O presidiário e o Advogado: Sexo a três, foi divertido brincar com o bombeiro e o delegado

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 2157 palavras
Data: 01/08/2017 00:01:45

Eu nem acredito que consegui. Se bem que eu dei duro para passar na OAB então não esperava menos de mim.

O plano foi seguido a risca e consegui. Mais porque eu não consigo seguir o plano original?

Acho que você não está entendendo muita coisa.

Quando digo plano original, era não me apaixonar até eu ter pelo menos 30 anos e já ter uma vida Boa, odeio você destino.

Assim que sai do presídio, um jeep vermelho estava lá fora me esperando. No capô de seu carro estava sentando um cara loiro, com um buquê de margaridas na mão. Ele usava uma regata vermelha, com os dizeres.

"Gato abandonado. Me leva para casa?" Uma bermuda branca e sandálias havaianas azul. Estava com um chapéu de skaetista, preto e sem óculos escuro.

- Para meu funcionário preferido. - disse Romeu saltando do capô.

- Como soube? - pergunto assustado.

- Eu sei de tudo. É um dom. Além do mais conseguiu não só soltar nosso cliente como consegui prender dois. - disse Romeu. - Vai ganhar um bônus por isso e ainda por cima, temos um almoço.

- Mais vou para casa. - respondi.

- Não. Nós vamos comemora. Hoje é o meu e seu dia de folga. - disse Romeu pegando minha mão.

Romeu me encarava me deixando nervoso. Meu coração saltitava toda vez que eke sorria para mim. Ele era o homem que eu pedi a Deus para ficar comigo.

Nos dois conversamos muito, acho que nunca conversamos como foi no nosso almoço. Um gole de Martine e outro estava me deixando meio tonto. O que me fez retornar mesmo foi o beijo e o pedido de transar com ele e outro cara.

Romeu me levou para um restaurante no shopping da cidade, ele estava sensualmente demoníaco. Ele estava usado de todo seu charme para consegui alguma coisa. E pode crê, quando aquele cara queria algo ele conseguia.

- Um brinde ao meu menino de ouro. Que de menino nao tem nada. - disse ele bebendo.

- Para com isso. Sou um homem que sei o que quero. - respondi tomando um gole.

- O que realmente voce Quer? - perguntou Romeu chegando perto de mim.

As pessoas nos olhavam e isso me deixava tímido, eu nao gostava de pessoas me julgando. Gostava de julga-las antes de me atacarem. Acho que isso foi um dos motivos para eu seguir direito.

Eu tomo um gole de Martine e deixou a resposta para depois.

- Todos me disseram que foi um erro eu te escolhido você para esta dentro do meu escritório. Mais depois de hoje.

- Porque eles pensam isso? - pergunto curioso.

- Você é um cara descidido e cabeça dura. Não saberia lidar com perdas e também pelo seu jeito. - disse Romeu dando de ombros.

- Meu jeito? - pego meu garfo e enrolo o macarrão.

- Sim. Por ser gay. Muitos pensam que você faria em cima de nosso clientes e etc. Até mesmo de mim. - Romeu pareceu tira um peso das costa por dizer aquilo em voz alta.

A cachaçaria do Dedé estava lotada naquele horário, uma plateia de outro nível estava naquele lugar.

- Eu não sou esse tipo de garoto que fica dando em cima de qualquer pai que ver. - respondi bebendo mais um gole.

Ainda não tínhamos parado para comer, devido a bebida ser pedida cedo.

- Eu sei disso. Por isso eu dou em cima de você e você me ignora. - Romeu soltou um sorriso do rosto.

Não sei o que me seu naquela hora, poderia muito bem ter culpado a bebida , mais meus desejos estavam a flor da pele e ter uma oportunidade daquelas eu nao poderia deixa passar.

- Por que eu vejo como trata as meninas que entram e saem do seu consultório, você é bem mais puta que elas. E outra, acha mesmo que todo menino vai cair de quatro para você assim? Só porque é bonito? Eu não. - respondo lançando um olhar travesso para ele.

Romeu deu uma risada, apertou bem o pau por cima da bermuda.

- Você e diferente. Não te trataria como as lutas que eu pego!

- Qual seria a diferença? Só porque eu sou menino e ela sai uma garota? Acha mesmo que Caio nesse papo Romeu. Conheço seus truques. - rebato para ele. - Não sei em cima de você, porque no fundo não preciso de baixa a cabeça e chupa seu pau para ter algo, consigo por mim mesmo. Como consegui ate hoje. Diferente do Lucas ou o Paulo.

