamou ele.

-Pai, eu preciso saber! – ela insistiu, fixando seu olhar no dele – Você me acha tão gostosa quanto minha mãe?

Elias queria ralhar com a filha, mas algo dentro dele forçou-o a conter-se; Elias respirou fundo e deixou-se levar pelos sentimentos que estavam em seu âmago.

-Sim, Toninha …, você é uma fêmea muito …, muito gostosa …, e, sim …, você tão gostosa ou mais que sua mãe …

Imediatamente, Toninha atirou-se nos braços do pai e seus lábios procuraram os dele, selando um beijo quente e inevitavelmente esperado. Elias tentou reagir, mas já era tarde …, ele sentia um enorme desejo por sua própria filha! O beijo se prolongou, tornando-se uma sequência insana, cheios de volúpia e de sofreguidão. E quando o pai tentou desvencilhar-se daquela boca doce e sedenta, o que ele viu foi o olhar lânguido de uma mulher no auge da excitação, como se Toninha tivesse se transformado em sua ex-mulher …, só que melhor e mais jovem!

-Pai, me mostra sua rola? – a pergunta pegou Elias de surpresa, deixando-o atordoado.

-Porque você quer isso, filhinha? – perguntou ele, incapaz de resistir à sensualidade de sua filha.

-Porque eu nunca vi uma! – respondeu ela, meio sem jeito – E a que eu quero ver é a sua!

Bem que Elias tentou esboçar alguma reação, evitando uma situação que ele considerava extremamente constrangedora; no entanto, Toninha estava tão disposta e decidida, que, antecipando-se ao pai, pousou sua mão sobre a virilha do pai, sentindo o volume que se destacava, apertando-o suavemente. Elias, sentiu um choque elétrico percorrer seu corpo com o toque ousado de sua filha, mas, se viu arrebatado pelo gesto.

Toninha fixou seus olhos nos de Elias, e lentamente, abriu a calça do pai, tirando para fora a rola que estava dura como pedra. A garota fez uma expressão de espanto, e depois de um sorriso, elogiou:

-Nossa papai! Que coisa dura! E como é grossa! Olha …, ele está pulsando!

-Filha, por favor, pare! – suplicou Elias, sentindo-se envergonhado por estar excitado pela própria filha – Eu lhe peço, pare com isso!

-Mas, papai! – retrucou Toninha, enquanto manuseava a rola, sentindo toda a sua dimensão – Isso é tão gostoso! Eu não consigo resistir …, ela é minha …, só minha!

Toninha prosseguiu em masturbar seu pai de um modo meio desajeitado, mas sem esconder como sentia prazer em fazê-lo. Elias ainda resistiu por mais algum tempo, mas, finalmente, ele se rendeu …, afinal, Toninha estava muito carinhosa, e ele não conseguia fugir da lembrança de sua ex-mulher e de como no início de seu casamento ela também era docemente ingênua e sensual.

Ele puxou Toninha para si e beijou-a com sofreguidão, gesto que foi plenamente correspondido; um clima cheio de tesão tomou conta do ambiente, e pai e filha entregavam-se de corpo e alma a essa atmosfera insinuante. Toninha, sentindo a oportunidade de pertencer ao seu pai, tratou de despi-lo, fazendo-o com cuidado para que ele não recuasse.

Ao ver a nudez de seu pai, Toninha ficou extasiada …, Elias era um homem de meia-idade, mas, aparentemente, o tempo lhe fora condescendente; era um corpo de musculatura discreta, com pouquíssima barriga e um peito largo e com poucos pelos. Ela acariciou todo o corpo do pai, voltando a concentrar-se na rola dura, manipulando-a com dedicação.

-Papai, você me ensina? – ela perguntou com um tom de voz infantil.

-Ensina o quê, minha querida? – devolveu ele, curioso e também ansioso.

-Me ensina a foder? – respondeu ela, ainda com certa hesitação – Eu quero foder com você, meu papaizinho gostoso!

-Você quer mesmo? – quis saber o pai, com um tesão incontrolável – Tem certeza disso?

-Tenho sim, papai! – respondeu ela, fitando o rosto de seu pai – Eu quero ser a sua fêmea, só sua!

Elias sentiu-se liberto de qualquer obrigação, e sem perda de tempo, atirou-se de corpo e alma naquela que seria a maior e melhor aventura de sua vida; ele despiu Toninha com tanta pressa que quase rasgou suas roupas, tal era seu estado de excitação. E ao vê-la nua, quedou-se inerte por alguns minutos, saboreando a visão daquela jovem linda, cuja nudez era doce e, ao mesmo tempo, insinuante ao extremo; Toninha não apenas lembrava sua mãe, como, em alguns aspectos a superava em beleza, sensualidade e graça.

