Lubrificado e amorosamente enfiado em mim!

Um conto erótico de camaleaovip
Categoria: Heterossexual
Contém 1695 palavras
Data: 07/08/2017 16:37:05

Lubrificado e amorosamente enfiado em mim!

A mesa era farta, com tudo que um ser precisava, logo no café da manhã. A família, ia aos pouco chegando e sentando-se. A ultima pessoa a chegar, fora Mario, mas duas cadeiras estavam vagas. Ricardo quis saber, por que Madalena, a filha mais velha e Felipe, o filho do meio, não estavam ali presentes, como sempre exigiu que fosse, no café da manhã. Sua mulher Glória, uma mulher fogosa, que se mostrava toda exuberante, sentada num extremo da longa mesa, alegou que ambos tinham chegado pela manhã da balada e que deveriam estar dormindo. Ricardo ficou muito contrariado, pois não gostava de na primeira refeição do dia, a mesa não estar completa pelos membros da casa. Sai da mesa e foi em direção aos quartos dos ausentes. Passou pelo do filho e abrindo a porta viu que estava vazio, achou que o mesmo estivesse no banheiro. Partiu para o da filha e ia bater na porta quando ouviu som vindo do outro lado da porta. Achando que o que estava ouvindo eram gemidos e que a filha estivesse passando mal, por causa de algo que tivesse ingerido na balada, abriu a porta e entrou, deparando com uma cena que jamais suporia. Ali diante dele estava seu filho, ausente no outro quarto, nu, fodendo sua irmã Madalena que o recebia por inteiro em seu rabo. O rapaz se retirou com uma certa brutalidade do cu da irmã que de imediato puxou o lençol sobre a nudez. Ricardo ficou ali parado e olhando para o casal. O rapaz cabisbaixo, começou a procurar suas roupas ouvindo o pai esbravejar:

__DESDE QUANDO ISSO ACONTECE ENTRE VOCÊS?

__Pai... começou o rapaz.

__A VERDADE! DESDE QUANDO?--já retirando o cindo da calça.

__Olha pai, Madalena , não tem nada a ver com isso...

__Ah, não? Mas era no cu dela que você estava com o pau enfiado. Como não tem nada á ver, se permitia?

__Eu a forcei.

__Mentira pai - disse ela se voltado em favor do irmão o abraçando, deixando a sua nudez a mostra. __Nós nos amamos e se quer saber, a mais de cinco meses nos relacionamos. Se o castigar eu vou botar a boca no trombone - ameaçou ela.

__SUA VAGABUNDA, AINDA TEM CORAGEM, DE DEFENDER ESSA IMUNDICE?

__Pai, não sabemos como foi, mas nos apaixonamos, como ela disse. Amo minha irmã, não como irmão, mas como um homem ama e deseja uma mulher. - explicou o rapaz, agora retribuindo abraço da irmã.

__Como pode você, filha, mais velha que ele fazer um papel desse? O que vamos dizer a sua mãe?

__Que muitas vezes você me espionava dormindo e que já entrou nesse quarto e me acariciou, pensando que eu estava bêbada. Que até já passou a sua pica em minha boca, e após abri-la, enfiara ela dentro. Que já gozou sobre mim em minha noite de embriagues. Pensa que não tenho tudo isso na mente? Já gravei você fazendo isso, quando não estava bêbada mais fingira estar para o flagrar. Pai, você não é santo como quer parecer ser. Deixe que nos amemos, mesmo que seja escondido, mas nos deixe em paz. E olha, por favor, saia e vá tomar seu café e nos deixe terminar o que interrompeu.

Ricardo, bufando de raiva por ter sido desmascarado pela filha, saiu batendo a porta, mas ficou no corredor e pouco depois ao se aproximar da porta percebeu que os filhos tinham recomeçado, a transa interrompida. Ficou desorientado, pois o que a filha lhe jogara na cara era fato. De a muito ele, vinha se aproveitando do estado alcoólica da moca, que era algo espetacular, para a bolinar, mas jamais poderia imaginar que ela sabia o que estava acontecendo.e lembrou-se que até gozar ela chegara a fazer. Agora estava na mão dela, obrigando-o a saber do envolvimento dos filhos e ficar calado. Quando voltou á mesa, todos notaram que havia acontecido alguma coisa, mas abaixaram a cabeça e depois de o ver iniciar a primeira refeição, o seguiram. O clima naquela mesa estava pesado e Ricardo sentia como se todos ali, soubessem o que esta se passando dentro de si. Já estavam se dispensando, cada um procurando fazer uma coisa, quando os dois irmãos apareceram, com a cara maios revigoradas possíveis. Tomaram o café da manhã, em silêncio, não se olhando. Felipe fora oquem primeiro se levantara, deixando sua irmã ali com seu pai. Quando não havia mais outras pessoas que não eles, Madalena, tocou a mão do pai olhando-o fixamente.

__Pai, sei que esta bravo comigo. Não adiante querer dizer que não. Vamos fazer as pazes?

__ Mesmo diante do que eu vi?

__ Sim, não pode fazer nada contra. Olha, te espero no meu quarto, tá? - disse e se levantou saindo da cozinha sob o olhar cobiçoso do pai.