Eu sabia de mais coisas, mais nao iria usar ali, alem do mas, os meninos nunca gostaram de mim mesmo.

Romeu da outra rida, agora essa bem alta.

- Você é bem melhor que a incomenda. Seria uma boa realmente eu ter você comigo. Além do mais você me deixa louco, desde do dia em que te vi. Eu poderia te apresentar aos meus pais. - disse Romeu. - Mais uma coisa que me intriga!

- Será que é tão bom na cama como é num tribunal?

A provocação dele, foi o gatilho que esvaiu todo o medo que sentia naquela hora.

- Quer ver? Vamos.

Romeu pagou a conta e saímos dali depressa, direto para o banheiro do shopping. Assim que eu entro num box, nao da nem dois minutos ele abre o box e o tesão fala mais alto.

Ele me pga com força e me beija. Sua mais pesadas passam por todo o meu corpo, como se quisessem explora-lo.

Numa investida de desespero, eu sem quere rasgo a alça da sua camisa.

- Calma Diego. - diz Romeu vendo o estrago.

- Calma o Caralho. Diz isso para seu pau babando.

Por cima da berbumada apareceu uma marca molhada, que poderia ser confundida com respingos de mijo.

Ele me levata e novamente voltamos a se beijar. O banheiro naquele horário estava vazio o que nos deixava com mais tesão de nós pegarem.

Manauara era um point. Aquele banheiro tinha visto de tudo.

Abri a braguilha de Romeu e seu pau e liberto. Eu me sento no vaso sanitário e ele fica em pé na minha frente. Seu pau era grande e teto, sua cabeça era grande e vermelha e cheio de veias, não tinha um se quer pelo nem mesmo em sua bolas grandes. Comecei a mamar a cabeça, envolver ela de tal forma que não resisti e tiro meu pau para fora, para bater uma de leve.

Mais tudo foi para o ralo, acho que na correria a porta foi forçada por dentro e ficou entre aberta. Eu e ele estávamos sentido o tesão subindo, chupava com voracidade, não tinha pena até ouvir uma voz que fez eu engasgar.

- Epa. Aqui nao.

Quando abri meus olhos eu vi o bombeiro nos olhando. Um Moreno, alto, com a farda apertando seu corpo, ele era bonito e nos olhou não com nojo, mais com tesão.

Romeu virou ainda nu para ele.

- Calma senhor. Se não falar nada eu te dou um lanche. - disse Romeu pegando sua carteira.

O bombeiro me olhou sedento, seus olhos castanhos me encararam, ele coçou sua barba preta, apertou o pau por cima da farda e disse.

- Não presciso do seu dinheiro. O que eu preciso é participar da brincadeira. Já que eu gostei do garoto.

Disse ele apontando para mim. Romeu ficou com raiva, vi em seus olhos e os punhos fechados de raiva.

- É isso ou saírem presos daqui.

- disse o bombeiro.

Ele tinha uma voz grossa, de locutor.

- Melhor. - disse Romeu. - Você quer brinca com a gente. Mais vai ser sobre minha regras.

Ele coçou a barba e apertou o pai mais uma vez, vi a silueta formada sobre as calças apaertdas. Ele tinha um brinquedo e tanto.

- Pode ser. - disse ele.

Nós arrumando e saímos dali. Ele entrou no carro e disse que ja estava de saida mesmo. Eu ainda estava em choque e cheio de tesão. Seu nome era Kairo.

Kairo foi no banco de trás e me deu um beijo de língua, Romeu no banco da frente nos observava com tesão.

- Você beija bem. - disse ele. - Tem namorado?

- Tem, eu. - disse Romeu.

- Mentira dele. Sou solteiro. - respondi em alta defesa.

- Ainda bem que está solteiro. Então tem vaga para mim.

- Veremos. - respondi pegando em seu pau.

Ele abriu a presilha e tirou o pau para fora, um cacete grande e Grosso, da cabeça roxa.

Comecei a chupa, ele se inclinou para frente, se ajeitando. Começando a massagear meus cabelos. Seu gemidos era provocantes e sabia que era para afrontar Romeu, que dirigia com uma mão e se alisava com a outra.

Kairo era um Moreno bonito, com uma barriga saliente e um corpo bombado, sua voz era de locutor, o que me deixava mais louco de tesão de mamar era sua pica, grande que mau cabia em minha boca.

- Chupa Caralho. Chupa essa rola. Sua puta.

Eu chupava com vontade, Romeu com tanta vontade parou no primeiro motel que vou, era o cê que sabe.