Depois de um momento idílico, Elias fez com que sua filha se deitasse sobre o sofá, e pediu que ela abrisse as pernas, ao que ela obedeceu sem receio; Ele, então, mergulhou seu rosto entre as pernas da filha, com sua língua ávida buscando pela gruta intocada de Toninha; ao encontrá-la, ele dedicou-se com afinco a lamber toda a região, detendo-se especialmente no pequeno clítoris que vibrava de modo quase selvagem.

Toninha não demorou muito para usufruir do prazer que a língua de seu pai estava proporcionando, contorcendo-se e gemendo desvairada, enquanto os orgasmos se sucediam, um após o outro, com diferentes intensidades e múltiplas sensações. A garota estava à beira da loucura, gemendo e soltando gritinhos de prazer.

-Isso, papai – suplicava ela, com voz embargada e respiração arquejante – Como você é gostoso …, não fazia ideia de como uma língua podia ser tão gostosa …, isso! Isso! Ai! Estou gozandooooo, de novo!

Elias ouvia a tudo com imenso prazer, e aquela fêmea gemendo sob domínio de sua língua era sua filha! Sua princesa! Toda a culpa e temor haviam desaparecido, e, agora, havia apenas um homem e uma mulher buscando prazer em seus corpos.

A sessão de sexo oral perdurou noite adentro, e somente depois que Toninha implorou para que dessem um tempo, Elias cessou a carícia oral que lhe deixara arrebatado.

-Agora é minha vez, papai – disse Toninha, enquanto ficava de joelhos sobre o sofá, ao lado de seu pai que estava sentado, exibindo sua rola dura que apontava para o teto. E antes que ele compreendesse o que aquilo significava, Toninha caiu de boca na rola de seu pai, começando com os lábios envolvendo a glande inchada, pressionando-a suavemente, fazendo Elias semicerrar os olhos e gemer baixinho enquanto acariciava os cabelos sedosos de sua filha.

Pouco a pouco, Toninha foi engolindo a rola, aproveitando para coçá-la com sua língua safada; quando Elias percebeu, Toninha tinha abocanhado seu membro por inteiro, passando a chupá-lo com sofreguidão, detendo seus movimentos sempre que pressentia que seu pai poderia atingir o clímax. Delicadamente, ela amassava os culhões inchados, sentindo sua textura e sua rigidez, fazendo Elias sentir um prazer indescritível.

Toninha dedicou-se apaixonadamente a chupar e lamber aquela enorme rola, sempre cuidando para que ela não chegasse ao seu ponto mais culminante; Elias, por sua vez, esforçava-se em manter o controle sobre sua fisiologia, acariciando os cabelos de sua filha querida, e descendo sua mão sobre o torso nu cuja pele além de extremamente macia estava quente.

Deixando de lado aquela chupada inesquecível, Toninha sentou-se sobre o seu pai, de frente para ele, puxando suas mãos para que ele sentisse a deliciosa firmeza de seus seios médios, cujos mamilos durinhos apontavam na sua direção, como que suplicando para serem chupados pela boca do macho ensandecido; Elias, saboreou os peitos de sua filha, alternando-os em sua boca ávida, ouvindo os gemidos e suspiros, ficando a mercê do corpo enlouquecedor de sua filha.

E ele estava tão envolvido em sua “tarefa”, que ele mal percebeu quando ela, segurando sua rola, conduziu-a na direção de sua vagina, fazendo com que a glande roçasse seus grandes lábios; como tomado por um choque elétrico de enorme intensidade, Elias, segurou Toninha pelas axilas, forçando-a a interromper sua descida iminente.

-Não filha, isso não! – suplicou ele energicamente – Eu não consigo …

-Eu te entendo, papai – consolou-o com voz doce e suave – Mas …, eu quero sua rola dentro de mim …, então …, come meu cuzinho, come …, afinal, ele é seu também!

Elias encarou a filha com ar espantado, mas o sorriso dela e o brilho em seu olhar certificavam que ela estava resoluta em manter o pedido que fizera ao seu pai; tanto assim que ela tomou a iniciativa de tornar a chupar e rola de Elias, deixando-a no ponto exato para seu propósito; e sem perda de tempo, Toninha ficou de quatro sobre o sofá. Ela olhou por sobre o ombro, e depois de um sorriso, finalizou seu convite abusado.

-Vem, papai …, vem enrabar sua filhinha, vem …, olha como ele está piscando pra você!