Ricardo estava curioso para saber o que ela tinha para lhe dizer e por isso depois de dar um tempo foi ao seu encontro. Bateu na porta e entrou. Sua boca quase caiu ao chão ao ver sua deliciosa filha, estendida na cama, nua. Ricardo, sem pensar em mais nada, fechou a porta do quarto a chave se aproximou da cama da filha, sentando-se na beirada, já levando a mão os seios da moça, que os mantinha exuberantes, como mamilos destacando-se dos pomos. Empertigou o busto os ofertando a Ricardo, que se curvou sobre eles o tomando entre os lábios.

__Vamos deixa tudo como esta pai? Gosto mesmo de Felipe e ele de mim. Não nos proíba da nos relacionarmos, pois se assim o fizer, nos obrigara a fugir e nós não desejamos isso, não é? Meu corpo pode servir para os dois e assim os três disputaram um prazer exclusivo....ui...safado, você mordeu meu bico...

__Tenho vontade de come-lo...

__Comer minha boceta não é melhor, aqui, você apenas chupa que é melhor.

A mão de Ricardo, desceu pelo ventre da filha, apalpou seus pentelhos e depois desceu entre suas coxas e tocou na boceta. Madalena, separou o mais que pode as pernas e assim ele teve acesso livre para a massagear e sentir o molhado da sua cona entre os dedos. Não esperou por mais nada e enfiou dois dele dentro da vagina, que lhe deu um pequena aprisionada. Ricardo, olhou para a filha e se beijaram, com ela já com a mão dentro da calça dele segurando deu pau, que duro, pulsava...

__Nossa pai, que pauzão grosso e quente. Coloca ele em minha boceta...vem.

__Esta duro assim por tua causa, sabia?

__Sim pai, eu sei que é por minha causa, que me quer foder. Pois estou aqui, olha como estou aberta á você. Vem me foder, vem. Coloca essa pica bem funda dentro de mim, quero gozar sobre ela.

Ricardo alucinado, se ajeito entre as pernas da filha, que tinha apenas abaixado um pouco sua calça para que pudesse por o pau para fora e que naquele momento o colocava na entrada da vagina, já o sentindo entrando dentro da gruta molhada. Soltou um gemido de prazer quando a cabeça da pica entrou em sua gruta. Remexeu o corpo e toda a rola deslizou para dentro de si a preenchendo por completo. O corpo daquele homem subia e descia e a rola entrava e quase saia da vagina que o agasalhava. Beijou outra vez a boca da filhas e deu-lhe uma farta dose de sua saliva, que ela solveu com prazer e toda tremula, gozou pela primeira vez, Estocadas pausada, mas que eram profundas, levavam a mente da jovem apenas as sensações de prazer que sempre almejara.Elevou as pernas para que pudesse ser melhor penetrada e sentir o saco bate suas bolas em sua bunda.

__Papai, que pica deliciosa, esta me deixando bêbada de tesão. Chupa meus seio enquanto me fode. Deixa-me abaixar mais sua calça - disse levando as mãos até a bunda do homem que a ajudou a, descer, mais a calça, além dos joelhos. Se agarrou as nádegas do pai e fitando-o deu-lhe tapas, como se o estivesse punido por fode-la. Depois separou as nádegas e correu dedos no rego, passando sobre o cu, onde ficou brincando por uns instantes. Teve um momento que tirou a pica da boceta e pincelou seu rego com ela, deixando-o caminho todo melado de sua seiva. Ricardo sacou aquele ato e procurou saber o que ela desejava.

__Quero dar o cu para você...Quer?

__Cachorra, como pode fazer uma pergunta tão óbvia? Desejo muito entrar em seu traseiro.

__Então vem. Quer de quatro ou de bruços?

__Como você gosta...

Então Madalena ficou de quatro empinando o traseiro que era um perdição. Pegou o lubrificante que seu irmão usara nele e o entrou ao pai. Ricardo se deixou levar pelo desejo e colocou uma generosa camada do gel, sobre o rego e no cu da jovem,assim como melou bem o pau e a cabeça do mesmo, Encostou a glande no cu da filha e segurando-a pelos flancos, empurrou. O pau resvalou e coube a Madalena o colocar no devido lugar e aquentou firme até que suas pregas cederam e a rola entrou, arrastou tudo que podia,de rola, para dentro do rabo. Ricardo ficou parado, enquanto que a filha se movimentava , tomando conta da rola no cu, Empurrava a bunda de encontro a rola e depois a puxava de volta, saboreando tudo que as bombada lhe produziam. Ricardo abobalhado olhava o pau ser escondido dentro do corpo da filha e admirava sua capacidade de o receber sem um gemido, em seu cu, Passou a dar tapas nas nádegas da filha, principalmente quando percebia que ela ia goza. Se segurou o tempo que pode, até que não aguentando mais, junto com ela, passou a despejar, em seu intestino, uma caudalosa quantidade de porra. Tirou o pau do cu dela e espirrou porra sobre sua bunda e novamente enfiou a rola dentro do cu até mais nada sair.

__Fica como esta papai? Eu você e Felipe?

__Do jeito que desejarem.

__Obrigada pai. Vou falar com ele e vamos aos três brincar muito.

Daquele dia em diante, quando a filha chegava da balada, não tinha que fazer mais nada na clandestinidade.

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