A atendente olhou para trás vendo, que mesmo assim eu não parava de chupar, Kairo gemia alto e Romeu se masturbava.

Ela suspirou e não ficou impressionada com a situação.

- Pega. Quarto 7. - disse ela.

Ela era loira pelo que consegui ver. Mais estava tão mais interessado em chupa aquela pica que não queria notar.

Quando entramos eu consegui repara bem em Kairo, ele era alto, deveria ter a mesma altura de Romeu, a diferença foi que quando ele tirou toda a roupa ficando nu, ele não tinha tatuagens.

Romeu jogou a chave e a carteira em cima do frigobar. Ele tirou a roupa ficando nu. Seu corpo era do jeito que eu imaginava. Másculo, forte e com cheiro de homem. Eu era o único magrelo feio dos dois.

- Vamos tomar banho? - perguntou Kairo.

Ele me pegou como um saco de batatas e levou para a banheira que estava borbulhando. Me colocou com delicadeza.

- Não sou feito de plumas. Você sabe disso ne? - pergunto o encarando.

Ele me da um sorriso safado. Mostrando seu dentes brancos.

- Gosto de trata bem quem vou comer. - respondeu ele.

Os dois entraram na banheira e ficaram em pé, Romeu mandou eu mama os dois.

Eu comecei pela sua pica e depois fui trocando para a do Kairo, é assim ia. Os dois se beijavam e forçaram minha boca a engoli as duas de uma vez.

Romeu saiu da banheira e foi no seu carro. Enquanto isso, Kairo me pegou e colocou de quarto no apoio da banheira e abriu bem minha bunda. Começando a chupa-la e deda-la.

Seu dedo grande abria bem espaço para seu pau, com tanto tesão ele mordia o dedo de Kairo.

- Eu vou ser o primeiro a te comer. - ordenou Romeu.

Kairo ia protestar, mais os olhos enfurecidos de Romeu o fez recuar.

Ele abriu bem minha bunda e começou a meter sem camisinha, apenas com o lubrificante. Eu de quatro sentia a dor de sentir aquele membro entrando e me dividindo. Ele era gentil e meia devagar com algumas sacadas de leve.

Kairo colocou sua pica em minha boca e comecei a relaxar e chupa-la. Quando ele sentiu eu relaxado, Romeu enfiou tudo em mim sem dor. Eu gemia e contorcia de dor. Ele deixou la dentro por uns 3 minutos e começou a socar.

Kairo me parava, para não ejacular em minha boca, e eu sentia que ele já tinha prendido seu gozo pelo menos 3 vezes.

Romeu me comeu como um cavalo comendo sua égua, puxou meu cabelo e socava forte. Meu gemido era fechado devido ao pau de Kairo em minha boca.

Quando foi a vez de Kairo, Romeu so lavou o pau e colocou na minha boca.

Kairo me suspendeu em seus ombros, como se eu fosse uma boneca e me colocou na cama em cima dele. Me fazendo quicar e rebolar.

- Vamos fazer uma dp. - disse Romeu.

Eles dois deitaram e colocaram uma camisinha prendendo os dois paus em um so. Assim que me ajetei, apenas senti os dois entrando em mim.

- Tá rasgando meu cu.

- Senta sua puta. Senta No pau do teu macho. - disse Romeu.

Eu sentei em tudo e meus gritos e gemidos encomodaram o casal do lado que pediu para fazemos mais baixo.

Eu ja estava gostando de esta ali. Kairo me pegou e me jogou de frango e começou a me bombar.

- Vou gozar... vou gozar...

Ele gozou na terceira estocada que deu. Ainda anestesiado. Romeu me pegou e me levantou. Me comendo em pé.

Seu gozo me encheu e me fez ter um orgasmo múltiplo sem tocar em meu pau.

Kairo me beijou mais algumas vezes e pegou me celular. Colocando seu número no meu celular, ligando para o seu.

- Você daqui vai para onde? - pergunto preocupado.

- Gatinho. Eu vou voltar para o estacionamento do shopping e pegar meu carro la. Quando quiser sair comigo. Só me ligar.

Romeu com raiva joga Kairo fora, trancando a porta. Kairo achou aquilo divertido e ria alto.

- Tá bom. Agora vamos pedi algo para comer.

Olhei bem para Romeu e ele ali me deixou deitado enquanto ia pedia a comida.

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Comentários

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Disse q não ia ser puta do Francisco, mas virou puta d um estranho. Diego é hipócrita

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Muito putona né kkkk. Fez banherão no manauara,depois desceu a ladeira do cê q sabe, fez DP e bare, etaaa. Ele não parece ser tão santinho

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