Toninha dizia isso, enquanto suas mãos separavam as nádegas, exibindo o buraquinho que contraía-se em franca provocação. Elias, tomado por uma onda incontrolável de tesão reprimido após tantos anos sem mulher, não foi capaz de resistir, e depois de colocar-se atrás de sua filha, segurou a rola com uma das mãos, enquanto a outra pousava sobre a da filha.

O primeiro golpe foi tão vigoroso que introduziu a glande inchada entre as preguinhas do cu de Toninha que não conseguiu conter-se, soltando um grito sonoro e fazendo seu pai cessar o movimento.

-Não! Não para, por favor! – ela suplicou com voz lacrimosa, mas determinada – Soca sua rola no meu cu, papai! Por favor …, eu quero! Eu preciso!

Elias respirou fundo e seguiu em frente, enfiando sua rola, controlando a intensidade da penetração e deixando que Toninha se acostumasse com aquele monstro dentro de suas entranhas; após muito esforço de um lado, e bravura de outro, finalmente, Elias estava com sua pica inteiramente enterrada no traseiro de sua filha, que, sem perda de tempo, começou a flexionar os joelhos, jogando-se contra o ventre de seu pai, em um claro convite à foda anal.

Elias iniciou movimentos pélvicos de vai e vem, cuja intensidade era controlada por sua filha e que foram tornando-se mais rápidos apenas no momento em que ela permitiu que isso acontecesse. Assim se deu a primeira foda anal para ambos, já que Elias jamais havia feito isso antes; os movimentos tornaram-se síncronos e quase perfeitos, e os corpos suados testemunhavam uma sensação absolutamente nova e também inovadora para pai e filha.

Tomado pela volúpia do momento, Elias, inclinou-se sobre sua filha e com a mão procurou seu grelo, dedilhando-o com uma maestria que ele sequer sabia dominar, propiciando a Toninha mais uma onda de orgasmos praticamente incontáveis e ainda mais deliciosos.

-Ai, Toninha querida! – balbuciou o macho ofegante – Não aguento mais! Acho …, acho que …, vou …, gozarrrrrrrrrrr!

Elias mal terminou a frase e viu-se tomado por uma onda de incontáveis arrepios e espasmos, enquanto ejaculava violentamente nas entranhas de sua filha; os jatos eram tão intensos e volumosos que ele parecia esvair-se em esperma que fluía tal uma onda quase infindável que se projetava para dentro de Toninha que, por sua vez, balançava o traseiro, em uma clara demonstração de prazer.

-Ai, papaizinho! – suspirou ela com dificuldade – Enche sua filhinha de porra quente, que eu gosto …, eu adoro!!!!

Quando tudo acabou, restaram apenas dois corpos inertes, destituídos de energia vital; no momento em que Elias sacou a rola de dentro do cu de sua filha, ele quedou-se extasiado ao ver o sêmen vazar do interior do orifício alargado de Toninha …, mais uma vez em sua vida, Elias viu-se macho poderoso, dono do corpo e da alma de sua própria filha.

Vencidos pelo enorme esforço e que foram submetidos, pai e filha desmaiaram sobre o sofá, dormindo um sono pesado, com seus corpos abraçados mutuamente, em uma cena que jamais será esquecida.

Horas depois, Elias acordou com o brilho solar cutucando dolorosamente seus olhos que mal conseguiram abrir-se; ofuscado e atordoado, ele firmou a visão até que pudesse vislumbrar tudo ao seu redor; ele ainda estava na sala, deitado sobre o sofá …, mas, Toninha não estava mais ao seu lado. Cambaleando e com as pernas trêmulas, ele levantou-se e caminhou em direção à cozinha, onde constatou que não havia ninguém …, exceto o café da manhã sobre a mesa e um pequeno bilhete dobrado e encostado na garrafa térmica.

“Obrigado pela noite maravilhosa” – dizia o pedaço de papel com a inconfundível letra feminina de Toninha - “Tive que ir para a escola, mas preparei o café da manhã para o meu macho adorável! Nos vemos à noite. Tenha um lindo dia, pois eu, certamente, terei!”

Elias ainda com a mente turvada apenas certificou-se de que tudo que acontecera na noite anterior fora verdade e que ele havia enrabado sua filha. Curiosamente, não havia remorso ou vergonha; ao contrário; havia prazer e um sentimento de realização como se ele tivesse voltado no tempo, tendo de volta sua mulher no corpo de sua filha.

Ele tomou o café, banhou-se e depois de se vestir seguiu para o trabalho, resoluto em conversar com sua filha explicando que aquilo fora ótimo, mas que não poderia mais se repetir. Nunca mais!

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