Nossa história se inicia no prédio da Polícia Federal, poucos minutos antes dos agentes Luciano e Nicole transportarem a detenta Dana, presa e condenada por assassinato de sua antiga companheira. A viagem se daria por terra e duraria cerca de três dias até Dana ser entregue a uma prisão federal de máxima segurança. Dana estava em uma sala, aguardando seu transporte, e a agente Nicole foi buscá-la.
- Sou a agente Nicole Pereira e farei seu transporte até o presídio. Nossa viagem será o mais discreta possível. Por isso, iremos à paisana e você também. Por favor, não nos crie qualquer problema - anunciou. Dana estava sentada e algemada a uma mesa. A olhou de cima a baixo, tranquilamente, sem se exaltar.
- Não se preocupe, agente. Vou me comportar direitinho, como uma boa menina. Nossa viagem será muito prazerosa, se depender de mim - afirmou com um sorrisinho de canto de boca. Nicole foi até ela e soltou sua algema, fazendo-a se levantar. - Você é linda, sabia? Seus olhos são incríveis, sua pele, seus cabelos. E tem um perfume delicioso também. Alguma chance de você e eu irmos no banco de trás do carro para eu sentir seu cheiro a viagem toda? - perguntou. Nicole não respondeu, apenas fechou a cara e a puxou pelo braço. Dana, contudo, jogou seu corpo contra o dela quando iam passar pela porta e imprensou Nicole à parede. A policial tomou um susto, mas não teve tempo de dizer nada, pois a detenta segurou seu rosto e beijou sua boca, lambendo seus lábios. - Como imaginei, você é deliciosa - falou, baixinho. Nicole retomou o controle da situação e a proibiu de fazer aquilo outra vez. Dana, no entanto, sorriu e disse que não prometeria nada. Fora da sala, encontraram com outros oficiais e com Luciano.
- O carro está pronto. Já explicou a ela as regras desse transporte, agente Nicole? - perguntou o agente, bem mais experiente que ela. Nicole disse que sim, mas sua voz saiu fraca, quase inaudível. - Você está bem? - perguntou Luciano. Nicole respondeu que estava e Dana sorriu. Foram ao carro, um doblô adaptado para transporte de prisioneiros, com uma divisória dos bancos dianteiros para a “jaula”, podendo isolar ambos os compartimentos. Luciano algemou a detenta na jaula, atrás dele, que dirigiria. Nicole tomou o assento do passageiro e partiram. Na posição em que estava, Dana e Nicole podiam se ver pelo retrovisor, mas Luciano, não. Assim, durante a primeira meia hora, Dana apenas encarou a policial, sem dizer nada. Nicole, por vezes, também a olhava e a outra lançava sorrisinhos, piscadelas ou beijos.
- Não sei vocês, mas sinto que essa viagem será maravilhosa - comentou Dana, de repente, quebrando o silêncio no carro. - Não concorda, Nicky? - perguntou, provocando.
- É agente Nicole - corrigiu Luciano, seco e autoritário. Dana fez uma careta irônica e deu língua pra ele. Luciano não viu, mas Nicole sim e teve dificuldade para conter o riso.
- Como eu ia dizendo, estou adorando essa viagem. Carro confortável, ar-condicionado, cheirinho delicioso vindo da minha direita. O que mais eu poderia pedir? Se precisar de ajuda pra dirigir, amiguinho, é só falar. Eu sou uma exímia motorista – Dana voltou a falar, provocando Luciano mais uma vez.
- Se não calar essa boca, vou te amordaçar, ouviu? - ameaçou ele.
- Calma, Luciano. Ela só quer nos provocar - contemporizou Nicole. Dana sorriu e mandou um beijo pra ela. Duas horas depois, pararam em um posto para reabastecer e Luciano foi comprar algo para comer, deixando as duas sozinhas. - Se você for esperta, não vai mais provocá-lo - aconselhou Nicole.
- Se você vier aqui pra trás comigo, prometo que vou me comportar - respondeu. Nicole olhou pra ela, virando o corpo.
- Ir aí pra trás? Enlouqueceu? - perguntou.
- Enlouqueci no momento em que te beijei. Ainda tô sentindo teu gostinho, teu cheiro, teu hálito. Quero te beijar de novo inteirinha. Aquele foi muito rápido. Te quero mais tempo nos meus braços, beijar teu pescoço, acariciar tua pele, teus cabelos - Dana acariciava suas pernas e coxas enquanto falava, atraindo o olhar de Nicole. A policial a mandou parar com aquilo e se voltou pra frente. - Você pode até se virar de costas pra mim, Nicky, mas é inútil. Eu estou dentro de você, da tua cabeça, dos teus instintos. Você também quer me beijar outra vez, eu sei. No próximo posto ou restaurante, faz o imbecil parar e me pergunta se preciso ir ao banheiro - orientou Dana. Nicole não respondeu. Luciano retornou ao carro e retomou a viagem. Dana se calou e voltou a olhar para Nicole pelo espelho. A agente parecia inquieta, nervosa. Se mexia bastante no banco e fazia esforço para não olhar pra trás, mas não conseguia. Dana mexia com ela somente com o olhar. Passava do meio dia e Nicole disse que estava com fome. Dana sorriu baixinho e Luciano concordou em parar para comer. Pararam em uma churrascaria e desceram.
- Presta muita atenção: nós estamos à paisana, mas estamos armados. Se você aprontar alguma, eu mato você - afirmou. Entraram e Dana perguntou se podia ir ao banheiro. - Ainda mais essa. Você a leva, Nicole? - perguntou. Ela disse que sim e saíram.
- Pronto. Entra na cabine que eu espero aqui - falou Nicole. Dana entrou, urinou e demorou um pouco para sair. Cantarolava lá dentro, calmamente, como se nada de mais estivesse acontecendo. Nicole se impacientou com aquela demora e empurrou a porta. Dana se levantou, de um pulo, e a puxou pra dentro, prendendo-a contra a parede. - Que é isso? Me solta - Nicole se debateu, tentando se livrar do avanço da outra, mas não conseguia.
- Finalmente, estamos a sós, sem aquele energúmeno atrapalhando – falou Dana. Ela beijava o pescoço de Nicole, passava a língua bem de leve e derrubava as defesas da policial. Nicole estava muito excitada e totalmente entregue. Dana lambeu seus lábios e acariciou os seios por cima da blusa e do colete que a agente usava. As duas se beijaram. Dana encaixou o joelho na virilha de Nicole e a masturbou. A loirinha de 29 anos tremia de tesão, ensopada. Abraçava a detenta e delirava com os beijos e os toque em sua vagina. Dana estava algemada e não tinha muito o que pudesse fazer com as mãos. Mesmo assim, envolveu a cabeça de Nicole, segurando sua nuca e lhe deu o melhor beijo de língua que ela já recebera. Nicole agarrou a perna de Dana, por baixo do seu joelho, e o pressionou mais forte contra a boceta. Gozou e gozou forte. Só aí pararam de se beijar.
- Você é deliciosa. Vou adorar fazer amor com você esta noite - disse Dana.